Esse misto de angústia e insegurança que bebês e crianças pequenas experimentam quando estão longe da mãe ou do cuidador principal é a chamada “ansiedade de separação”, um estágio normal do desenvolvimento.
Este comportamento, de acordo com o médico do Comitê de Desenvolvimento e Comportamento da Sociedade de Pediatria do Rio Grande do Sul (SPRS), Renato Santos Coelho, inicia entre os três e cinco meses de vida, permanecendo até um ano ou um ano e meio.
Faz parte do desenvolvimento infantil utilizar a birra como forma de se expressar e conseguir o que quer, isso porque o bebê descobre desde cedo que é através do choro que ele vai comunicar que está com fome, sono, mal-estar, entre outros sentimentos.
Os bebês podem demonstrar ansiedade quando a mãe se afasta, chorando intensamente e resistindo à presença de estranhos. Mudanças no sono e apetite também são comuns. É crucial entender que essas reações são normais e parte integrante do desenvolvimento infantil.
POR QUE O BEBÊ CHORA LONGE DA MÃE, E O QUE FAZER PARA EVITAR ISSO? | MACETES DE MÃE
Como acalmar uma criança com saudades da mãe?
Quando bater a saudade, uma ligaçãozinha por vídeo pode ajudar seu filho a se sentir mais próximo de você. Ver um rosto familiar e ouvir a sua voz vai lembrá-lo de que você estará sempre ali para ele, apoiando-o, mesmo nesta fase, em que ele está vivendo uma nova independência. Mas tenha cuidado para não exagerar.
Se a recusa em ir é uma manifestação da criança é importante levar isso a juízo para que se adotem medidas como avaliação social, estudo psicológico, quem sabe a suspensão temporária das visitas, ou qualquer outra medida que atenda o melhor interesse da criança.
Porque ela sente que você tem segurança naquela pessoa, ela se sente segura com aquela pessoa. Mas quando chega o momento em que ela encontra. uma pessoa que ela tem cem por cento confiança, que é a mãe e pai, aquela criança passa a mostrar cem por cento.
Sintomas corporais, como febre, diarréia, vômitos, dor de cabeça, náusea, dores abdominais, preocupações persistentes e excessivas acerca de perder pessoas de grande importância afetiva, assim como preocupação com doenças e problemas com essas pessoas também tendem a ser comuns.
Lidar com as birras é um desafio para os pais. Comportamento comum em uma fase do desenvolvimento das crianças - quando elas ainda são muito pequenas e não conseguem argumentar -, ela pode ser classificada como um transtorno quando o comportamento agressivo se torna desproporcional.
“Quando essa mãe se ausenta, o bebê tem essa possibilidade de se reconhecer como ele mesmo. E isso demanda uma energia emocional muito grande da criança. Quando a mãe volta, sem muitas ferramentas para organizar tudo que foi vivenciado, a criança descarrega.”
A birra é um comportamento comum em crianças, caracterizado por expressões de frustração, raiva ou descontentamento. Geralmente, ocorre quando uma criança não consegue o que deseja, é contrariada ou está cansada, com fome ou entediada. Durante uma birra, a criança pode chorar, gritar ou até mesmo se jogar no chão.
Até os 6 meses, o bebê reconhecia apenas a mãe, até pelo vínculo estabelecido da amamentação, mesmo que o pai seja ativo desde o nascimento do bebê. Nessa fase, o bebê passa a reconhecer o pai, o que pode iniciar a crise, que pode ser percebida como agitação e irritação, choro excessivo e alterações no sono e no humor.
Segundo o levantamento, um em cada quatro pais acredita que seus filhos tendem a ter seus maiores colapsos entre 6 os 8 anos de idade. Há algumas razões pelas quais o oitavo ano de uma criança pode ser especialmente desafiador do ponto de vista dos pais.
A mãozinha vai aprender a pegar coisas, saber dar “tchau” e bater palmas quando ele tiver entre 10 e 12 meses. A capacidade de segurar a própria cabeça levará a outro importante marco: entre seis e sete meses, o bebê vai conseguir sentar-se sem apoio e, até os 16 meses, os pezinhos vão começar a caminhar pela casa.
Quais são os sinais de que uma criança está carente de afeto?
Os sinais de carência afetiva infantil incluem choro excessivo, tristeza constante, isolamento, agitação, comportamento agressivo e dificuldade em se concentrar. Se você notar esses sinais em seu filho, é importante dedicar mais tempo para estar com ele e demonstrar afeto e atenção.
A saudade é um sentimento misto, pois podemos nos sentir nostálgicos e relembrar uma boa época com carinho, mas também um vazio melancólico por conta do que ficou no passado. A sensação pode impedir a nossa adaptação ao que temos no presente, pois a dor do que ficou para trás transborda em nossa rotina.
Sim, é uma fase e é bem mais comum do que se possa imaginar. “Até aos três anos dá-se o processo que de- signamos por 'vinculação precoce', em que o bebé estabelece uma relação privilegiada com o seu cuidador principal, geralmente a mãe, que se torna a principal figura de vinculação do bebé.
A ansiedade pela separação é uma fase normal do desenvolvimento e costuma começar por volta dos 8 meses, com pico de intensidade entre os 10 e os 18 meses, e geralmente desaparece depois de 24 meses.
Fazer manha é um comportamento previsto em crianças que estão aprendendo a lidar com a negação dos pais, ou seja, aprendendo a lidar com limites, mas ainda não conhecem outras formas de reagir. Um bebê de 2 meses, 8 meses e de até 1 ano não reage com birra porque ainda não está aprendendo a lidar com a negação.
É perfeitamente normal. Nosso filho teve uma fase de mãe, uma fase de pai e agora ele está na fase de mãe novamente. Nós simplesmente não fazemos um grande negócio disso, faz parte do desenvolvimento de uma criança e do apego aos pais.
A sensação de rejeição pode ser uma confusão de sentimentos por parte dos pais, mas algumas fases do desenvolvimento infantil contribuem para isso, como é o caso da transição do bebê para criança, o momento de começar a escola, a vivência de uma situação difícil ou a entrada na adolescência.
Portanto, o genitor poderá ingressar com Ação judicial de alteração de guarda, e os filhos já houverem completado 12 anos de idade, serão ouvidos perante o juiz para que revelem sua preferência em relação à guarda, ou seja, poderão dizer se desejam permanecer residindo com a mãe ou se desejam passar a morar com o pai.