Portanto, Jonas não queria ir para Nínive porque acreditava que eles mereciam sofrer a punição divina, e não ser alvos da misericórdia. Ele estava em conflito com a natureza compassiva e perdoadora de Deus, temendo que a graça divina pudesse absolver até mesmo os mais cruéis.
Porque Jonas não queria que os ninivitas fossem salvos?
Os ninivitas, portanto, representavam uma séria ameaça e um tremendo perigo para Israel. Sendo assim, Jonas, como todos os israelitas, desejava que esse povo fosse exterminado, não salvo.
De acordo com o relato bíblico o profeta teria recebido orientação divina para se dirigir à cidade de Nínive a fim de clamar contra o seu pecado, em nome do Deus de Israel: “Levanta-te, vai à grande cidade de Nínive, e clama contra ela, porque a sua malícia subiu até à minha presença” (Jonas 1:2).
Deus enviou Jonas à ímpia cidade de Nínive para adverti-la contra a destruição iminente. Durante algum tempo, Deus havia tolerado a iniquidade desta cidade, que era capital do poderoso e cruel império da Assíria. Jonas sabia que esta nação apresentava a maior ameaça imaginável para seu próprio povo de Israel.
Qual foi o real motivo de Jonas não queria pregar em Nínive?
Portanto, Jonas não queria ir para Nínive porque acreditava que eles mereciam sofrer a punição divina, e não ser alvos da misericórdia. Ele estava em conflito com a natureza compassiva e perdoadora de Deus, temendo que a graça divina pudesse absolver até mesmo os mais cruéis.
Qual o motivo da raiva de Jonas pelo povo de Nínive?
Quando Jonas recebeu essa missão, ele tentou fugir para Társis, como se pudesse escapar da ordem divina. Seu ódio pelos ninivitas estava tão enraizado que ele preferiu desobedecer a Deus a cumprir uma tarefa que ele considerava impossível e, mais ainda, injusta.
A Nínive histórica é mencionada por volta do século XVIII a.C. como um centro de adoração a Istar, cujo culto foi responsável pela antiga importância da cidade.
Este complexo se refere à pessoa que tem medo das mudanças, do sucesso, de ser diferente e, por isso, de ser rejeitado; prefere renunciar à originalidade e viver isolado, conformado com seu destino, dizendo que o dinheiro atrai a inveja e a infelicidade e o melhor a fazer é deixar as coisas como estão.
Jonas é o personagem central do livro de Jonas, no qual Deus ordena que ele vá à cidade de Nínive para profetizar contra ela "porque a sua maldade subiu até a minha presença", mas Jonas, em vez disso, tenta fugir da "presença do Senhor" indo para Jafa (às vezes transliterado como Jopa ou Jope) e navegando para Társis.
Os ninivitas eram conhecidos pela crueldade com que tratavam os guerreiros capturados, muitos dos quais eram cegados para que não fugissem. Jonas era considerado um profeta insensível, que não tinha interesse que os homens de Nínive, cruéis e inimigos de Israel se convertessem e fossem salvos.
Nínive era grande em pecado. Nínive foi uma cidade marcada pela malícia (1.2), pela corrupção moral (3.8) e pela violência (3.8). Os ninivitas eram sanguinários e cruéis. Eles despedaçavam suas vítimas sem qualquer piedade.
E todos, desde os mais importantes até os mais humildes, vestiram roupa feita de pano grosseiro a fim de mostrar que estavam arrependidos. Quando o rei de Nínive soube disso, levantou-se do trono, tirou o manto, vestiu uma roupa feita de pano grosseiro e sentou-se sobre cinzas.
Sua missão era ir a Nínive, uma grande cidade que estava muito corrompida pela maldade e pelo pecado. O profeta tentou fugir da presença de Deus e embarcou numa viagem para Társis e para longe do propósito para o qual o Senhor o havia chamado.
No contexto do livro de Jonas, é afirmado que Deus determinou que Jonas viajasse para pregar em Nínive. Jonas desobedeceu a Deus, e não ficou por isso mesmo. Ao invés de fazer o que Deus mandou, Jonas foi para Társis.
Jonas cometeu, a priori, o pecado deliberado de ir em direção oposta a que Deus havia lhe ordenado. Vejamos como isso é descrito: “Veio a palavra do Senhor a Jonas, filho de Amitai, dizendo: Dispõe-te, vai à grande cidade de Nínive e clama contra ele, porque sua malícia subiu até mim.
A conversão dos habitantes de Nínive faz Javé rever sua posição e se decidir a não destruir a cidade. Por isso, Jonas sente grande desgosto e fica irado.
É uma poderosa lição sobre obediência, arrependimento, e a misericórdia de Deus. No entanto, que possamos aprender com Jonas e buscar sempre obedecer ao chamado de Deus em nossas vidas. Embora seja fácil ignorar tais ensinamentos, porque eles são fundamentais.
Capital do reino da Assíria, na margem esquerda do rio Tigre, na antiga Mesopotâmia, Nínive, cujo nome significava "bela", encontra-se próxima da atual cidade de Mossul, no norte do Iraque.
Quem é o Deus fenício que é metade homem e metade peixe?
O seu nome pode provir de dag, peixe. Assim, ele é representado como um ser que é metade peixe e metade homem. O facto de em fenício e hebraico a palavra para milho seja dagan, além de outros indícios, permite a alguns estudiosos supor que este deus tenha sido o chefe do panteão, tendo inventado o milho e o arado.
A Assíria corresponde em parte ao que hoje é a Síria e o Iraque. A Fenícia está no Líbano. Judeia e Samaria são Israel e Palestina. O Egito é o Egito, óbvio.
Nínive era a capital do grande império da Assíria, nação inimiga mortal do povo de Israel. Era um centro de crime e impiedade. Naum 3.1 diz que Nínive era cidade ensanguentada, toda cheia de mentiras. Ir a Nínive significava se deslocar oitocentos quilômetros para o nordeste através do deserto.
E para lá embarca. No barco para Társis, ocorre uma terrível tempestade, o capitão e os marinheiros que o interrogam representam Deus que continua desafiando Jonas. Uma tempestade assola os viajantes. Para salvar a todos, Jonas propõe que ele seja jogado ao mar.
Começou Jonas a percorrer a cidade caminho de um dia, e pregava, e dizia: Ainda quarenta dias, e Nínive será subvertida. Os ninivitas creram em Deus, e proclamaram um jejum, e vestiram-se de panos de saco, desde o maior até o menor.