A escala de agitação e sedação de Richmond (ou "RASS", do inglês "Richmond Agitation-Sedation Scale") é uma escala utilizada para avaliar o grau de sedação e agitação de um paciente que necessite de cuidados críticos ou esteja sob agitação psicomotora.
A Escala RASS ou Escala de Agitação-Sedação de Richmond (Richmond Agitation Sedation Scale) é um índice desenvolvido para identificar e classificar a agitação e intensidade de sedação em pacientes internados em UTIs.
A Escala de Braden é um instrumento de avaliação criado para avaliar o risco de desenvolvimento de lesões por pressão em pacientes acamados ou com mobilidade reduzida. A avaliação é composta por seis subescalas, cada uma com um conjunto de perguntas relacionadas a diferentes fatores de risco para úlceras por pressão.
O escore para avaliação do nível de sedação mais utilizado atualmente(7-9) foi proposto por Ramsay et al. em 1974, e baseia-se em critérios puramente clínicos para classificar o nível de sedação, seguindo a numeração de 1 a 6 para graduar de ansiedade, agitação ou ambas, até coma irresponsivo.
A RASS, ao contrário, é uma escala específica, para avaliação tanto de sedação quanto de agitação, podendo ser aplicada igualmente em pacientes com e sem uso de sedativos ou analgésicos.
Escalas mais usadas em UTI - GLASGOW, RAMSAY e RICHMOND
Qual a diferença entre a escala de Glasgow e a escala de Richmond Agitation-Sedation Scale?
Ao contrário da Richmond Agitation-Sedation Scale, a Escala de Glasgow não mede agitação: um paciente combativo, contido mecanicamente, xingando os funcionários do serviço, e um paciente calmo e colaborativo, ambos terão a pontuação 15 — talvez, dependendo do que o paciente agitado responder às suas perguntas, é ...
Essa escala foi desenvolvida por Janice Morse em 1985, no Canadá, sendo publicada em 1989, com o objetivo de avaliar o risco de quedas fisiológicas em pacientes internados.
O instrumento permite a distribuição igualitária de cada membro de equipe de técnicos de enfermagem diminuindo a sobrecarga de trabalho entre os membros da equipe.
A escala ELPO abarca sete pontos: tipo de posição, tempo de cirurgia, tipo de anestesia, superfície de suporte, posição dos membros, comorbidades e idade do paciente.
A Escala de Coma de Jouvet (Anexo III) foi publicada em 1969 e avalia as funções corticais e do tronco cerebral por meio da perceptividade e reatividade do paciente. A escala se propõe a ser utilizada de modo descritivo, sem pontuações.
Utiliza-se a Escala de Norton para determinar se um paciente tem alto risco de desenvolvimento de úlcera por pressão com base na soma da pontuação em cinco critérios: condição física, condição mental, atividade, mobilidade e incontinência.
✅A escala de Maddox é um exemplo de parâmetro norteador para identificação de flebite, quanto ao grau de gravidade, pode ser classificado como: 0 ausência de reação; 1+ sensibilidade ao toque sobre o acesso; 2+ dor contínua sem eritema; 3+ dor contínua, com eritema e edema, veia dura palpável a menos de 8cm acima do ...
É através dessa escala que é possível mensurar o nível de consciência dos pacientes. E a partir desses dados podemos encaminhar o paciente de maneira mais segura. É preciso marcar “NT” na pontuação caso não seja possível obter resposta do paciente por conta de alguma limitação!
A escala de Aldrete e Kroulik é utilizada para avaliar a recuperação pós-anestésica de pacientes submetidos a anestesia e pode ser aplicada por profissionais de saúde treinados, mas a sua interpretação e tomada de decisão é ato médico e, portanto, só um médico, idealmente treinado para tal, deverá fazê-lo.
Escala de Rankin modificada (ERm): tem como objetivo avaliar o nível de incapacidade do paciente de forma global e consequentemente, ou seja, seu nível de dependência funcional.
A MEWS é calculada para cada paciente, usando os cinco parâmetros vitais ou fisiológicos: nível de consciência (SNC); frequência cardíaca (FC); pressão arterial sistólica (PAS); frequência respiratória (FR); temperatura (temp.). Valores ≥ 3 implicam em uma avaliação e revisão do paciente pelo Enfermeiro.
Dessa forma, entendemos que a ELPO direciona o cuidado do profissional da prática clínica no sentido de apontar os pacientes em maior risco, contudo é salutar a realização de protocolos assistenciais de posicionamento e programas educativos com todos os profissionais envolvidos durante o posicionamento do paciente para ...
A escala de Braden é um recurso utilizado nas UTIs para medir o risco dos pacientes críticos desenvolverem lesões por pressão. A partir do registro, os enfermeiros conseguem aplicar medidas preventivas e promover um tratamento mais eficaz, além de oferecer mais bem-estar para os pacientes.
Escala de Morse, pulseira de alerta para identificação dos pacientes que possuem risco de queda, identificação de alerta nos leitos dos pacientes que possuem risco de queda ( placa de identificação), placa de sinalização beira-leito, prontuário para registro das atividades.
A escala de Dini abrange onze áreas do cuidado com o paciente e as pontuações vão de 1 a 4 e são de acordo com a gradação da complexidade assistencial (DINI AP e GUIRARDELLO EB, 2014).
A escala de Fugulin, ainda que inespecífica para uma faixa etária, é uma opção na clientela infantil e permite categorizar o grau de dependência dos pacientes em cuidados mínimos (12–17 pontos), intermediários (18–22 pontos), de alta dependência (23–28 pontos), semi-intensivos (29–34 pontos) e intensivos (34–48 pontos) ...
A escala Johns Hopkins Fall Risk Assessment Tool é uma ferramenta criada por pesquisadores do hospital americano Johns Hopkins e Johns Hopkins University School of Nursing com abordagem centrada na prevenção de queda do paciente. O protocolo é um dos mais utilizados nos hospitais do mundo todo.
É uma escala de alerta, baseada num sistema de atribuição ponderada de pontos (scores) aos parâmetros vitais, sendo a sua principal finalidade a identificação precoce do risco de deterioração aguda do paciente.
Através do STRATIFY é possível avaliar cinco itens que a escala propõe, são eles: 1) Paciente internado por causa de uma queda ou com episódio de queda durante a internação; 2) Paciente está agitado; 3) Paciente com alterações visuais que afetem a sua atividade diária; 4) Paciente com necessidade de utilizar banheiro ...