A cidade de Esparta foi uma das mais importantes pólis da Grécia Antiga e estava localizada na Lacônia (também chamada de Lacedemônia), na Península do Peloponeso, que fica no sul da Grécia.
Apesar de tudo, debaixo da dominação romana, Esparta conheceu um período de paz e prosperidade, conservando as suas antigas tradições, no que diz respeito à educação da juventude, por exemplo. Finalmente, acabou por se extinguir nas mãos dos godos sob o comando de Alarico, em 395 da era da Cristo.
A grande sequência de conflitos que a cidade viveu, a partir do final do século V a.C. e durante o século IV a.C., contribuiu para que ela se enfraquecesse e perdesse o protagonismo na Grécia. Durante o Período Clássico, Esparta era a maior força da região do Peloponeso.
Esparta venceu Atenas, mas não teve forças para manter seu domínio sobre a Grécia Antiga e acabou derrotada pelos macedônicos. Helenismo: cultura grega expandiu-se para outros povos e misturou-se com outras culturas.
Qual a diferença entre a cidade de Atenas e Esparta?
Em resumo, Esparta era uma sociedade militarista e autoritária, enquanto Atenas era uma democracia culturalmente rica e intelectualmente estimulante. As diferenças entre essas duas cidades-Estado influenciaram não apenas suas abordagens à guerra e à diplomacia, mas também sua visão de mundo e seus valores fundamentais.
A famosa batalha de Termópilas que serviu de inspiração para a historia em quadrinhos e o filme "Os 300 de Esparta" foi uma das várias travadas entre gregos e persas durante as chamadas Guerras Médicas. A razão desse nome é que os persas eram chamados genericamente pelos gregos de "medos".
Quem foi o traidor? Segundo crônicas históricas e o filme, Efialtes. Efialtes nasceu com gravíssimos problemas físicos. Segundo a rigorosa lei de Esparta, deveria ter sido porto logo após o parto.
Os tebanos desertam e se juntam aos persas, que os perdoam. Ao final da batalha, Xerxes ordena que se decapite Leônidas e coloque sua cabeça na ponta de uma estaca. De acordo com Diodoro da Sicília, os espartanos atacaram o campo persa durante a noite.
O que aconteceu com os espartanos após a queda de Esparta?
De acordo com Diodoro, 4 mil espartanos são mortos na batalha, enquanto os tebanos perdem apenas 300. Esparta entra em colapso depois dessa batalha. Mas a maior humilhação de Esparta ainda estava por vir, e viria parcelada em duas vezes. A primeira aconteceu logo após a batalha.
Leónidas I ou Leônidas I (em grego clássico: Λεωνίδας – trad.: “Filho de Leão" ou "Similar a Leão”, Leōnídas; Esparta, 540 a.C. — Termópilas, 480 a.C.) foi rei e general da cidade grega de Esparta.
Essa decadência ocorreu porque a população de Esparta diminuiu, a mudança nos valores e a obstinada preservação do conservadorismo. Esparta finalmente rendeu sua posição como potência militar preeminente da Grécia Antiga.
Esparciatas ou espartanos – principal grupo na hierarquia social, os espartanos eram descendentes dos dórios e formavam a aristocracia da cidade, ou seja, eram os grandes proprietários de terras.
Em Esparta, uma sociedade guerreira, os casais de amantes homens eram incentivados como parte do treinamento e da disciplina militar. Essas práticas dariam coesão às tropas. Em Tebas, colônia espartana, existia o Pelotão Sagrado de Tebas, tropa de elite composta unicamente de casais homossexuais.
De acordo com os registros históricos, Dario foi acusado formalmente de ter assassinado o soberano da Pérsia. Ele queria assumir o Império Aquemênida, um dos mais poderosos da Antiguidade, mas acabou levando uma rasteira do próprio irmão.
Eles eram guerreiros por excelência, criados desde a infância para suportar terríveis sofrimentos e dificuldades. A personalidade espartana é perfeitamente resumida nos contos sobre a Batalha das Termópilas, em 480 a.C.
A religião espartana era a mesma praticada em outras pólis na Antiguidade. Os espartanos acreditavam nos deuses gregos, nos olímpicos e naqueles que não residiam no Monte Olimpo. Eram politeístas e realizavam importantes festivais para homenagear os seus deuses.
Qual a diferença entre os escravos do Brasil e os escravos de Roma e Grécia?
Na Grécia, era rara a libertação de um escravo e o liberto não tinha direitos. Seus descendentes continuavam escravos, e as chances de alforria eram restritas. Já em Roma, era comum que escravos urbanos fossem alforriados, e seus filhos, considerados livres. Os libertos adquiriam a cidadania romana.