Estudou fora do País e, quando retornou, casou-se com o primo de sua mãe, o médico André Teixeira Pinto. O marido incomodava-se com seu ofício artístico e, depois do nascimento da única filha do casal, Dulce, Tarsila decidiu pela separação.
O marido incomodava-se com seu ofício artístico, impunha a Tarsila um comportamento recatado e doméstico. Depois do nascimento da única filha do casal, Dulce, Tarsila decidiu, então, pela separação.
Embora parecessem um casal feliz e apaixonado, Tarsila ficou devastada quando descobriu que Oswald de Andrade a traiu com a poeta e jornalista Patrícia Rehder Galvão, conhecida pelo pseudônimo Pagu.
Ao longo da vida, Tarsila, que atraiu olhares por sua beleza e vestuário ousado, teve quatro grandes grandes relacionamentos – reprovados por seus irmãos.
Em 1966, Tarsila perdeu sua única filha, Dulce, que faleceu de um ataque de diabetes. Nesses tempos difíceis, Tarsila declara, em entrevista, sua aproximação ao espiritismo.
Em seus últimos anos de vida, Tarsila do Amaral (1886-1973) passou por situações difíceis. Após uma cirurgia malsucedida na coluna, a pintora que sintetizou o modernismo nacional viu-se presa a uma cadeira de rodas. Em seguida, sua única filha, Ana Dulce, morreu em função de uma diabetes severa.
E o perfeito casal do modernismo, Oswald e Tarsila do Amaral, conhecidos como Tarsiwald, deixou de existir quando ele se encantou por outra escritora. O caso que mais surpreendeu Oliveira foi o do homem retratado como um senhor sério, defensor da abolição da escravidão no Brasil, e que também era um jovem galanteador.
Ela perdeu também a neta de uma maneira trágica — a menina era campeã de natação e morreu tentando salvar uma amiga que estava se afogando e acabou afogada também. A filha [Dulce], poucos anos depois, morreu em consequência de diabete, que na época não tinha tratamento como há hoje.
Empolgada com a avaliação, buscou seu dicionário tupi-guarani e traduziu as falas como “aba” e “poru”, ou seja, “homem que come”, formando, assim, o nome Abaporu.
A herdeira e sobrinha-neta de Tarsila do Amaral, que possui o mesmo nome que a pintora, mas é conhecida mundialmente como Tarsilinha, deve R$ 200 mil para a Prefeitura de São Paulo, segundo o site dos devedores do município. A dívida é resultado de uma multa decorrente de uma condenação por corrupção em 2019.
Tarsila casou quatro vezes e em 1970, já separada do seu último marido, ficou paralítica devido a uma cirurgia na coluna. Porém, por conta de diabete, perdeu sua única filha. A artista faleceu em janeiro de 1973.
Em 1906, assim que retornou da Europa, após a conclusão de seus estudos, Tarsila do Amaral casou-se com o médico André Teixeira Pinto, com quem teve sua única filha, Dulce do Amaral Pinto, nascida no mesmo ano do casamento.
Em 2005, seu espólio passou a ser administrado pelos sobrinhos-netos Tarsila do Amaral, conhecida como Tarsilinha, de 59 anos, Paulo do Amaral Montenegro, de 66 anos, Luís Paulo do Amaral, de 57 anos, e Heitor do Amaral, de 65 anos.
Além disso, Tarsila sofreu com a dificuldade em se inserir no ambiente artístico predominantemente masculino e dificuldades em seu casamento com Oswald de Andrade que a traiu.
Junto com eles, Tarsilinha do Amaral, sobrinha-neta da artista Tarsila do Amaral, falará sobre sua vivência com um diagnóstico tardio e o tratamento de um câncer de boca. A transmissão será pelo YouTube da Sociedade Brasileira de Estomatologia e Patologia Oral (SOBEP): estomatologia.com.br/youtube.
Tarsila morreu em 1973, aos 86 anos, e não deixou filhos nem marido, os chamados herdeiros necessários. Até 2020, Tarsilinha negociava as parcerias comerciais e exposições, atuando com o aval dos demais sócios da empresa.
O conjunto foi passado para a Fazenda do Estado de São Paulo por conta das dívidas do poeta. Oswald se apaixonou pela estudante Patrícia Galvão, a Pagu, e Tarsila pediu a separação. No ano seguinte, a pintora passou a trabalhar na Pinacoteca do Estado, mas foi demitida após o golpe de Getúlio Vargas em Júlio Prestes.
Tarsila do Amaral, Abaporu. Tarsila teve uma única filha que morreu de diabetes em 1966. A morte da filha, a separação do casamento e a crise americana que fez sua família perder toda fortuna, causou muito sofrimento a artista.
Ao voltar para o Brasil, aos 20 anos, Tarsila casou-se com o médico André Teixeira Pinto, seu primeiro marido, com quem teve sua única filha Dulce Pinto. Foi nessa época que sua vida artística começou a se desenvolver, e esta foi uma das causas da separação do casal, logo depois o nascimento de Dulce.
Parte de uma família rica, dona da Fazenda São Bernardo, Tarsila teve acesso a uma excelente educação – aprendeu francês desde a infância, por exemplo, o que lhe foi útil durante sua estadia na Europa. Em 1901, aos 16 anos, Tarsila pinta seu primeiro quadro, “Sagrado Coração de Jesus”.