Zero é o elemento neutro do grupo de inteiros pares, e é o caso inicial a partir do qual outros números naturais pares são recursivamente definidos. Aplicações dessa recursão, da teoria dos grafos até a geometria computacional, requerem a paridade de zero.
O número 0 é o menor inteiro não negativo. O número natural após 0 é 1 e nenhum número natural precede 0. O número 0 pode ou não ser considerado um número natural, mas é um inteiro e, portanto, um número racional e um número real (bem como um número algébrico e um número complexo).
Porque o 0 é chamado de elemento neutro da adição?
Assim como as demais operações, a adição possui seu elemento neutro, ou seja, existe um número que, quando adicionado com outro qualquer, o resultado é igual a esse número qualquer. Na adição, o elemento neutro é o número zero, portanto qualquer número operado (adicionado) com zero terá como resultado o próprio número.
Apesar de ser um número natural, ele não foi criado como unidade natural, isto é, não foi criado para a contagem. O zero foi o último número natural a ser criado. Sua origem deveu-se não à necessidade de marcar a inexistência de elementos num conjunto, mas uma concepção posicional da numeração.
Sim, a raiz quadrada de zero é zero. (Isso está além da matemática do ensino médio, mas é possível estender os números reais adicionando um número extra que é elevado ao quadrado para zero, mas não é zero em si - isso dá origem aos números duais, que têm algumas propriedades interessantes.)
É por esse motivo que não precisa haver dúvidas quanto ao número zero. Como ele está entre – 1 e 1, que são inteiros ímpares consecutivos, então ele é par. 2 – Entre dois números pares consecutivos sempre existe um número ímpar. 3 – A soma entre dois números inteiros consecutivos sempre será um número ímpar.
Como vimos, o número 1 é divisível apenas por ele mesmo, ou seja, possui apenas 1 divisor, pois o número 1 é igual a ele mesmo. Em outras palavras, o número 1 não é composto e nem considerado um número primo.
Matematicamente, seria como pensar em um limite: o limite da expressão teria o espaço entre os dois corredores tendendo a zero – e isso significa dizer que a expressão se aproximaria cada vez mais do número 0, sem nunca alcançá-lo.
Portanto, 0 é par, pois é um inteiro e pode ser escrito como 2N para um inteiro N. No entanto, para aqueles que foram ensinados que um número par é um número natural que pode ser dividido por 2 exatamente, 0 não é par, pois os números naturais começam em 1.
Já perto do destino, avistamos uma pichação em um muro: TDN (Tudo Neutro) – sigla que sinalizava às outras biqueiras que naquela região o corre (tráfico) era dos Neutros.
Os números racionais podem ser representados em forma de fração, números decimais de finita ordem e dízimas periódicas. Números racionais são todos aqueles números que podem ser representados por uma fração.
Concluímos, então, que a resposta à pergunta “Quem inventou o zero?” é a seguinte: os babilónios inventaram o primeiro símbolo do zero, os gregos foram os primeiros a compreender o conceito de zero e os indianos utilizaram o zero pela primeira vez como número de pleno direito.
Você já se perguntou qual é o ultimo número natural? Não existe, é verdade, simplesmente não existe um número natural que seja maior do que todos os outros, cada vez que você pensar em um, poderá encontrar muitos outros maiores que ele, e como isto nunca termina, dizemos que ℕ é um Conjunto infinito.
Nestas AE (2021) o zero é um número natural. A razão essencial desta opção tem a ver com o sentido do número. Se um número natural é aquele que serve para contar quantidades inteiras, então o zero fica bem aqui incluído.
As tomadas de 127V são compostas por uma fase e um neutro, enquanto as de 220V possuem duas fases e um fio terra. Além disso, as correntes em cada tipo de tomada são diferentes.
Condutor Neutro: é o condutor que está em um potencial próximo a zero volt e, por isso, serve como referência de tensão para os outros condutores da instalação. A cor azul claro é a utilizada para a identificação desse condutor.