A Igreja Católica apresenta a preguiça como um dos sete pecados capitais, caracterizado pela pessoa que vive em estado de falta de capricho, de esmero, de empenho, em negligência, desleixo, morosidade, lentidão e moleza, de causa orgânica ou psíquica, que a leva à inatividade acentuada.
Há quem diga também que a Preguiça como pecado capital é definida assim: “aquela que, mesmo quando temos tempo sobrando, deixamos de fazer coisas boas em função de Deus ou do próximo.” E que esse mesmo Deus nos deu uma vida boa para que fizéssemos grandes obras, mas simplesmente desperdiçamos fazendo nada.
Quem é preguiçoso e dorminhoco acabará passando fome. Quem obedece às leis de Deus vive mais; quem despreza os seus ensinamentos morrerá. Ser bondoso com os pobres é emprestar ao SENHOR, e ele nos devolve o bem que fazemos.
Porque a preguiça, enquanto pecado capital, é um vício, e todo vício é parasitário do bem ou da virtude a que se opõe (cf. STh II-II 35, 2). Portanto, a preguiça será grave ou leve, isto é, será mortal ou venial em função do pecado que ela leva a cometer.
É caracterizado pela falta de paixão, de vontade e de motivação que nos leva à melancolia, à apatia e à indiferença", explica ao Correio Claude Barbre, psicólogo e professor da Escola de Psicologia Profissional de Chicago.
16 Estas seis coisas o Senhor odeia; sim, sete a sua alma abomina: 17 Olhos altivos, língua mentirosa, e mãos que derramam sangue inocente, 18 O coração que maquina pensamentos viciosos, pés que se apressam a correr para o mal, 19 A testemunha falsa que respira mentiras, e o que semeia contendas entre irmãos.
O primeiro passo para combater a preguiça é compreender a importância do trabalho humano como uma participação no ato divino da criação que nos foi concedido pelo próprio Deus. Tal entendimento nos leva a valorizar e elevar a dignidade do trabalho, que é responsável pela nossa santificação e aproximação de Deus.
Não confunda gente folgada e preguiçosa com gente que realmente precisa de ajuda. Que DEUS nos auxili quem devemos ajudar, porque neste mundo o que mas tem é pessoas folgadas sufocando seu próximo..
A diligência é o remédio que combate a preguiça e consiste em fazer bem feito todas as coisas que forem ser realizadas. Fazer com zelo e atenção: jamais algo pode ser feito de qualquer jeito, pois, se assim for, cedo ou tarde, trará consequências, e, infelizmente, algumas são irreversíveis.
A virtude moral com a qual se combate o vício da preguiça ou acídia é a diligência. Este termo vem do latim de diligere que significa 'amar', o que deixa em evidência o seu estreito vínculo com a virtude teologal da caridade. A diligência pode ser compreendida como a disposição em realizar algo com dedicação e cuidado.
Segundo André Buric, especialista em Neurolinguística comportamental e criador do Brainpower, a Academia Cerebral, essa preguiça que sentimos constantemente é consequência da forma natural como o nosso cérebro opera.
Belfegor (Belphegor; "o senhor do fogo") é divindade moabita venerada no monte Fegor. No cristianismo, é considerado o demônio da preguiça, das descobertas, do apodrecimento, dos inventos, da criatividade e dos ciclos.
No Novo Testamento, Paulo relaciona dezessete pecados mortais: “Adultério, prostituição, impureza, lascívia, idolatria, feitiçaria, inimizades, porfias, emulações, iras, pelejas, dissensões, heresias, invejas, homicídios, bebedices, glutonarias.” Há os pecados contra a fé (incredulidade de Deus e heresia), contra a ...
No livro de Marcos 3, 28-29, Jesus nos diz: “Eu lhes asseguro que todos os pecados e blasfêmias dos homens lhes serão perdoados, mas quem blasfemar contra o Espírito Santo nunca terá perdão: é culpado de pecado eterno”.
A Bíblia adverte severamente contra a preguiça, especialmente no livro de Provérbios, onde é associada à pobreza e ao fracasso: "O preguiçoso deseja e nada tem, mas a alma dos diligentes se farta" (Provérbios 13:4).
É Deus quem está dizendo a mim e a você: Não tenha medo, não se cale, não entregue os pontos! Não deixe o desânimo ter a última palavra em sua vida! “Não tenhas medo; continua a falar e não te cales, porque eu estou contigo. Ninguém te porá a mão para fazer mal” (Atos dos Apóstolos 18, 9-10).
É tradicional a interpretação de que as passagens de Mc 3,28-29, Mt 12,31-32 e Lc 12,10 retratam a “blasfêmia contra o Espírito santo” como o pecado impossível de perdoar: o “pecado imperdoável”.
Existem sete coisas que o SENHOR Deus detesta e que não pode tolerar: o olhar orgulhoso, a língua mentirosa, mãos que matam gente inocente, a mente que faz planos perversos, pés que se apressam para fazer o mal, a testemunha falsa que diz mentiras e a pessoa que provoca brigas entre amigos.
A Igreja Católica apresenta a preguiça como um dos sete pecados capitais, caracterizado pela pessoa que vive em estado de falta de capricho, de esmero, de empenho, em negligência, desleixo, morosidade, lentidão e moleza, de causa orgânica ou psíquica, que a leva à inatividade acentuada.
A preguiça leva a todos os vícios, à miséria neste mundo e à condenação eterna no outro. A Sagrada Escritura diz que a ociosidade é a mãe de todos os vícios, porque ensina muita maldade (cf. Eclo 33, 29).