Indiscutivelmente foram eles os opressores do povo e foram eles também os que roubavam e agiam com violência contra os aflitos e necessitados. Assim, respeitando o contexto, é justo concluir que o pronome “vós” mencionado em Malaquias 3:7-10 refere-se aos SACERDOTES desonestos.
Assim, Malaquias 3:10 poderá ser melhor compreendido através do contexto da “casa do tesouro” (ôtsar) apresentado principalmente nesses livros e revelando que eles lidavam com a mesma situação:4É possível que a desobediência do povo induziu algumas das queixas dos sacerdotes às quais Malaquias já havia se referido.
Muitos judeus começaram a ficar desanimados e não se esforçavam muito para viver uma vida religiosa, acreditando que Deus os havia esquecido ou abandonado, de modo que a retidão não importava muito para eles. A mensagem de Malaquias abordava essa situação.
Malaquias 3:10 promete que, ao trazer os dízimos, Deus abrirá as comportas do céu e derramará bênçãos abundantes sobre aqueles que obedecem. Essa promessa é interpretada como uma garantia de que Deus suprirá as necessidades daqueles que confiam Nele através de sua contribuição.
MALAQUIAS 3,10 Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa, e depois fazei prova de mim nisto, diz o Senhor dos Exércitos, veja, eu vou abrir as janelas do céu, e derramar sobre vós uma bênção tal até que não haja lugar suficiente para a recolherdes.
Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na Minha casa (o Templo) , e depois fazei prova de Mim nisto, diz o SENHOR dos Exércitos, se Eu não vos abrir as janelas do céu, e não derramar- completamente ① sobre vós uma bênção tal até que não haja lugar suficiente para a recolherdes.
O que significa "casa do tesouro" em Malaquias 3:10?
Quando se trata da devolução do dízimo, a “casa do tesouro” [Mal. 3:10] é a Associação local ou a igreja local? Alguns creem que a casa do tesouro é a igreja local, enquanto a igreja mundial considera a associação/missão como depositária dos dízimos e ofertas.
Assim, respeitando o contexto, é justo concluir que o pronome “vós” mencionado em Malaquias 3:7-10 refere-se aos SACERDOTES desonestos. Esses sacerdotes eram culpados de roubar a Deus e por isso Ele os repreendeu severamente, conforme Malaquias 1:6 e 2:9.
Introdução. Malaquias profetizou a respeito da Segunda Vinda de Jesus Cristo. O Senhor ordenou aos judeus que retornassem a Ele pagando seus dízimos e suas ofertas. Ele assegurou aos justos que seu empenho em servir a Ele seria recompensado e que, quando Ele retornasse à Terra, eles seriam Seus.
No tempo do profeta Malaquias, após o exílio, o dia de Javé é o grande julgamento contra quem não observa a lei. O sol da justiça de Deus irá manifestar a diferença entre o justo e o ímpio, entre o bem e o mal, entre quem serve a Deus e quem não o serve. Por meio dos justos, Deus fará justiça.
Os líderes judeus estavam oferecendo um “pão imundo” (Malaquias 1:7) e sacrifícios inapropriados ao usarem animais doentes, com manchas ou ferimentos. Malaquias 2. O Senhor castiga os sacerdotes por não manterem seu convênio com o Senhor e por serem um mau exemplo para o povo.
Esse texto é a continuação de Malaquias 3.10, o tão famoso texto que fala a respeito de dízimos no Antigo Testamento. Um bom grupo de pessoas diz que o “devorador” mencionado nesse texto é um demônio que destrói as finanças daqueles que não dão os 10%, ou seja, que não são dizimistas.
No Evangelho de Mateus, por exemplo, há uma passagem sobre isso. No capítulo 23, Jesus critica aqueles que pagavam o dízimo religiosamente mas deixavam de lado a prática da justiça e da misericórdia. Essa atualização também deixou a questão dos tais 10% muito menos precisa e mais fluida.
O livro de Malaquias é um livro profético que dá descrições mostrando a necessidade de reforma antes da vinda do Messias. Sendo um livro curto, Malaquias é o último dos profetas menores de acordo com a catalogação, escrito por volta de 430 a.C., e o seu nome não é mencionado em nenhum outro livro da Bíblia.
— Ai de vocês, escribas e fariseus, hipócritas, porque vocês dão o dízimo da hortelã, do endro e do cominho e desprezam os preceitos mais importantes da Lei: a justiça, a misericórdia e a fé.
10 Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa, e provai-me nisto, diz o Senhor dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu, e não derramar sobre vós uma bênção tal, até que não haja mais lugar para a recolherdes.
Qual é a verdade sobre o dízimo no Novo Testamento?
No Novo Testamento, a devolução do dízimo não é explicitamente ordenado, mas a generosidade e a partilha entre os irmãos são princípios recorrentemente enfatizados por Jesus Cristo. Além disso, Jesus também ensinou que o apego à riqueza material pode ser um obstáculo para a entrada no Reino de Deus (Mateus 19,23-24).
O elefante é a montaria dos reis. É o símbolo de estabilidade e imutabilidade. Simboliza, dessa forma, o poder de reger. A paz e a prosperidade são os efeitos desse poder estabelecido.
Eu, o SENHOR Todo-Poderoso, ordeno que tragam todos os seus dízimos aos depósitos do Templo, para que haja bastante comida na minha casa. Ponham-me à prova e verão que eu abrirei as janelas do céu e farei cair sobre vocês as mais ricas bênçãos.
Neemias usa a expressão “Casa do Tesouro” para falar de uma destas câmaras ou salas onde eram depositados os dízimos (ver Neemias 10:38)). Uma espécie de tesouraria do templo. Portanto, “Casa do Tesouro” é uma expressão para designar primariamente o lugar (ou espaço) onde o dízimo deveria ser guardado.