O farelo da vagem de algaroba pode ser incluído no suplemento de cordeiros mantidos a pasto em até 75%, sem prejuízos sobre o consumo e a digestibilidade. O farelo da vagem de algaroba melhora a aceitabilidade do suplemento, aumentando assim seu o consumo, o que promove melhor desempenho animal.
“Observou-se que o extrato de algaroba possibilitou, em ordem crescente de concentração, a melhora na resistência à quebra, alinhamento e brilho, além de maior facilidade de penteabilidade dos fios tratados com o extrato da planta em relação às amostras em que não foram utilizados os produtos de algaroba.
No caso de forrageiras arbóreas ou arbustivas, podem ser utilizados o feijão-guandu (Cajanus cajan), a leucena (Leucaena leucocephala), o sabiá (Mimosa caesalpiniaefolia), o pau-ferro (Caesalpinia ferrea), a algaroba (Prosopis juliflora) e a moringa (Moringa oleifera) (Figura 4), entre outras.
O tratamento pode ser feito à base de colírios/sprays específicos ou também através de vacina específica para ovinos. Assim, em propriedades onde a doença é frequente, recomenda-se a vacinação anual.
Segundo os mesmos, a vagem de algaroba apresenta de 25 a 28% de glicose, 11 a 17% de amido, 7 a 11% de proteínas, 14 a 20% de ácidos orgânicos, pectinas e demais substâncias.
dois anos de vida podem ser cortadas as palmatórias, sem atingir seu pé, a fim de que ele produza outras palmatórias um ano de- pois do primeiro corte. A algaroba demora clois anos para soltar suas primeiras va- gens e um pé vive muitos anos se escapar dos ventos fortes dos Inhamuns.
A composição química do farelo de vagem de algaroba (FVA) foi: 89,29% de matéria seca; 8,02% de proteína bruta; 9,57% de fibra bruta; 0,71% de extrato etéreo; 0,29% de cálcio e 0,17% de fósforo.
Devem ser alimentados com volumosos de alta qualidade (silagem de milho ou sorgo, capim elefante picado e fenos de boa qualidade), a vontade e ração concentrada, com 16-18% de proteína, na quantidade de 2-4% do peso vivo.
O tratamento adotado para esse tipo de intoxicação pode ser a infusão ruminal de solução fria de ácido acético a 2% (1 mL/kg PV). Essa infusão melhora no equilíbrio acido-básico sanguíneo e reduz a produção de amônia pelas bactérias. Também pode ser usado o carvão oral (0,5 kg/kg PV).
Para engordar ovelhas e cabras, dê-lhes também alimentos ricos em proteínas por cerca de 3 a 6 meses. Juntamente com uma boa alimentação, você deve se certificar de que os animais são mantidos em um ambiente saudável. Vacine e administre remédio para verme a cada três meses para ajudar a mantê-los saudáveis.
A pesquisa mostra a versatilidade da leguminosa também para consumo humano, com grande potencial para produção de artigos como farinha, pães, biscoitos, bolo, mel, vinagre e aguardente. "A algaroba possibilita um leque muito amplo de oportunidades.
Gomes (1961) recomenda consumo de 2 a 6 kg diários de vagem de algaroba, por eqüinos e muares, enquanto Martin-Rosset (1993) relata que cavalos podem consumir cerca de 1,2 kg/100 kg de PV/dia desse fruto, muito apreciado por estes animais.
DC. popularmente conhecida por “algaroba” é uma planta invasora que se encontra amplamente difundida na região Nordeste do Brasil. Algumas pesquisas tem relatado que as vagens desta planta tem provocado a morte de ruminantes e, consequentemente, perdas econômicas no setor pecuário do país.
Essa espécie se comporta como invasora, portanto não interage bem com as plantas nativas e pode ocasionar a morte da vegetação que estiver próxima. A vagem pode servir de matéria prima para fabricação de ração animal e o tronco para a produção de lenha e carvão.
Os tratamentos “C” ( 50% de algaroba ) e “D” ( 75% de algaroba ) foram os que apresentaram os melhores índices de ganho de peso e de conversão alimentar.
É conhecida também pelos nomes pé-de-algaroba ou algarobo. Está árvore é nativa do Peru. Espécie pouco exigente em água, sobrevive em zonas tropicais áridas, que não chegam a alcançar índices pluviométricos de 100 mm. É estimada pelos moradores do nordeste brasileiro, sendo usada para alimentação dos animais.
Quando os ovinos estão sendo alimentados com feno ou forragem de baixa qualidade, a suplementação de vitamina E pode resultar em melhor produção, peso ao desmame dos cordeiros e qualidade do colostro.
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