Para que serve o satélite artificial? Os satélites artificiais servem para observar e explorar o espaço e seus corpos celestes, prover sinais de telecomunicação, internet, GPS e televisão, disponibilizar informações meteorológicas e/ou para propósitos militares.
Os satélites são utilizados em diversas áreas como na comunicação, observação da terra, navegação, ciência, meteorologia, desenvolvimento tecnológico, defesa, exploração espacial, voo tripulado.
Qual das funções dos satélites beneficia mais a humanidade?
Comunicação Global: Uma das utilidades mais conhecidas dos satélites artificiais é a comunicação global. Eles permitem a transmissão de sinais de rádio, televisão, telefone e internet para qualquer lugar do mundo.
Os Satélites permitem realizar no espaço, ou do espaço, atividades que não podem ser realizadas na Terra. Como exemplo, a observação de grandes extensões territoriais, necessárias para o sensoriamento remoto de regiões como a Amazônia, ou para as previsões meteorológicas.
Os satélites de sensoriamento remoto são equipados com sensores que captam imagens da superfície terrestre. Podemos definir, então, o sensoriamento remoto como a tecnologia de aquisição de dados da superfície terrestre à distância, isto é, a partir de satélites artificiais.
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É possível ver imagens de satélite ao vivo?
É possível ver uma grande coleção de imagens no Google Earth, incluindo imagens de satélite, aéreas, em 3D e do Street View. As imagens são coletadas no decorrer do tempo, de provedores e plataformas. Elas não são em tempo real, então você não verá alterações ao vivo.
As órbitas geoestacionárias a 36.000 km do equador são as mais conhecidas para os inúmeros satélites utilizados para vários tipos de telecomunicações, incluindo a televisão. Os sinais destes satélites podem ser enviados para todo o mundo.
Semáforos ficariam constantemente no vermelho, tornando todo o trânsito e meios de transporte bastante lentos. Os celulares finalmente entrariam em colapso e as companhias aéreas seriam forçadas a cancelar suas atividades, para não colocar em risco a vida dos passageiros.
Hoje, já existem mais de 9 mil satélites orbitando o planeta, e mais de 5 mil deles pertencem à Starlink, projeto da SpaceX para transmitir serviço de internet para a Terra. Nas próximas décadas, eles serão acompanhados por milhares de satélites de outras empresas e países.
Preocupações com Segurança: A comunicação via satélite pode ser vulnerável a ameaças de segurança, como interferência de sinal, hacking e violações de privacidade. Impacto Ambiental: O lançamento e a operação de satélites podem ter impactos ambientais, como detritos espaciais e poluição potencial no espaço sideral.
De acordo com relatos históricos, o primeiro satélite artificial foi criado pela antiga União Soviética e lançado em meados de 1957 durante um período importante chamado Guerra Fria, quando o mundo se dividiu entre os regimes do comunismo – liderados pela União Soviética – e capitalismo – liderado pelos Estados Unidos.
As naves espaciais em órbita geoestacionária da Terra estão posicionadas a 35.786 quilômetros acima da superfície da Terra, precisamente sobre o equador. Três máquinas uniformemente espaçadas no GEO podem dar cobertura quase mundial graças à enorme área que cobrem na Terra.
Há também os satélites de observação da Terra, que verificam o planeta em busca de mudanças (temperatura, florestas, cobertura do lençol de gelo, atc) e é por meio desse tipo de satélite que a Pix Force obtém imagens para fazer suas análises e processamentos.
Lua é sinônimo de satélite natural ou planeta secundário. Trata-se de um corpo celeste que gira em torno de um planeta principal e não em torno de uma estrela.
Apesar de mais de quarenta países possuírem satélites em órbita, somente nove deles possuem capacidade de lançamento. São estes Rússia, Estados Unidos, China, França, Índia, Japão, Coreia do Norte, Israel e Irão, por serem os únicos com tecnologias próprias para colocar satélites em órbita.
O segredo para que esses objetos permaneçam no espaço, girando ao redor da Terra, é o “empurrão” dado pelos foguetes que colocam os satélites em órbita.
Segundo o Escritório das Nações Unidas para Assuntos do Espaço Sideral, quase 11 mil satélites estão em atividade na órbita da Terra. Só os EUA têm mais de 8 mil deles, seguido da Rússia (3.670) e China (900). O Brasil não fica fora da lista com 13 satélites em órbita, com o primeiro lançado em 1993.
O site LeoLabs mostra onde estão os satélites que orbitam a Terra em tempo real. A plataforma gera um globo terrestre 3D e traz consigo a posição de cada um dos equipamentos. É possível clicar neles para ter mais informações, como a data de lançamento, a finalidade e a trajetória esperada.
A superfície terrestre é a camada externa do planeta. Nela há o encontro de três camadas: a hidrosfera (o conjunto de águas), a biosfera (a vida, os biomas) e a litosfera (as rochas e os minerais).
O sistema de localização mais utilizado no mundo é o desenvolvido pelos Estados Unidos, e controlado pelo departamento de defesa desse país: o Navstar GPS, um sistema de navegação e posicionamento desenvolvido pelos estadunidenses para fins inicialmente militares.
As atividades de socorro parariam, muitas fábricas deixariam de funcionar, centenas de milhões de motoristas usuários da tecnologia GPS se perderiam, não poderiam ser feitas muitas operações em mercados financeiros e a defesa da maioria dos países ficaria completamente vulnerável.
No caso dos satélites artificiais existem quatro tipos de órbitas. GEO, sigla para Geostationary Earth Orbit, é a órbita circular paralela à linha do equador. Nessa órbita, o satélite fica fixo em relação à Terra a uma altitude média de 36 mil km, com um período de revolução de 23h56m.