O sal no tempo de Jesus (como também nos nossos tempos) era usado no alimento para dar-lhe sabor e usado como adubo na terra para produzir fertilidade. O “sal” tornou-se um símbolo da “sabedoria bíblica”, que justamente era a arte de “dar sabor e fertilizar” a criação.
O sal dá sabor aos alimentos, torna-os agradáveis, preserva da corrupção e era, no passado, um símbolo da sabedoria divina. No Antigo Testamento, prescrevia-se que tudo que se oferecesse a Deus devia estar condimentado com sal (cf. Lv 2, 13), para significar o desejo de que a oferenda fosse agradável.
De facto, o sal dá saúde, mantém a vida e dá-lhe durabilidade, sendo, por essa razão, uma necessidade vital do homem (Jb. 6,69). Todavia, o sal também significava a secura, a esterilidade, como sinais da ira divina. A malícia das pessoas pode transformar a terra fecunda em salinas, como adverte o salmista (Sl.
Elemento essencial à vida e indispensável ao funcionamento do organismo, o sal está presente em 2/3 dos líquidos extracelulares e mantém o equilíbrio de água entre o interior e o entorno das células. No nosso corpo, o sódio tem papel importante nos processos musculares, nervosos, cardíacos e na ingestão de proteínas.
“Eu vos concedo serdes o sal da terra; mas se o sal perder o sabor, com que será a terra salgada? O sal então para nada mais prestará, senão para ser lançado fora e pisado pelos homens” (3 Néfi 12:13; grifo nosso).
No tempo de Jesus, o sal era a substância que conservava os alimentos. Por isso, quando Jesus busca algo para simbolizar seus discípulos, ele acha no sal o exemplo perfeito: “Vós sois o sal da terra; e se o sal for insípido, com que se há de salgar?
O sal no tempo de Jesus (como também nos nossos tempos) era usado no alimento para dar-lhe sabor e usado como adubo na terra para produzir fertilidade. O “sal” tornou-se um símbolo da “sabedoria bíblica”, que justamente era a arte de “dar sabor e fertilizar” a criação.
Eliseu foi usado por Deus para tornar saudáveis as águas amargas de Jericó. O profeta foi procurado por homens da cidade que informaram que, apesar de ser ela bem situada, as águas eram más e a terra estéril (2Rs 2.19). Esse é um diag nóstico atual, quando o que é interno difere do que é externo.
Jesus não tinha a intenção de falar dos conceitos físicos do sal e da luz, mas de usar estes elementos para comparar os seus efeitos à vida das pessoas. No sentido que Jesus usou, podemos dizer que o sal significa graça, vivacidade e luz significa brilho, fulgor.
Presente em diversas tradições espirituais ao redor do mundo, o sal é mais do que um tempero indispensável na cozinha. Ele é considerado um poderoso amuleto capaz de afastar energias negativas e atrair prosperidade.
Antigamente sacerdotes usavam o sal para afastar os demônios. No Egito antigo, o sal foi considerado um produto sagrado e era oferecido aos deuses. Os romanos consideravam o sal um símbolo de sabedoria, e por isso usavam-no num ritual aos recém-nascidos, derramavam sal sobre eles para que nunca faltasse a sabedoria.
Também para os hebreus o sal era elemento de purificação, assim como os cristãos, que no batismo colocavam sal nos lábios de recém-nascidos. Na Idade Média o sal era usado para afastar os maus espíritos, os demônios e as bruxas das casas, jogando sal nas portas, janelas e chaminés.
Levítico 2:11-13 fornece mais instruções sobre o que deveria ser excluído da oferta de cereais e introduz um elemento essencial que deveria estar presente: o sal.
O Talmude mostra que o sal que não era puro e útil para os sacrifícios era lançado nos degraus e declives ao redor do templo para impedir que se tornasse escorregadio, e assim era pisado pelos homens.
Na quantidade recomendada (2,4g por dia), o sódio: Regula o volume sanguíneo; Tem papel importante nos impulsos nervosos; e. Auxilia na contração muscular.
13 Vós sois o sal da terra; e se o sal for insípido, com que se há de salgar? Para nada mais presta senão para se lançar fora, e ser pisado pelos homens.
Seu uso culinário é normalmente o de reforçador dos sabores dos diversos alimentos. O sal extraiu-se principalmente da evaporação da água marinha e da extração mineira de rochas com cloro sódico (halita). Hoje em dia o sal é um ingrediente comum mais na comida.
O maior poder místico do Sal é livrar as pessoas e os ambientes das energias negativas. Entende-se por energia negativa toda vibração que prejudica a saúde física, espiritual e emocional das pessoas.
e Eliseu foi até a fonte, jogou o sal na água e disse: — O que o SENHOR Deus diz é isto: “Eu fiz esta água ficar pura, e ela não provocará mais mortes nem abortos.”
De acordo com uma crença popular, derramar sal traz azar. No entanto, acredita-se que jogar uma pitada de sal sobre o ombro esquerdo pode anular o efeito negativo e afastar energias desfavoráveis.
Além de ser um grande aliado na cozinha na hora de temperar aos pratos, o sal também possui poderes místicos. Poucos sabem, mas ele é capaz de livrar as pessoas e os ambientes das energias negativas - entende-se por energia negativa toda vibração que prejudica a saúde física, espiritual e emocional dos indivíduos.
Presente na alimentação humana desde a antiguidade, o sal teve grande impacto na história das civilizações. Usado em rituais religiosos, crenças populares, sobrevivência, mobilidade e na conservação de alimentos.