A pintora Tarsila do Amaral morreu aos 83 anos na madrugada de quarta-feira (17) no hospital Beneficência Portuguesa, e o sepultamento foi feito à tarde no cemitério da Consolação, em São Paulo.
Com obras como Abaporu e Operários, Tarsila morreu em 1973, em decorrência de causas naturais e foi enterrada de vestido branco no Cemitério da Consolação, conforme seu desejo.
Abriga um grande número de sepulturas de figuras conhecidas, além de personalidades da história paulistana, como Tarsila do Amaral, Mário de Andrade, Monteiro Lobato, Ramos de Azevedo, Marquesa de Santos, Líbero Badarò e o monumental mausoléu da Família Matarazzo, considerado o maior da América do Sul, com altura ...
Em decorrência de complicações pós-operatórias, faleceu na madrugada de ontem no Hospital da Beneficência Portuguesa a pintora Tarsila do Amaral. Nascida em Capivari em 1890, desaparece aos oitenta e três anos, havendo sido sepultada ontem às 16 horas, no cemitério da Consolação.
O Cemitério São João Batista, onde está o jazigo de Chico Xavier, está preparando uma sinalização específica, assim como uma equipe para receber o público que irá visitar o local na quinta-feira, 30 de junho, que marca os 20 anos do falecimento do médium.
Em 1949, sua única neta Beatriz morreu afogada, tentando salvar uma amiga em um lago em Petrópolis. As duas meninas faleceram. Tarsila participou da I Bienal de São Paulo em 1951, teve sala especial na VII Bienal de São Paulo, e participou da Bienal de Veneza em 1964.
Em seguida, sua única filha, Ana Dulce, morreu em função de uma diabetes severa. Tarsila então se apegou ao espiritismo, ficou amiga de Chico Xavier e vendeu quadros para ajudar nas causas do médium. Ao morrer, com 86 anos, padecia de depressão.
Essa negra de seios grandes, fez parte da infância de Tarsila, pois seu pai era um grande fazendeiro, e as negras, geralmente filhas de escravos, eram as amas-secas, espécies de babás que cuidavam das crianças.
Por que o cemitério da Consolação é considerado assombrado?
O túmulo da família Matarazzo é o que mais tem fama de ser misterioso, muitos dizem que o mausoléu possui presença sobrenatural. Essa lenda surgiu após um dos coveiros do cemitério da Consolação ter desmaiado e ido a óbito, no momento do sepultamento de uma das filhas do Ermelino Matarazzo.
No Cemitério recente muitas vezes vagou à noite o poeta Fagundes Varela, semi-enlouquecido pela morte de seu filho Emiliano, de três meses de idade, em 1863, na chácara em que vivia miseravelmente com a esposa, no bairro do Brás, atrás da igreja de são Bom Jesus de Matosinhos, na hoje avenida Rangel Pestana.
A pintora Tarsila do Amaral morreu aos 83 anos na madrugada de quarta-feira (17) no hospital Beneficência Portuguesa, e o sepultamento foi feito à tarde no cemitério da Consolação, em São Paulo.
Embora parecessem um casal feliz e apaixonado, Tarsila ficou devastada quando descobriu que Oswald de Andrade a traiu com a poeta e jornalista Patrícia Rehder Galvão, conhecida pelo pseudônimo Pagu.
Empolgada com a avaliação, buscou seu dicionário tupi-guarani e traduziu as falas como “aba” e “poru”, ou seja, “homem que come”, formando, assim, o nome Abaporu.
Tarsila teve uma única filha que morreu de diabetes em 1966. A morte da filha, a separação do casamento e a crise americana que fez sua família perder toda fortuna, causou muito sofrimento a artista. Precisou fazer uma cirurgia na coluna e devido a um erro médico, ficou paralítica até seus últimos dias.
Junto com eles, Tarsilinha do Amaral, sobrinha-neta da artista Tarsila do Amaral, falará sobre sua vivência com um diagnóstico tardio e o tratamento de um câncer de boca. A transmissão será pelo YouTube da Sociedade Brasileira de Estomatologia e Patologia Oral (SOBEP): estomatologia.com.br/youtube.
Filha do casal Guilherme Augusto e Maria Vilma do Amaral, Tarsilinha do Amaral carrega não só o nome da pintora modernista brasileira, mas também a missão de preservar a obra da sua tia-avó, seguindo os passos de seu pai, sobrinho de Tarsila do Amaral, que antes zelava pelo legado da artista.
De acordo com a ciência, Chico não poderia falar com os mortos, claro. Tudo teria sido produzido pelo seu próprio cérebro. Se ele ouvia vozes, eram vozes produzidas por sua mente. Afinal, a ciência mostra que a consciência (a mente, ou a alma) é fabricada pelo cérebro e está confinada nele.