Este medicamento é indicado quando se tem dificuldade para expectorar e há muita secreção densa e viscosa, tais como: bronquite crônica e suas exacerbações, enfisema, doença pulmonar obstrutiva crônica, bronquite aguda, pneumonia, colapso pulmonar/atelectasia e fibrose cística/mucoviscidose.
A Acetilcisteína é um expectorante indicado para quando se tem dificuldade para expectorar e há muita secreção densa e viscosa, tais como bronquite aguda, bronquite crônica e suas exacerbações, enfisema pulmonar, pneumonia, colapso/atelectasias pulmonares, mucoviscidose.
O ácido acetilsalicílico pertence ao grupo dos fármacos anti-inflamatórios não-esteroides, com propriedade analgésica, antipirética e anti-inflamatória. Seu mecanismo de ação baseia-se na inibição irreversível da enzima ciclooxigenase, envolvida na síntese das prostaglandinas.
Em química orgânica, acetila (etanoila), é um grupo funcional, a acila do ácido acético, com fórmula química -COCH3. É algumas vezes abreviada como Ac (não confundir com o elemento actínio). O radical acetila contém um grupo metila ligado por ligação simples a um carbonila.
Ácido acetilsalicílico está indicado para: O alívio sintomático de dores de intensidade leve a moderada, como dor de cabeça, dor de dente, dor de garganta, dor menstrual, dor muscular, dor nas articulações, dor nas costas, dor da artrite; O alívio sintomático da dor e da febre nos resfriados ou gripes.
AAS - Ácido Acetilsalicílico (Aspirina): Para que serve e efeitos colaterais
Qual a função do ácido acetilsalicílico para o coração?
Além dessa nova ação, segundo ela, o ácido acetilsalicílico reduz o risco de ataques cardiovasculares graves em 25% dos casos e o de infarto do miocárdio não-fatal em 34%, de acordo com uma meta-análise publicada em 2002 no “British Medical Journal” que envolveu 287 estudos com mais de 200 mil pacientes.
O ácido acetilsalicílico, também conhecido como AAS, é um anti-inflamatório não esteroide, indicado para tratar a inflamação, aliviar a dor de intensidade leve a moderada, nos casos de artrite, dor de cabeça, dor de garganta ou cólica menstrual, e baixar a febre em adultos e crianças.
A Acetil L-carnitina protege o cérebro, retardando o seu envelhecimento, melhora a memória através de um aumento da capacidade de concentração e ainda protege contra a demência senil como Alzheimer.
O Acetil-CoA é uma importante molécula bioquímica na respiração celular. É produzido na segunda etapa da respiração aeróbica após a glicólise e desempenha um papel fundamental no organismo. Esse composto orgânico atua diretamente no metabolismo celular e tem como função a produção de energia para o nosso corpo.
Este medicamento é indicado quando se tem dificuldade para expectorar e há muita secreção densa e viscosa, tais como: bronquite crônica e suas exacerbações, enfisema, doença pulmonar obstrutiva crônica, bronquite aguda, pneumonia, colapso pulmonar/atelectasia e fibrose cística/mucoviscidose.
Quem tem pressão alta pode tomar ácido acetilsalicílico?
Pessoas com pressão alta podem tomar aspirina, mas devem ser feitas com cautela e orientação médica. Em doses baixas, a aspirina pode ser benéfica para prevenção de infartos e AVC, especialmente em pessoas com risco cardiovascular elevado.
Manter-se hidratado é crucial para o bom funcionamento do organismo. Além da água, alguns líquidos podem ter propriedades anti-inflamatórias, como é o caso dos chás verde e de camomila. Evite bebidas açucaradas ou alcoólicas em excesso, que podem agravar as inflamações.
Medicamentos são substâncias que objetivam curar doenças ou aliviar sintomas. São usados para trazer bem estar, porém, se os devidos cuidados não forem tomados, podem causar problemas.
O ácido acetilsalicílico não deve ser utilizado nas seguintes situações: Hipersensibilidade (alergia) ao ácido acetilsalicílico ou a outros medicamentos da mesma classe (salicilatos) ou a qualquer outro componente do medicamento.
Hipersensibilidade, cefaleia, zumbido nos ouvidos, taquicardia, vômito, diarreia, estomatite, dor abdominal, náusea, urticária-rash, angioedema, prurido, pirexia (aumento da temperatura corpórea) e hipotensão.
O AAS tem sido indicado em homens de 45 a 79 anos quando o risco de infarto agudo do miocárdio supera o risco de hemorragia gastrintestinal. Também reduz o risco de acidente vascular cerebral em mulheres de 55 a 79 anos e em idosos com fibrilação atrial crônica com contra-indicação para uso de anticoagulante oral.
Este é um medicamento expectorante indicado quando se tem dificuldade para expectorar e há muita secreção densa e viscosa, tais como bronquite aguda, bronquite crônica e suas exacerbações (piora do quadro clínico e complicações), enfisema pulmonar (doença crônica caracterizada pelo comprometimento dos pulmões), ...
A acetilcolina é um neurotransmissor encontrado no sistema nervoso central, periférico e também em junções neuromusculares. Trata-se de um neurotransmissor comum nos vertebrados e também nos invertebrados. A acetilcolina atua em funções como controle do movimento e regulação da memória, aprendizado, atenção e sono.
A dose recomendada da acetilcisteína na forma de comprimido efervescente é de 1 comprimido efervescente de 200 mg dissolvido num copo de água a cada 8 horas, ou 1 comprimido efervescente de 600 mg, uma vez ao dia, de preferência à noite, durante cerca de 5 a 10 dias, conforme orientação médica.
A acetilcisteína funciona ainda como antídoto de danos hepáticos provocados pelo paracetamol, regenerando os estoques de uma substância vital para a função normal do fígado (a glutationa). A acetilcisteína é rapidamente absorvida no trato gastrintestinal.
Como medicamento, ela atua principalmente como um agente mucolítico, ajudando a quebrar as ligações químicas nos mucos, o que facilita a sua expulsão e melhora a respiração em condições como bronquite crônica e fibrose cística.
A acetilcisteína pode reduzir o risco de doenças cardíacas, reduzindo o dano oxidativo aos tecidos do coração. Também foi demonstrado que aumenta a produção de óxido nítrico, que ajuda a dilatar as veias e melhorar o fluxo sanguíneo.
O AAS, antiagregante plaquetário, inibe a enzima ciclooxigenase, reduzindo a produção de tromboxano A2, um estimulador da agregação plaquetária. Isso interfere com a formação de trombos, reduzindo assim o risco de IAM e AVCi(1).
Embora o uso de AAS em doses baixas possa ser uma estratégia para prevenção de eventos cardiovasculares em pacientes hipertensos, é importante consultar um profissional de saúde antes de iniciar esse tipo de tratamento.
Alguns sintomas indicam a ocorrência do infarto: dor aguda no peito, dificuldades para respirar, palidez, suor frio, náuseas, vômitos, tontura… Em um momento de emergência como esse, tomar imediatamente dois comprimidos de ácido acetilsalicílico pode até salvar a vida ou, pelo menos, limitar bastante o dano ao coração.