Por que não posso usar o repelente para dormir? Ao usar repelente na pele e cobri-la, você impede a evaporação do produto e, consequentemente, sua eficácia. O atrito da pele com pijamas, cobertas e lençóis pode retirar o repelente de sua pele, tornando-o ineficaz.
Posso passar repelente antes de dormir? O uso de repelentes na pele antes de dormir não é recomendado. Além de não ser comprovado seu funcionamento durante o sono, existe o risco de intoxicação com o produto durante esse período. Para dormir e ficar longe dos mosquitos, prefira métodos naturais de proteção.
Evite utilizar o repelente na hora de ir para a cama. O atrito da pele com o lençol pode tirar a proteção do repelente. Além disso, o lençol funciona como uma barreira ao cheiro do repelente, que deve evaporar ao seu redor. Você supõe estar protegido e pode ser picado.
Posso dormir com repelente de tomada? Como os equipamentos emitem doses de inseticida, a recomendação médica é manter os ambientes ventilados e deixar o repelente preferencialmente próximo a portas e janelas.
O dermatologista David Azulay, do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho (HUCFF/UFRJ), esclarece que a absorção desse composto tóxico pode causar complicações como dermatite de contato, insuficiência renal, hepatite, urticária e comprometimento do sistema nervoso.
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Cheirar repelente faz mal?
Muitos inseticidas podem causar intoxicações depois de ingeridos, inalados ou absorvidos pela pele. Os sintomas podem incluir olhos lacrimejantes, tosse, problemas cardíacos e dificuldades de respiração. O diagnóstico é baseado em sintomas, exames de sangue e em uma descrição dos eventos envolvidos com a intoxicação.
A Agência de Proteção Ambiental (EPA) concluiu que o DEET não é um agente cancerígeno para o ser humano. Com elevados níveis de exposição, como num derramamento de produtos químicos, podem ocorrer danos no sistema nervoso central. As evidências adicionais sobre o risco de cancro não são claras.
em meu rosto? Posso usar repelente para dormir? Sim, você pode utilizar o repelente para dormir. Porém, é importante destacar que existe o risco do produto reduzir sua eficácia por conta do atrito da pele com a roupa de cama.
Os artigos científicos mostram que 40% das picadas dos mosquitos ocorrem sobre a roupa. Sendo assim, as pessoas que usam repelente à noite e se cobrem com pijamas ou roupas de cama, se tornam mais susceptíveis à picada do mosquito.
As pessoas que tem sangue do tipo O, positivo ou negativo, chamam mais a atenção dos bichinhos voadores do que os tipos A, B e AB. O A é o menos atraente entre eles. Ainda assim, o caso requer mais estudos científicos para que a tese seja validada na comunidade científica.
Corte um limão ao meio e espete cravos da índia em ambas as metades. O ideal é deixar a fruta na cabeceira da cama, porque embora o cheiro afaste os mosquitos, o raio de alcance do odor não é tão grande, então a receita não funcionará tão bem em cômodos maiores.
“Quando for aplicar, é preferível que a pessoa não o faça no momento de dormir. Se for o caso, tem que ficar a uma distância de, pelo menos, uns 2 metros da cabeceira da cama, para a pessoa não ficar respirando o produto que está sendo liberado, senão ela pode ter alguns problemas de intoxicação”, alerta o biólogo.
Porque não pode passar repelente embaixo da roupa?
A roupa já age como uma barreira para os insetos e, por isso, de acordo com a Sociedade Brasileira de Dermatologia, o ideal é não aplicar o repelente na área que estiver coberta, por causa do risco de intoxicação: é que a pele pode ficar "abafada" e o cheiro do repelente pode fazer mal às pessoas sensíveis.
Um farmacologista do Centro Médico da Universidade de Duke aconselha a tomar cuidado ao usar um inseticida DEET, substância presente no repelente comum, após estudos com animais descobriram que o químico causa morte das células cerebrais e mudanças comportamentais em ratos após uso frequente e prolongado.
Por que não posso usar o repelente para dormir? Ao usar repelente na pele e cobri-la, você impede a evaporação do produto e, consequentemente, sua eficácia. O atrito da pele com pijamas, cobertas e lençóis pode retirar o repelente de sua pele, tornando-o ineficaz.
“Não é recomendado dormir com o repelente no corpo e também não utilizar em crianças de até seis meses de idade”, esclarece Bortoliero. A dermatologista ainda acrescenta que para dormir é possível utilizar repelentes elétricos perto de portas e janelas.
O correto é passar na pele ou por cima da roupa? Na maioria das vezes, de acordo com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o repelente deve ser aplicado nas partes expostas do corpo, ou seja, nas áreas não cobertas por roupa.
Para indivíduos mais sensíveis aos compostos, a recomendação é moderar o uso: “A pessoa pode utilizar o inseticida no quarto enquanto ela não estiver lá e retirar o produto da tomada quando for dormir, para evitar a exposição excessiva, por exemplo”, orienta Daher.
O INCA relaciona o consumo excessivo com maior chance de câncer de boca, faringe, laringe, esôfago, estômago, fígado, intestino (cólon e reto) e mama (pré e pós-menopausa).
O DEET é encontrado em concentrações que variam de 10 a 75%. Concentrações em torno de 10 a 25% são bastante efetivas e menos tóxicas, podendo atingir um período de até cinco horas de ação. Sua absorção excessiva pela pele pode provocar dermatites, reações alérgicas e, raramente, neurotoxicidade.
Pode ser fatal se ingerido. Em caso de ingestão acidental, não provoque o vômito. Este produto não deve ser utilizado em ambientes com pouca ventilação, nem na presença de pessoas asmáticas ou com alergias respiratórias. CUIDADOS EM CASO DE ACIDENTE: se inalado em excesso, remover a pessoa para local ventilado.
Existem muitos trabalhos mostrando que a queima de espirais inseticidas comprometem a saúde. Definitivamente, não é recomendado que as use frequentemente dentro de quartos. SBMT: No Brasil, existe algum estudo ou levantamento de pessoas que tiveram problemas de saúde em virtude da queima desse tipo de repelente?