No Brasil, o cabo interliga as cidades de Santos, Rio de Janeiro, Fortaleza e Salvador. Além disso, um dos centros de operação em rede mundial da Emergia (eNOC) localiza-se na cidade de Santos, Brasil.
No mundo, existem cerca de 400 cabos cruzando os oceanos e interligando os continentes. No Brasil, eles se concentram em três hubs (centrais), com destaque para o polo da Praia do Futuro, que recebe 17 deles devido sua proximidade relativa com a Europa, África e o restante do continente americano.
No Brasil. Esses cabos chegam ao Brasil pelo litoral: em Fortaleza (CE) há cabos que interligam o país com a Europa, por exemplo. Na Praia Grande (SP) tem o Firmina, um cabo do Google que conecta o país com os Estados Unidos, Argentina e Uruguai.
No local, passam 17 cabos submarinos de 8 empresas, de acordo com a agência. A construção deixará muito próximas duas estruturas importantes – a de telecomunicações e a de dessalinização da água.
Onde chegam os cabos submarinos no Rio de Janeiro?
Com 17.500 quilômetros, o novo cabo submarino estará instalado em rota que sai da América do Norte, atravessa a América Central e chega ao Brasil em três pontos: Fortaleza (Praia do Futuro), Salvador (Praia da Pituba) e Rio de Janeiro (Praia do Recreio).
Quem são os donos dos cabos submarinos? Tradicionalmente, cabos submarinos são propriedade de operadoras de telecom que formam um consórcio de partes interessadas em usar o cabo.
Com o diâmetro do tamanho da palma de uma mão, os cabos submarinos ficam a uma profundidade de até 1000 metros nos oceanos. Eles são revestidos por um duto de metal, o que evita possíveis danos das âncoras dos navios e de barcos de pesca – os maiores vilões dos cabos – ou até mesmo do ataque de tubarões.
Os cabos submarinos de fibra óptica são instalados no assoalho oceânico (isto é, rente ao solo sob as águas do mar) e cruzam diversos oceanos em busca de conectar dois pontos terrestres, chamados de Data Center.
Os cabos submarinos são as verdadeiras veias e artérias da internet. Porque por mais que muitas conexões hoje funcionem por Wi-Fi, ou até mesmo por satélites, incluindo a Starlink, há uma super infraestrutura escondida nos oceanos que é responsável por mais de 90% da transmissão de dados entre os países e continentes.
⛓️ São esses cabos de fibra óptica que ligam os continentes entre si com conexões subterrâneas ou submarítimas. E este fato, de que os cabos da internet do mundo todo estão no fundo do oceano, gerou uma comoção nas redes sociais esta semana.
A Internet chegou no Brasil em 1988 por iniciativa da comunidade acadêmica de São Paulo (FAPESP - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo) e Rio de Janeiro UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) e LNCC (Laboratório Nacional de Computação Científica).
Equinix Ashburn é o extremo oposto lógico da proposta básica da internet: se na maioria das vezes nós contamos que a internet nos permita estar em qualquer lugar, este é o local onde a internet se conecta à terra. Esta é a ligação entre o cérebro global e a crosta geológica.
O cabo construído pela EllaLink conta apoio da Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP) e teve o custo estimado em US$ 185 milhões. O equipamento deve conectar Fortaleza, no Brasil, com Sines, em Portugal, com passagens ainda pela Guiana Francesa, Ilha da Madeira, Ilhas Canárias e Cabo Verde.
Desde quando os cabos submarinos são utilizados no Brasil?
No Brasil, os cabos submarinos são utilizados em sistemas de telecomunicações desde 1857, com a inauguração da primeira de uma linha de comunicações telegráfica no Estado do Rio de Janeiro.
Cabos submarinos são colocados no relevo oceânico, entre estações terrestres, para transmitir sinais de telecomunicações através de trechos de mar. Os primeiros cabos submarinos foram estabelecidos na década de 1850, para o tráfego de telegrafia.
A instalação de cabos submarinos é realizada por embarcações especializadas e gerenciadas por uma equipe de engenheiros. Então, o centro da operação sempre está localizado no navio adaptado para transportar toneladas de cabos ópticos.
Brazilian Festoon: O cabo tem um comprimento total de 2.552 km, e suas pontas estão localizadas nas cidades do Rio de Janeiro e Natal — porém, ele traz uma grande quantidade de conexões ao longo das regiões sudeste e nordeste, em capitais como Vitória, Salvador, Aracaju, Maceió, Recife e João Pessoa.
Ao todo o programa entregará 5 submarinos a serviço da Marinha brasileira. Em março de 2023, Lula visitou as instalações de Itaguaí ao lado da embaixadora francesa no Brasil, Brigitte Collet. O presidente não estará presente no evento de 6ª feira (12. jan).
A marinha dos Estados Unidos é a mais forte do mundo devido à frota de porta-aviões movidos a energia nuclear. No total, o país tem uma frota com 243 unidades em seu inventário ativo, que conta com 11 porta-aviões, 68 submarinos, 22 cruzadores, 70 contratorpedeiros, 8 navios de guerra e 33 navios de assalto anfíbio.
De acordo com o Ranking Mundial de Força Militar, os países que têm a maior frota submarina do mundo em 2022 são: China, com 79 submarinos. Rússia, com 70. Estados Unidos, 68.