Embora possa ser uma crise de fundo epiletico (mioclonia), a hipotese mais comum é que seja excesso de adrenalina, que esteja passado por estresse. Tudo deve ser analisada de forma adequada pelo especialista, apos a tomada da anamnese ou historico, Somente o medico que conhece seu paciente poderá fazer a diferenciação!
O susto gera mudanças físicas e psíquicas. Fisicamente ocorre aumento da pressão arterial e taquicardia (batedeira no peito). O sangue, por sua vez, é direcionado principalmente para os músculos e o cérebro, deixando a pele fria e pálida.
O que pode acontecer quando a pessoa toma um susto?
O susto é captado por uma área do cérebro associada à regulação de emoções. Ela aciona as glândulas suprarrenais, que liberam adrenalina e noradrenalina, provocando reações físicas. Por quê? – Aumenta a captação de luz, o que pode ser vital.
A princípio, os sustos não fazem mal a pessoas saudáveis, ou que não estejam em situações que possam provocar acidentes, como no trânsito ou próximo a uma escada. A partir do momento em que o corpo toma conhecimento que não há uma ameaça, a descarga de adrenalina diminui e os batimentos voltam ao normal.
O que acontece se a pessoa tomar um susto muito grande?
A especialista contou que se trata de uma manifestação de estresse agudo, que promove a liberação de hormônios estimulantes, como adrenalina, podendo gerar o aumento da frequência cardíaca e da pressão arterial, dilatação de pupila, desvio de fluxo sanguíneo de pele e intestino para a musculatura.
Em toda situação de stress, e o susto é uma delas, liberamos no organismo várias substâncias estimulantes que levam ao aumento transitório da frequência cardíaca e da pressão arterial. Em pessoas saudáveis apresenta-se uma sensação desconfortável e incômoda após o susto, mas dificilmente ocorrerão transtornos maiores.
O que acontece com o cérebro quando levamos um susto?
Ao reagir a um susto, nosso cérebro libera uma descarga de adrenalina na corrente sanguínea. Esse hormônio, produzido nas glândulas suprarrenais, tem a função de preparar o corpo para o perigo.
Outra teoria envolvendo confusão cerebral e relaxamento dita que, quando o corpo entra em relaxamento profundo, mas a mente continua ativa, o cérebro emite um alerta para o corpo reagir. É daí que surge a sensação de queda, ocasionando um susto que muitas vezes é acompanhado de batimentos cardíacos acelerados.
Quando você acorda com um susto, seu corpo pode entrar em modo de reação rápida a situações de perigo percebido. Isso pode levar à liberação de adrenalina, causando aumento dos batimentos cardíacos, tensão muscular e outros sintomas físicos, como dor abdominal.
O que acontece com o nosso corpo quando levamos um susto?
“Quando levamos um susto, o sistema nervoso libera, de forma maciça, adrenalina. Depois que passa o acidente, a força da liberação do neurotransmissor e o impacto desta memória no cérebro pode gerar trauma mental, causando um ciclo vicioso.
"E o susto nada mais é do que estresse, né?", compara. "Por causa dessa adrenalina e da vasoconstrição, você pode ter uma sensação de falta de ar e ainda perceber que suas extremidades do corpo estão mais frias. A mão fica mais gelada, a boca fica seca, o pé fica gelado, a gente fica pálido."
É o medo provocado por uma circunstância imprevista e intimidadora como, por exemplo, um barulho intenso, uma visão horrenda, uma notícia ruim e inesperada. É constituído por uma reação fisiológica e comportamental do corpo humano contra possíveis ameaças, que resulta no lançamento de adrenalina na corrente sanguínea.
Essa pergunta não é uma daquelas que possui apenas uma resposta certa. Podem haver fatores que remetem a personalidade, a algum fator traumático, etc. No entanto, vale ressaltar que reações imprevisíveis a um susto são comuns, não há nada de anormal nesses comportamentos dentro desse contexto.
É um tipo de reação ainda sem muita explicação, não sabendo-se exatamente a origem desses movimentos. Segundo especialistas, esse fenômeno consiste em uma espécie de conflito cerebral. O sistema que mantém a pessoa desperta interfere no que induz o sono.
É uma emoção capaz de desencadear a liberação de hormônios de estresse, como quando a gente toma um susto, só que de forma mais intensa e contínua, e desta forma causar sintomas físicos desconfortáveis decorrente de algo ameaçador que se pensa a respeito de um evento futuro.
É uma reação do corpo humano contra possíveis ameaças, que resulta no lançamento do hormônio adrenalina na corrente sanguínea. A adrenalina gera vários efeitos no corpo humano, como redirecionamento da corrente sanguínea do sistema intestinal para os músculos e a descarga de adrenalina provoca uma série de efeitos.
O susto acontece por ser um mecanismo de defesa, é como se fosse um acionamento do modo alerta de forma ultra repentina. Ao sermos assustados, nosso corpo deduz que estamos em perigo e “liga todos os motores” para enfrentar os perigos e garantir a sobrevivência.
O motivo pode ser mais simples do que você imagina: as emoções interferem muito no funcionamento do nosso corpo! O ciclo menstrual é regulado por hormônios que, por sua vez, são controlados pelo cérebro. Por isso, o estresse durante a menstruação pode, sim, provocar atrasos ou até fazer descer antes da hora.
Pesquisadores da universidade de psicologia e neurociência de Nova York descobriram que escutar um grito pode ativar no cérebro a reação de sentir medo, e esse é o motivo pelo qual gritamos.
Essas contrações musculares bruscas e involuntárias são chamadas pelos médicos de mioclonias, atingem cerca de 70% das pessoas e costumam ocorrer no início da noite, antes das fases mais profundas do sono.
"Com o aumento da pressão arterial, as artérias que irrigam os membros inferiores e superiores aumentam e as artérias da pele se contraem diminuindo a irrigação de sangue, o que causa a palidez", explicou. Todas as reações são normais e ajudam no salvamento diante de uma ameaça.