A unidade imaginária nos permite encontrar soluções para muitas equações que não têm soluções com números reais. Isso pode parecer estranho, mas na verdade é muito comum que equações não possam ser resolvidas em um sistema numérico mas possam ser resolvidas em outro, mais geral.
Em Matemática, um número imaginário é um número complexo com parte real igual a zero, ou seja, um número da forma b i, em que i é a unidade imaginária. Em alguns contextos, exige-se que b seja diferente de zero.
Neste trabalho, concluímos que os números complexos, por estarem relacionados com a Trigonometria, com a Física, com a Engenharia Aeronáutica e Elétrica, nós podemos usá-los nos problemas da vida cotidiana, semelhantes a esses podemos dividir arames, cordas, cortar vidros, fazer uma mesa, fazer uma calçada e outros.
No estudo dos números complexos deparamo-nos com a seguinte igualdade: i2 = – 1. A justificativa para essa igualdade está geralmente associada à resolução de equações do 2º grau com raízes quadradas negativas, o que é um erro.
Os números complexos têm aplicações em várias áreas da ciência, como no estudo de fluxo de fluidos para o entendimento do comportamento aerodinâmico em automóveis e aeronaves e na mecânica quântica, no estudo das propriedades energéticas dos átomos e das moléculas.
Os números complexos constituem a expansão do conjunto dos números reais e foram criados para resolver equações com raiz quadrada de um número negativo. Não pare agora...
A letra i acompanha a parte imaginária e dependo do valor de sua potência ela irá assumir um valor que irá facilitar vários cálculos. i 0 = 1, pois todo número ou letra elevando à zero é um. i 1 = i, pois todo número elevado a 1 é ele mesmo. i 6 = i4 .
Qualquer número da forma b i, onde b é diferente de 0, é um imaginário puro. É por isso que os números "raiz quadrada de -4 = 2i", "raiz quadrada de -16 = 4 i" etc. são números imaginários.
Duvida - Sabe-se que a raíz quadrada de 100 é 10, isto é, a raiz... Sabe-se que a raíz quadrada de 100 é 10, isto é, a raiz é exata e está no campo dos números reais. Portanto, √100 = +/- 10.
Os números naturais são utilizados em uma contagem, para estabelecer uma ordem, um código ou fazer uma medida. A sequência formada pelos números naturais e empregada em todas as situações é: 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11... Nós podemos utilizar o símbolo para representar esse conjunto numérico: Não pare agora...
Números complexos são o conjunto de números formados por uma parte real e uma parte imaginária, em que a parte imaginária corresponde à raiz de um número negativo.
Afinal, por que temos números imaginários? A resposta é simples. A unidade imaginária nos permite encontrar soluções para muitas equações que não têm soluções com números reais.
Isso ocorre porque a adição é uma operação matemática que representa a união ou a combinação de conjuntos de elementos. Portanto, somar 2 unidades com 2 unidades resulta em um total de 4 unidades, seguindo as regras fundamentais da matemática.
E outra maneira de representar isso daqui seria uma "notação Z", geralmente se usa "Z" para notar um número complexo. Então, "Z" seria igual a "7 - 5i". E "Z" com uma barra em cima ("Z" desta maneira) vai ser igual ao par conjugado "7 + 5i".
Lembre-se: a notação para perímetro é 2P. Utilizamos a letra P para representar o semiperímetro. A fórmula afirma que para calcular o perímetro de um triângulo equilátero basta multiplicar a medida do lado por 3.
Sim, a raiz quadrada de zero é zero. (Isso está além da matemática do ensino médio, mas é possível estender os números reais adicionando um número extra que é elevado ao quadrado para zero, mas não é zero em si - isso dá origem aos números duais, que têm algumas propriedades interessantes.)
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Segundo a Wikipedia, Heron de Alexandria foi o primeiro a imaginar o conceito, mas as regras para multiplicação de números imaginários foi Rafael Bombelli, no século 16.
O módulo de um número complexo z=x+iy é o número real não negativo |z|=√x2+y2. Identificando o número complexo z=x+iy com o seu afixo P e considerando o vetor posição de P, →OP, o módulo de z coincide com a norma de →OP.