Não existe combustão no SolO Sol é composto de 91% de hidrogênio e 8,9% de hélio, em porcentagem de átomos, e 70,6% de hidrogênio e 27,4% de hélio em massa, dessa forma não sobra muito espaço para o oxigênio e sustentar sua combustão. A luz e o calor no Sol, na verdade, são resultados da fusão nuclear.
Toda a energia produzida pelo Sol é proveniente do processo de fusão nuclear decorrente das grandes temperaturas de seu núcleo (cerca de 15 milhões de kelvin) e de sua enorme pressão.
A realidade é que o Sol não queima o mesmo fogo que encontramos na Terra; trata-se de uma reação nuclear poderosa que libera uma quantidade gigantesca de energia. O Sol é como uma enorme bola de gás, composta por 91% de hidrogênio e 8,9% de hélio em termos do número de átomos.
Bem, o fato é que o Sol não é uma bola de fogo. Na verdade, a luz e o calor que sentimos daqui da Terra nada mais são do que o resultado do gás hidrogênio aquecido a 2 milhões de graus Celsius. A essa temperatura, qualquer coisa libera energia na forma de luz e calor.
Ou seja, podemos dizer que o sol é como uma gigante bomba atômica que se mantém ativa pelas fusões nucleares do hidrogênio, elemento que compõe a maior parte da massa da estrela e que alimentará esse processo ainda por bilhões de anos.
Então, o que faz com que o Sol queime sem parar? O Sol opera com um processo completamente diferente, chamado fusão nuclear, que ocorre sem a necessidade de oxigênio.
Qual é o combustível do Astro-Rei? Nós te respondemos! Trata-se do hidrogênio que, para tal missão, se funde com o calor do núcleo em uma reação bem parecida com um reator atômico. O que vem a seguir é a transformação do hidrogênio em hélio, o que produz 40 milhões de megatons de energia por segundo.
De acordo com Pavão, a água do Sol é formada pelos mesmos átomos da encontrada no planeta, mas sua configuração é diferente. “A molécula de água é formada por três átomos conhecidos: um de oxigênio e dois de hidrogênio. Na Terra, a formação espacial da molécula é triangular. No Sol, essa molécula é linear.”
Apesar dessa pequena variação em sua luminosidade, o Sol permanece em constante equilíbrio entre sua força de gravidade, que comprime os elementos em direção ao seu núcleo, e a força da energia liberada pela fusão nuclear, que tenta expandi-lo.
No inverno muitas pessoas deixam de lado os cuidados com a pele por acharem que o sol de inverno não queima. Mas isso não é verdade, o sol de inverno é tão prejudicial quanto o de verão, estando apenas menos perpendicular à Terra.
A Terra é o único planeta conhecido que experimenta incêndios, embora existam atividades vulcânicas em outros planetas, como Vênus e Mercúrio, que liberam calor e magma, mas sem fogo. Um artigo do IFL Science explica que, durante bilhões de anos, as condições necessárias para a combustão não estavam presentes na Terra.
Apocalipse 16:8-9 Bíblia Sagrada, Nova Versão Transformadora (NVT) O quarto anjo derramou sua taça sobre o sol, que com seu fogo fez queimar as pessoas. Todos foram queimados pelo intenso calor e blasfemaram contra o nome de Deus, que tinha controle sobre essas pragas. E não se arrependeram nem deram glória a Deus.
Há outros gases que podem comportar-se como comburentes para determinados combustíveis, no entanto, na maioria do casos, o mais comum é o oxigênio. É toda a substância capaz de queimar e alimentar a combustão.
Aquilo que parece uma cobertura borbulhante de lava fundida é, na verdade, o exterior da fotosfera, a superfície visível do Sol. Acima da fotosfera, encontra-se a ténue atmosfera solar, que se estende por milhões de quilómetros no espaço.
A maior parte da vida de uma estrela, cerca de 90%, cabe exatamente na sequência principal. "A expectativa de vida estimada do Sol é de 10 bilhões de anos. O Sol já existe há cerca de 4,5 bilhões de anos, e vai viver por um período aproximadamente igual", afirmou Kuznetsov.
Eram grãos de espinélio formados durante a explosão de uma estrela que deu origem a uma supernova. E esta existiu antes mesmo de o nosso Sistema Solar – incluindo a sua estrela máxima, o Sol – ter se formado.
Atualmente, cientistas sabem que o hélio-3 é amplamente encontrado no espaço sideral, especialmente na Lua. “O hélio-3 só é produzido através de colisões com partículas muito energéticas que vêm do espaço, depois de um tempo ele vai decaindo na Terra e é absorvido pelas camadas superiores.
O Sol é movido a hidrogênio, que se funde no calor do seu núcleo numa reação parecida com um reator atômico. Ele transforma hidrogênio em hélio. “A estrela produz 40 trilhões de megatons de energia por segundo”, diz o astrônomo Augusto Damineli, do Instituto Astronômico e Geofísico da Universidade de São Paulo.
Esse astro formou-se a partir do colapso gravitacional da nebulosa solar, há 4,5 bilhões de anos. Trata-se de uma fonte primária de luz e calor. Sua radiação é fundamental para a existência e regulação dos climas na Terra, bem como para a manutenção das diferentes formas de vida no planeta.
Portanto, se olharmos para o Sol do espaço, os fótons alcançam nosso córtex visual — a parte do cérebro responsável pelo processamento da informação que chega através dos olhos — simultaneamente. E o resultado que vemos é a luz branca. Essa é considerada a "verdadeira" cor do Sol.
Lá, a temperatura (15.000.000° C) e a pressão (340 bilhões de vezes a pressão atmosférica da Terra ao nível do mar) são tão intensas que ocorrem reações nucleares.