O susto na gravidez não é perigoso, sendo desencadeado pela liberação de hormônios no corpo, como adrenalina e cortisol, como uma resposta de luta e fuga a uma situação considerada um perigo iminente.
O susto não afeta diretamente o bebê, pois ele está bem protegido no útero. No entanto, o estresse prolongado pode impactar a mãe e, consequentemente, o desenvolvimento fetal. É importante manter um ambiente tranquilo e acolhedor para o bem-estar de ambos.
Durante a gravidez, essa resposta hormonal pode, teoricamente, influenciar a saúde da gestante e do bebê. Por exemplo, um aumento significativo no nível de estresse pode levar a alterações na frequência cardíaca e na pressão arterial da mãe, o que, em casos extremos, pode afetar a circulação sanguínea para o bebê.
Além da amorosidade que geralmente faz parte da gestação, esse período pode ser marcado também pela ansiedade. Seja pelas mudanças fisiológicas e hormonais ou por todos os desafios que podem surgir, se sentir ansiosa durante a gestação pode ser mais comum do que você imagina.
A pesquisa apontou que altos níveis de estresse durante a gestação atrapalham a bioquímica do cérebro do bebê e o crescimento do hipocampo – área do cérebro envolvida na formação de novas memórias, que também tem ligação com o aprendizado e com as emoções.
O susto na gravidez não é perigoso e não afeta o bebê, no entanto, a gestante pode sentir o bebê se movimentando mais na barriga, não sendo motivo de preocupação.
Assim como a felicidade, quando a mãe está nervosa, estressada ou com raiva, o corpo libera cortisol e adrenalina, que também chegam até o útero. O bebê não consegue entender o que está acontecendo, contudo, o batimento dos corações se acelera.
Estresse ao extremo pode fazer com que uma mãe acabe perdendo o bebê, mas é preciso que se trate de uma coisa muito séria. Um simples susto para espantar o soluço não vai causar mal à gravidez. A maior parte dos abortos espontâneos não tem causa conhecida ou ocorre por um fator além da possibilidade de controle.
Desenvolvimento do Sistema Nervoso: à medida que o sistema nervoso central do feto amadurece, sua sensibilidade ao toque aumenta. Portanto, muitos especialistas acreditam que o terceiro trimestre é um período em que o feto pode sentir o carinho com mais clareza.
O que acontece se a gestante passar muito nervosa?
Se o estresse na gravidez for excessivo e constante, o feto pode entrar em um estado de alerta permanente, o que pode levar ao sofrimento fetal. Esse estresse prolongado pode antecipar o início do parto ou fazer o bebê dormir por períodos mais longos, prejudicando sua movimentação e desenvolvimento muscular.
Suspeita-se que o contato do útero com altos níveis de hormônios, como o cortisol, e a crescente tensão na musculatura da mulher sejam os principais responsáveis por essa consequência. Já em início de gravidez, o maior risco é de o estresse desencadear um aborto espontâneo.
Quando o indivíduo sofre o susto, automaticamente é aumentada sua pressão arterial, frequência respiratória e sudorese, os pelos ficam arrepiados e sua pupila é dilatada — isso é uma ação do Sistema Nervoso Autônomo Simpático, que prepara a pessoa para uma possível fuga ou combate físico.
O desenvolvimento da audição inicia por volta do 5º mês de gestação, mas o feto não parece estar preparado para os estímulos sonoros externos ao corpo da mãe. Estudos recentes de Niemtzow (1993) revelaram que ruídos de 60 db a 80 db produzem estresse no concepto, e acima de 80 db são nocivos à saúde fetal.
Na maioria das vezes, a causa de um aborto espontâneo é desconhecida, mas ele pode ocorrer porque o feto não está se desenvolvendo normalmente (às vezes, por causa de uma anomalia genética ou defeito congênito) ou por causa de um problema de saúde na gestante, tal como uma anomalia estrutural dos órgãos reprodutores, ...
Em consequência do susto a criança perde o apetite, chora sem se perceber porquê, apresenta sintomas de crescente agitação, dá gritos inespe-rados e sem causa aparente, padece de insónias e, por fim, sobrevêm-lhe vómitos e diarreia, o pulso enfraquece e torna-se mais rápido, acabando por morrer.
Durante as primeiras semanas da gestação o útero está encaixado atrás do osso pélvico, por isso, pequenas quedas durante esta etapa não costumam ser preocupantes. No entanto, a partir do fim do segundo trimestre de gestação as quedas se tornam mais preocupantes, principalmente se houver trauma direto ao abdome.
É verdade que a criança sente quando a mãe está grávida?
Sensível ao ambiente, uma criança percebe as mudanças físicas da mãe e as alterações na dinâmica das relações dentro da família e pode antever o envolvimento da mãe com o novo bebê.
Os bebês podem chorar desde quando ainda estão no útero materno, como uma forma de treino para dar o primeiro choro no mundo que os aguarda aqui fora. A descoberta é recente e foi possibilitada pelo poderoso ultrassom 4D, que produz imagens detalhadas em tempo real.
O que fazer quando a mulher grávida leva um susto?
🤰 🚫Agora, se você, grávida, passar por uma situação de susto extremo, como queda ou acidente, por exemplo, é aconselhável procurar atendimento médico para avaliar o bem-estar do feto e garantir que não haja complicações.
A interrupção involuntária da gestação, que chamamos de aborto espontâneo, é uma condição comum no início da gravidez. De forma geral, a maior parte dos casos ocorrem antes da 12ª semana.
O que é preocupante é quando esta gestante ela está chorando constantemente, frequentemente e de forma descontrolada, aí é preocupante. Pode ser sinal de falta de ferro, anemia no corpo da gestante, porque a falta de ferro faz a mulher ela se sentir cansada, desanimada.
O contato íntimo não machuca o bebê, que está abrigado dentro do útero. É possível que a criança se mexa ou fique quieta durante o ato, mas esse fator está mais ligado aos hormônios do que à relação sexual. A libido da mulher pode mudar durante a gestação.
De acordo com o Dr. Hollander, o estresse materno pode aumentar o risco de que o bebê tenha vários tipos de transtornos, não apenas transtorno do espectro autista. Também pode ser que outros fatores, além do estresse materno, aumentem o risco de transtorno do espectro autista.