Podemos detectar a matéria escura por meio da lente gravitacional, que constata mudanças na luz provocadas por objetos celestes distantes [5]. Os pontos luminosos fora das áreas coloridas são estrelas e galáxias que não fazem parte do Aglomerado da Bala (Crédito: raios-x: NASA/CXC/CfA/M.
A matéria escura desempenha um papel crucial na formação, estrutura e evolução do Universo. Embora não interaja diretamente com a luz ou outras formas de radiação, sua influência gravitacional molda o comportamento de galáxias, aglomerados e até mesmo do cosmos como um todo.
As primeiras evidências sobre ela surgiram na década de 1930, em observações feitas por Fritz Zwicky (1898-1974), que, ao estudar os movimentos de galáxias em aglomerados de galáxias, percebeu que a quantidade de massa associada à matéria visível era inferior àquela que explicaria a velocidade desses objetos cósmicos.
Contudo, existe matéria no universo que não emite radiação em nenhuma região do espectro eletromagnético, ou seja, não podemos observá-la pelo telescópio. Essa propriedade exclusiva torna impossível que esse tipo de matéria seja observada, e essa é a razão pela qual os cientistas a chamam de “matéria escura”.
O local tem entre 250 a 330 milhões de anos-luz de diâmetro, sendo considerado o maior vazio do universo. Assim, ele representa cerca de 2% de diâmetro em relação a todo universo. Em relação à Terra, o Vazio de Boötes está a aproximadamente 700 milhões de anos-luz de distância.
“As explosões de raios gama são as explosões mais poderosas conhecidas no universo e normalmente liberam mais energia em apenas alguns segundos do que o nosso Sol durante toda a sua vida - elas podem brilhar em quase todo o universo visível”, explicou David Berge, chefe de astronomia de raios gama do DESY, instituto de ...
A antimatéria é, literalmente, o inverso da matéria e não existe naturalmente na Terra, sendo desenvolvida artificialmente. O encontro entre uma partícula e sua antipartícula gera aniquilação, ou seja, ambas são destruídas e há liberação de uma alta quantidade de energia.
Joel Edgerton e Jennifer Connelly em “Matéria Escura”, já disponível no Apple TV+. Joel Edgerton e Jimmi Simpson em “Matéria Escura”, já disponível no Apple TV+. Joel Edgerton em “Matéria Escura”, já disponível no Apple TV+.
A série traz a ideia de que o multiverso é algo real. Dessa forma, os personagens utilizam a própria imaginação para 'criar' o universo para o qual querem ir. Então, usam a caixa, pois nela todo o multiverso está sobreposto em um estado quântico, oferecendo entradas para infinitas realidades.
A matéria escura sempre foi um desafio para os cientistas, justamente por ser de difícil detecção e nunca ter sido observada diretamente. A existência desse fenômeno só foi comprovada por sua interação com a gravidade. Sem observar, é difícil comprovar a composição desse material.
Na verdade, as bananas não produzem antimatéria. No entanto, elas realmente emitem pequenas quantidades de radiação, especialmente potássio-40 (40K), um isótopo radioativo natural. O potássio-40 decai emitindo partículas beta e gama, mas não antimatéria.
Matéria escura é uma hipótese capaz de explicar a existência e o formato das galáxias, pois sem a presença de uma massa adicional, as galáxias não existiriam como são. Conceito de matéria escura.
A Agência Espacial dos Estados Unidos (NASA) anunciou, nesta semana, ter encontrado o que considera ser “a maior explosão já vista no Universo”. Ela foi detectada no aglomerado de galáxias Ophiuchus, que fica a cerca de 390 milhões de anos-luz da Terra.
Núcleos atômicos muito maiores que isso tendem a ser instáveis, pois, nesse caso, a força eletrostática é predominante. Trata-se da mais forte de todas as interações da natureza e é mediada por bósons chamados de glúons.
Essas são conclusões de um estudo realizado por cientistas da Nasa e de duas universidades da Pensilvânia, nos Estados Unidos. A pesquisa mostrou que, para produzir um grama de antimatéria, seria preciso investir aproximadamente R$ 25 trilhões.
Os cientistas costumam descrever o universo como infinito, pois a teoria atual sugere que o cosmos está em constante expansão e, por isso, não seria possível encontrar a borda do espaço. Provavelmente, a nossa tecnologia não se desenvolverá a ponto de alcançar um feito tão complexo.
Como não dá para medir (nem pesar) o Universo inteiro, os astrônomos calcularam a densidade de partes conhecidas e a assumiram como representação de todo o espaço. Como os valores alcançados eram até cinco vezes menores do que o tal 0,00188 g/cm3, a conclusão inicial é de que o Cosmos é infinito.
O vácuo ideal seria uma região do espaço sem qualquer presença de matéria, como moléculas, átomos, prótons, nêutrons ou elétrons. No entanto, não existe qualquer região no Universo que apresente vácuo perfeito, já que sempre haverá átomos e outras partículas ocupando o espaço.