A infecção por HPV é transmitida na maioria das vezes através da relação sexual, porém existem outras formas de contaminação, como através do contato com superfícies contaminadas pelo vírus (felizmente pouco comum). Ex: Contato com roupas, objetos, sabonete, instrumental cirúrgico e outros.
É possível pegar HPV pelo sabonete? Apesar de já ter se encontrado vírus vivo em objetos inanimados, como sabonete, não é possível se demostrar transmissão.
É possível sim, contrair a IST (Infecção Sexualmente Transmissível) com o hábito de dividir o sabonete em barra porque é um vírus, e assim como as bactérias e os fungos, eles podem ser transmissíveis pelo uso repartido do objeto".
O HPV não é transmitido pelo sabonete, isto porque é uma infecção sexualmente transmissível que é transmitida através do contato pele a pele com uma pessoa que tenha a infecção pelo vírus.
Quais doenças podem ser transmitidas pelo sabonete?
Por esses motivos, o hábito de dividir o sabonete pode causar doenças na pele, como dermatites, foliculites, micoses e furúnculos — fora as outras possíveis infecções bacterianas. Se contaminar dessa forma não é simples, pois a pele protege de boa parte dos fungos e bactérias.
HPV:No banheiro balada,calcinha,cueca,sabonete,toalha e possive?
É seguro compartilhar sabonete?
Compartilhar o sabonete com outras pessoas, por exemplo, não é uma atitude recomendada por infectologistas. “Dividir o sabonete só se for líquido, porque não tem contato direto. O sabonete em pedra pode acumular bactérias e transmiti-las de uma pessoa para outra”, alerta a infectologista Angela Silva.
Fungo que provoca a doença se manifesta em altas temperaturas; açúcar e sabonete íntimo alteram o Ph vaginal, favorecendo a candidíase. A candidíase é mais comum no verão, de acordo com o ginecologista Eduardo Cordioli, da Associação de Ginecologia e Obstetrícia do Estado de São Paulo (Sogesp).
Assim sendo, o contágio com o HPV pode ocorrer mesmo na ausência de penetração vaginal ou anal. Também pode haver transmissão durante o parto. Não está comprovada a possibilidade de contaminação por meio de objetos, do uso de vaso sanitário e piscina ou pelo compartilhamento de toalhas e roupas íntimas.
Como tenho HPV se o meu marido não tem? É possível, sim, uma mulher ter HPV mesmo que o seu parceiro não apresente a infecção. Isso pode acontecer tanto por causa das características do vírus quanto pela forma como o HPV é transmitido.
Afinal, o vírus é transmitido por contato íntimo da pele ou de mucosas com a região infectada, ou seja, se houver contato íntimo mesmo sem ter relação pode ocorrer a transmissão.
A principal via de contágio é a sexual, que inclui contato oral-genital, genital-genital ou mesmo manual-genital. Isso significa que o contágio pode ocorrer mesmo em relação sexual sem penetração vaginal ou anal.
O que escutamos por aí sobre sabonetes em barra serem menos higiênicos do que os líquidos é puro mito. Não é atoa que esses produtos existem há tanto tempo e são usados mundo afora, né? Pode ficar confiar que as barrinhas não acumulam bactérias e nem proliferam germes.
O tratamento do HPV deve ser feito com orientação do ginecologista ou urologista e geralmente envolve o uso de pomadas ou ácidos para eliminar as verrugas genitais. Além disso, em alguns casos, pode ser feita a crioterapia ou cirurgia para remoção das verrugas genitais.
O principal sintoma de HPV é a presença de verrugas irregulares de tamanhos variáveis na região genital do homem e da mulher, que também podem aparecer na boca ou na garganta. Eventualmente, o paciente ainda pode sentir coceira e ardência no local.
Mito. Não existe tratamento específico para eliminar a infecção viral e a pessoa infectada será sempre um vetor da doença. Em geral, a maioria das infecções por HPV são controladas pelo sistema imunológico do indivíduo e eliminadas naturalmente pelo organismo, mas algumas persistem podendo se tornar tumores malignos.
HPV na boca é contagioso? Sim. A transmissão ocorre através de autoinoculação, beijo e da prática de sexo oral. Muitos fatores podem estar atrelados ao risco de infecção pelo vírus, como muitos parceiros sexuais, o uso abusivo de cigarro, tabaco e álcool e outras doenças sexualmente transmissíveis.
Como o vírus não sobrevive em superfícies ou outros objetos, não se pega HPV em academia ou em qualquer outro ambiente. Para pegar o HPV, é preciso ter contato pele a pele ou pele com mucosas infectadas pelo vírus.
O HPV genital é transmitido principalmente pelo contato direto de pele com pele durante o sexo vaginal, oral ou anal. Não se espalha através de sangue ou fluidos corporais. Infecções são muito comuns logo após a mulher começar a ter relações sexuais com um ou mais parceiros.
É caracterizado pela presença de uma secreção vaginal que pode ser branca, amarela, purulenta, esverdeada, com ou sem odor desagradável. Geralmente acompanhado de coceira genital e disuria (vontade de urinar a todo o momento em pequena quantidade acompanhado de ardor uretral).
Segundo a dermatologista Márcia Purceli, os sabonetes têm substâncias bactericidas e, por isso, não transmitem fungos ou doenças, mas é ideal que cada um tenha o seu ou que a família use o sabonete líquido.
A ginecologista complementa e reforça as dicas de higiene pessoal feminina: — O ideal é a lavagem diária na região externa, da vulva, de preferência apenas com água. Mas é bom lembrar sempre: dentro da vagina, nem água!