Palpação do fígado O método de palpação mais utilizado na prática é o de Lemos Torres. Nele, o examinador com a mão esquerda na região lombar direita do paciente tenta evidenciar o fígado para frente.
Para realizar a palpação do fígado, existem diferentes técnicas. A primeira técnica é a palpação bimanual (Processo de Lemos Torres) realizada colocando a palma da mão direita no ponto do limite inferior (que você marcou durante a percussão).
O sinal de Lemos Torres é um sinal médico de abaulamento expiratório intercostal localizado nas bases pulmonares, na face lateral do hemitórax. Não é comum nos 3 últimos espaços intercostais. É característico da presença de um derrame pleural livre, no entanto, não ocorre em grandes derrames pleurais.
Realizado quando na história clínica há a suspeita de abscesso hepático, com dor em HD, febre. Manobra: vai percutir toda a loja hepática da linha mediana até a linha axilar anterior indo em busca de dor. Dor circunscrita e localizada = Sinal de Torres Homem Positivo.
Sinal de Blumberg: Dor à descompressão brusca no ponto de McBurney. Pode ser indicativo de apendicite. Sinal de Rovsing: Dor no quadrante inferior direito ao realizar a palpação do quadrante inferior esquerdo do abdome. Pode indicar apendicite aguda.
Manobras de palpação Hepática: Lemos-Torres e Mathieu.
Como sentir o baço?
A mão direita deve ser posicionada em garra, próximo ao rebordo costal esquerdo, onde procura-se sentir a borda inferior do baço. Além da posição de Schuster, a palpação pode ser realizada em decúbito dorsal.
O sinal de Giordano é a percussão dolorosa da região lombar do paciente, utilizando a borda hipotenar da mão para aplicar um estímulo moderado que normalmente não seria doloroso. Indica a presença de inflamação da cápsula renal.
reflexo visceromotor, contratura dos músculos espinhais (longo dorsal e íleo- costal) do lado afetado, caracterizando o chamado sinal de Ramond ou sinal dos espinhais. Esse sinal é mais evidente abaixo da 12ª costela.
Abstract. Introdução: A Síndrome de Chilaiditi é causada quando o cólon se posiciona entre o fígado e o diafragma causando sintomas clínicos. Quando não há sintomas, mas identifica-se essa variação de posição anatômica através de exames de imagem, denomina-se Sinal de Chilaiditi.
O sinal de Signorelli pode estar presente, e se caracteriza pela macicez à percussão da coluna vertebral. Na ausculta pulmonar, o murmúrio vesicular encontra-se diminuído ou abolido. Em alguns casos, é possível ouvir um sopro pleurítico no limite superior do derrame.
Lemos Torres criou o primeiro serviço de atendimento pré-natal em São Paulo, a pedido do Dr. Silvio Maia, diretor da Maternidade de São Paulo e professor de Clínica Obstétrica. Lemos atendeu a mesma solicitação feita pelo professor Raul Briquet na Faculdade de Medicina, quando este substituiu o Dr. Silvio Maia.
O Sinal de Piparote é um sinal médico indicativo de ascite. Piparote positivo ocorre quando fazemos uma percussão no abdome do paciente e notamos a propagação de uma onda do líquido ali acumulado. A percussão deve ser feita em região de flanco para observar a propagação da coluna de líquido para o lado oposto.
O fígado tipicamente se estende do quinto espaço intercostal até a margem costal direita na linha hemiclavicular. Anatomia abdominal de adulto. Fonte: UpToDate, 2021.
Qual é a manobra para verificar o refluxo hepatojugular?
O reflexo hepatojugular (ou sinal de refluxo hepatojugular) é um exame clínico utilizado para avaliar a função cardíaca, especificamente a presença de insuficiência cardíaca direita. Este exame é baseado na observação da resposta das veias jugulares à compressão do abdome, mais precisamente da região do fígado.
Na medicina, o sinal de Blumberg é um sinal médico caracterizado por dor ou piora da dor à compressão e descompressão súbita do ponto de McBurney. A pesquisa do sinal é feita no ponto de McBurney, também chamado de ponto apendicular.
O sinal de Levine é um importante achado da semiologia cardiovascular, usualmente encontrado em pacientes com queixa de angina ou precordialgia. Esse sinal é manifestado quando o paciente coloca o punho cerrado sobre o tórax, ao se queixar de dor torácica. É um sinal patognomônico de isquemia miocárdica.
O sinal de Rovsing foi expostoem 1907 por Niels ThorkildRovsing, cirurgião dinamarquês, descrevendo-o como um sinal que, quando positivo, sugere a presença de inflamação peritoneal por apendicite aguda, caso o paciente possua outros sintomas que condizem com o panorama.
O Sinal de Lenander é um sinal semiológico que, quando presente, é sugestivo de Apendicite. Sua vigência é determinada, no decorrer do Exame Físico, pela dissociação entre as Temperaturas Axilar e Retal em mais de 01°C.
O sinal de Jobert é positivo na presença de timpanismo à percussão na região da linha axilar anterior direita até a linha mediana, abaixo apêndice xifóide, onde normalmente encontramos macicez hepática, sendo sugestivo de pneumoperitônio (Imagem 28).
(2) Manobra de Mathieu: Essa técnica de palpação pode ser realizada com o paciente em decúbito dorsal ou na posição de Schuster. São os mesmos princípios utilizados na palpação do fígado por essa manobra.
O espaço (semilunar) de Traube é um espaço anatômico de importância clínica. É um espaço em forma de lua crescente, circundado pela borda inferior do pulmão esquerdo, a borda anterior do baço, o rebordo costal esquerdo e a margem inferior do lobo esquerdo do fígado.