Um turíbulo, ou incensório, é um objeto litúrgico utilizado para queimar incenso em cerimónias religiosas de Igrejas cristãs. Turíbulo. Os turíbulos mais antigos conhecidos em Portugal foram construídos em cobre e datam do século XIII.
O incenso serve para purificar o ambiente por onde passa o próprio Cristo. Essa fumaça que sai do turíbulo representa as nossas orações. Na teologia judaico-cristã, Deus está no alto, nos céus; a fumaça sobe até os céus, ou seja, a nossa oração, junto com o incenso, sobe até a presença de Deus.
O agitar do turíbulo em forma de cruz recorda principalmente a morte de Cristo, e seu movimento em círculo revela a intenção de envolver os dons sagrados e de consagrá-los a Deus. O incenso é muito utilizado na liturgia fúnebre. Os falecidos permanecem como membros da Igreja, já santificados pelos sacramentos.
Por que a Igreja Católica usa incenso na sua liturgia? O incenso é um lembrete da presença odorífera de Nosso Senhor, e seu uso acrescenta à liturgia uma aura de solenidade. A imagem e o odor da fumaça reforçam a transcendência da Missa, que liga o Céu à terra e permite que entremos na presença de Deus.
O incenso (resina aromática que é queimada em brasas) não é usado para “atrair bons fluídos”, mas como símbolo da oração da Igreja (Ap 5,8 e 8,3-5) que sobe à presença de Deus: “Suba minha oração como incenso na tua presença; a elevação das minhas mãos, como sacrifício vespertino” (Sl 141,2).
O uso de dois ductos do turíbulo (movimento de dois ductos realizado duas vezes com um intervalo entre eles), realizado apenas UMA VEZ após a Incensação do altar, é utilizado para[4]: As relíquias dos santos expostas à veneração pública. As imagens dos santos expostas à veneração pública.
Turíbulo ou incensário é o objeto litúrgico onde se queima incenso em Missas Solenes ou Exposição do Santíssimo. Um dos presentes oferecidos ao menino Jesus, o incenso é uma resina de origem oriental, extraída de árvore e que, ao contato com o fogo, produz fumaça branca e perfumada.
Queimar incenso, na Bíblia é um ato de adoração a Deus. As ofertas de sacrifícios eram acompanhadas de incenso (Lv 2). Pode significar um pedido de perdão (Sb 18,21), um louvor (Ml 1,11), uma súplica (Ap 5, 8). No antigo templo havia o costume de queimar incenso pela manhã e pela tarde (Ex 30,7-9;Lc1,9-11).
Curiosidades da Igreja Católica. O turíboo é esse recipiente metálico onde colocamos o incenso quando o padre ou o diácono ou o balança a fumaça sobe, mas você sabe o que isso simboliza? A fumaça representa nossas orações que vão até Deus.
Sua fumaça expressa um senso de mistério e reverência. É um lembrete da presença odorífera de Nosso Senhor. A fumaça simboliza o zelo ardente da fé que deveria consumir todos os cristãos, ao passo que a fragrância simboliza a virtude cristã.
Turiferário: Nome dado ao coroinha que é escolhido para manusear o turíbulo. O turíbulo é aquela peça usada para incensar – queimar o incenso. Ele é usado, em geral, nas missas festivas. Naveteiro: É aquele que conduz a naveta na procissão.
A naveta é usada para guardar o incenso que será colocado no turíbulo. Ceroferário ou Ceriferário: É o coroinha que carrega a vela durante as celebrações. Quando as velas vão na procissão de entrada, os ceriferários caminham atrás do turiferário e do naveteiro, que são os primeiros na fila de entrada.
Terminada a incensação do altar, recolhe o turíbulo. 3. Durante a Leitura que precede imediatamente o Evangelho, vai se aproximando discretamente do celebrante, de modo a poder apresentar-lhe o turíbulo, para que ele ponha incenso, assim que o povo responder Graças a Deus.
Ostensório ou custódia, é uma peça de ourivesaria usada em actos de culto da Igreja Católica Apostólica Romana para expor solenemente a hóstia consagrada sobre o altar ou para a transportar solenemente em procissão.
O Olíbano é comumente utilizado nos rituais das Igrejas Católica e Ortodoxa, além de outras religiões e instituições. É recomendado que a fumaça gerada na queima do olíbano se espalhe por todo o ambiente.
Turíbulo. O turíbulo é usado para queimar incenso, que representa nossas orações subindo ao céu. O perfume do incenso também nos lembra da presença divina.
De forma simples, o combustível é queimado na fornalha, o calor da queima passa para a caldeira onde está a água; ao ser fervida, gera vapor, que quando acumulado no Domo, cria uma pressão. Essa pressão é liberada e com sua força é capaz de movimentar os cilindros, fazendo a máquina andar.
O tipo de incenso mais utilizado em cerimoniais é o olíbano. A resina de Olíbano ou árvore seiva é obtida a partir da seiva da árvore do gênero Boswellia.
O turiferário entrega o turíbulo ao sacerdote e na ausência do cerimoniário acompanha o mesmo segurando a casula. Ao terminar de incensar o presbitério, o sacerdote entrega o turíbulo ao turiferário e este faz a vênia retornando ao seu lugar.
Mesmo que ruidoso ou inquieto. Vem do grego thoríbios. Alguns autores também associam ao latim Turibius, sobrenome da Roma Antiga de significado desconhecido.