Os testes já foram iniciados em 2024 e causou uma dúvida nos brasileiros: a moeda representará o fim do PIX? Porém, segundo a Exame, o coordenador do projeto, Fabio Araujo, afirmou que o Drex será uma nova infraestrutura do sistema financeiro brasileiro e irá além do Pix.
As letras "d" e "r" fazem referência ao Real Digital, o "e" vem de eletrônico e o "x" traz a ideia de conexão, associada à tecnologia utilizada. O conceito visual da marca Drex remete ao universo digital, refletindo o contexto da agenda de modernização financeira conduzida pelo Banco Central, a Agenda BC#.
Se o objetivo é fazer transferências rápidas e simples no dia a dia, o Pix é a melhor opção. Agora, quando as transações envolvem ativos digitais ou a necessidade de cumprir contratos automaticamente, o Drex se torna uma opção mais segura.
O Drex é o real em formato digital, emitido em plataforma digital operada pelo Banco Central. Ele é a moeda oficial do país, emitida e regulada pelo Banco Central, com acesso feito apenas em carteiras digitais em instituições financeiras.
O PIX VAI SER MONITORADO? | O PERIGO DO DREX E DO PIX PRO BRASIL
Quanto vai valer 1 Drex?
É importante saber que o Drex tem o mesmo valor do real. Ou seja, 1 Drex vale exatamente 1 real. E, diferentemente do que acontece com moedas estrangeiras, por exemplo, não existe uma cotação que oscila para mais ou para menos. O Drex é emitido e regulado pelo Banco Central.
O Banco Central também anunciou que o Pix por aproximação será implementado a partir de fevereiro deste ano. Os pagamentos poderão ser feitos com carteiras digitais, como o Google Pay, ou os aplicativos do banco.
O Drex, moeda digital brasileira, pode ser lançado em 2025. Atualmente, o projeto está na sua segunda fase piloto, com a participação de instituições do sistema financeiro, para testar as soluções de privacidade e garantir o sigilo aos usuários.
Não. "Não existe cobrança por Pix, cobrança de imposto ou taxa sobre Pix. Isso não existe e jamais vai existir. A Constituição Federal proíbe a cobrança de qualquer tributo sobre movimentação financeira", disse na segunda-feira Robison Barreirinhas, o secretário da Receita Federal.
O Pix Automático será lançado em 16 de junho de 2025. A ideia é que pagamentos recorrentes, como conta de luz, sejam automatizados de forma simples, sem burocracia e sem custos. O Pix por aproximação é equivalente à aproximação sem contato que atualmente é feita com os cartões de crédito e de débito.
Por conta do uso da tecnologia blockchain, e do controle do Banco Central, o Drex deve ser totalmente seguro. O blockchain funciona como uma espécie de "livro" de registros que garante a proteção da moeda durante as transações.
E a principal diferença entre ambos está na conceituação: enquanto o Pix é um dos vários meios de pagamentos existentes na economia brasileira – assim como o cartão de crédito, o papel moeda e o débito –, o Drex consiste na versão digital do real, na linha das criptomoedas.
O usuário poderá optar pela instituição que melhor atenda às suas necessidades e, a partir disso, acessar o portfólio de serviços e produtos oferecidos, inclusive de outras instituições por meio do open finance. O uso do Drex será opcional e não obrigatório para todos os clientes.
Além de diminuir os custos com a impressão de dinheiro em papel e facilitar a rotina das empresas e da população para transações financeiras, outras vantagens do Drex são: Mais rapidez nas transações, já que o processo ocorre em questão de segundos.
Com o Drex, será possível definir não apenas quando, mas como a operação será feita e quais condições precisarão ser cumpridas para que isso ocorra. Por exemplo, será possível vincular a transação à notificação de recebimento de um produto, ou então para marcos de um determinado ativo.
O Real digital será uma nova expressão da moeda emitida pela autoridade monetária brasileira, e será garantida pelos mesmos fundamentos e pelas mesmas políticas econômicas que determinam o valor e a estabilidade do Real convencional.
A Receita Federal vai realmente taxar o Pix? Esta é a principal dúvida que surgiu após o anúncio das novas medidas de monitoramento. A resposta é não. A Receita Federal não implementou nenhuma taxa ou imposto sobre transações via Pix.
O que acontece se movimentar mais de 5 mil no Pix?
A Instrução Normativa RFB 2219/2024, em vigor desde o dia 1º de janeiro, prevê a obrigatoriedade de operadoras de cartões de crédito e instituições financeiras de reportarem semestralmente dados sobre transações via Pix e cartões de crédito, que ultrapassem R$ 5 mil por mês para pessoa física e R$ 15 mil para a pessoa ...
O Pix vai ser taxado? Não, o Pix não será taxado. Nada muda para o cliente com as novas regras em vigor ou revogadas. Em nota emitida na terça-feira (14), a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) alertou que são falsas as notícias divulgadas nas redes sociais sobre taxação do Pix.
Uso político. Em 2022, Jair Bolsonaro afirmou falsamente que teria sido responsável pela criação do Pix. Na verdade, o conceito do meio de pagamento foi projetado em 2016 e teve suas principais diretrizes definidas em 2018, ainda durante a gestão de Michel Temer.
Drex é o real em formato digital, emitido em plataforma digital operada pelo Banco Central (BC). Por isso, falamos que ele é uma moeda digital de banco central (CBDC, de Central Bank Digital Currency, em inglês).
Anunciado em 2022, o Drex é um dos principais projetos da agenda de inovação do Banco Central, colocado no mesmo patamar do Pix e do Open Finance. Atualmente em fase de testes e desenvolvimento, a iniciativa chega em 2025 a uma nova fase, prometendo avançar na avaliação dos seus casos de uso futuros.
O que acontece se movimentar mais de 5 mil na conta?
O que estão compartilhando: que pessoas que movimentarem mais de R$ 5 mil por mês com o Pix terão que pagar Imposto de Renda (IR) com alíquota de 27,5%.
“Não existe cobrança por PIX, cobrança de imposto ou taxa sobre PIX. Isso não existe e jamais vai existir. A Constituição Federal proíbe a cobrança de qualquer tributo sobre movimentação financeira”, diz o secretário da Receita Federal.