Sempre consulte a previsão do tempo antes de realizar a adubação. Espere por chuvas leves ou, em sua ausência, considere irrigar o solo após a aplicação. Sempre que possível, incorpore o adubo ao solo. Essa prática reduz significativamente a volatilização e aumenta o contato com as raízes.
Mas se você aplicar hoje e levar até sete dias sem chuva, com alta temperatura, a reação de hidrólise de ureia ocorre rapidamente – explica. Além disso, Maria afirma que o fertilizante não é a solução para um manejo inadequado.
Qual o melhor horário para jogar adubo nas plantas?
O momento ideal para a aplicação de adubo foliar é fundamental para sua efetividade. O início da manhã é geralmente o melhor, pois a baixa temperatura e a alta umidade relativa do ar ajudam na absorção dos nutrientes.
Adubo mineral do tipo NPK pode tanto ser misturado à terra (se for um granulado), quando ser diluído em água e borrifado nas folhas (se for um pozinho). Há ainda o adubo do tipo Osmocote, que deve ser colocado superficialmente, assim, fica visível durante as regas: molhe por cima e ele soltará o nutriente aos poucos.
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Pode jogar adubo chovendo?
A aplicação de uréia em solo úmido é adequada, mas se não chover nos dias subseqüentes a perda será muito grande. Assim, é preferível que a uréia seja aplicada em solo seco, mas com possibilidade de chuva no mesmo dia ou nos dias subseqüentes, visando sua incorporação no solo pela água.
Adubar sem incorporar e sem chuva pode, sim, causar problemas, especialmente pela volatilização do nitrogênio e pela redução da eficiência de outros nutrientes. A adoção de boas práticas e o uso de tecnologias adequadas são fundamentais para minimizar perdas e garantir uma nutrição eficiente para as plantas.
Melhoria da umidade: A chuva aumenta a umidade do ar ao redor das plantas, criando um microclima mais saudável para elas. 4. Fornecimento de nutrientes: A água da chuva contém nitrogênio e outros nutrientes em pequenas quantidades, essenciais para o crescimento das plantas.
A água da chuva é ideal para regar plantas, pois não contém os produtos químicos utilizados no tratamento da água encanada. Para potencializar o uso, é possível coletá-la em baldes ou regadores e utilizá-la em jardins e hortas.
Depende do manejo. Numa compostagem sólida, por exemplo, leva de 45 a 90 dias para ficar pronta, em condições normais de manejo. Em uma compostagem líquida aeróbica e semiaeróbica, pode levar de 18 a 22 dias.
O horário do meio-dia, quando o sol está implacável, não é a melhor escolha. A intensidade luminosa e o calor podem resultar em “queimaduras” nas folhas, prejudicando mais do que ajudando. Então, evite esse momento para garantir o conforto das suas plantinhas.
Quando a ureia é aplicada em condições de solo seco e sem previsão de chuvas, há um risco elevado de perda do nitrogênio na forma de amônia gasosa. Por isso, a aplicação no fim das chuvas pode ser uma estratégia eficaz, desde que haja umidade suficiente para facilitar a absorção dos nutrientes pelas plantas.
O potássio, os elementos secundários e os micronutrientes são absorvidos em períodos de horas até 1 dia; já a velocidade de absorção do fósforo é mais lenta. Essas características são extremamente importantes para a tomada de decisão, definindo quando realizar a adubação foliar.
Muitos devem se perguntar se devem ou não adubar as plantas de interior durante o inverno. Vários vão querer responder que não, não devemos adubar no inverno.
Cloração. Considerada peça fundamental no tratamento da água de chuva após a armazenagem, a cloração usa o produto químico cloro, podendo ele ser seco, líquido ou gasoso. Normalmente em sistemas residenciais aconselha-se o uso de cloro em pastilhas (seco).
A água da torneira não é a melhor opção para regar as plantas, pois nessa água encontram-se substâncias como cal, cloro tártaro e sais que se concentram ao redor das raízes e impedem o crescimento adequado ou geram um efeito tóxico no solo que impede a correta absorção de água.
Regar as plantas com o sol escaldante pode não ser uma boa opção, segundo especialistas. No verão, o ideal é que as plantas sejam regadas no início da manhã ou no fim da tarde. Isto porque o contato da água nas folhas sob o sol forte pode gerar queimaduras.
Antúrio – Beleza e cor mesmo com muita umidade! Samambaia – Fica ainda mais exuberante com chuva! Costela de Adão – Cresce cheia de vida em ambientes úmidos! Orelha-de-Elefante – Ama um solo sempre úmido!
Caso ocorram 3 a 4 meses de chuvas intensas, o solo, encontrando-se muito encharcado e com pouca aeração, favorece a falta de oxigenação no sistema radicular, levando à clorose generalizada. A persistência do encharcamento poderá ocasionar o apodrecimento das raízes, levando a planta à morte.
Quais são os problemas causados pelo excesso de chuva?
O excesso de chuva provoca alagamentos, enchentes ou inundações que geram um grande caos, com congestionamento de trânsito, desabamento de casas e pontes, famílias desalojadas, entre outros.
Com o uso do fertilizante diluído na água, o manejo da fertirrigação garante que a solução concentrada do produto seja aplicada de maneira uniforme nas plantas, alcançando o sistema radicular. Esse método auxilia também na conservação do solo da lavoura e ainda pode evitar a lixiviação.