O pensamento simbólico é um processo de representação mental na qual o indivíduo analisa um determinado modelo concreto e a partir dele formula estratégias para a solução de um problema.
A mentalidade simbólica refere-se à capacidade cognitiva de compreender, interpretar e atribuir significados a símbolos, imagens ou conceitos abstratos.
O que significa dizer que o ser humano é um ser simbólico?
O ser humano, na sua atividade simbolizante, cria formas simbólicas (mito, arte, religião, ciência, história, linguagem) para expressar a sua experiência existencial do mundo, isto é, ele simboliza o mundo para significar a existência e, também, para transmitir o significado dela.
O tipo IA constitui-se na categoria da projeção dos esquemas simbólicos nos objetos novos, o que significa que a criança passa a atribuir a outrem e às próprias coisas, o esquema que se tornou familiar.
O pensamento simbólico é um processo de representação mental na qual o indivíduo analisa um determinado modelo concreto e a partir dele formula estratégias para a solução de um problema.
O Simbólico é esta dimensão que nos marca, nos nomeia e nos reconhece na condição de sujeitos falantes e que assim sendo nos leva a verificar algo de larga envergadura clínica: antes de falarmos, de termos capacidade de manuseio da língua (e seus efeitos de sentido) somos falados.
O estudo dos símbolos possibilita compreender a realidade de forma mais ampla, percebendo além do explícito e interpretando a linguagem do inconsciente.
O simbolismo na Bíblia refere-se ao uso de símbolos e imagens que transmitem significados profundos e espirituais. Esses símbolos são frequentemente utilizados para comunicar verdades teológicas complexas de maneira acessível.
O conhecimento alcançado através do recurso à manipulação de signos, e não da consideração direta das idéias, é denominado conhecimento ou pensa- mento simbólico.
Expressões simbólicas oferecem uma maneira generalizada de representar dados em uma estrutura uniforme tipo árvore. Elas adicionam um alto nível de flexibilidade em programação, permitindo a manipulação de estrutura e conteúdo.
O homem, a mulher, necessitam de símbolos na sua vida tanto quanto do ar que respiram, símbolos estes representados por sinais tanto naturais quanto convencionais. Os símbolos estão presentes na existência humana desde os tempos primitivos e retratam o passado, o momento cultural presente com indicativos para o futuro.
Para a psicanálise existe uma Lei simbólica, é o que Lacan (1999) chama de função paterna simbólica. O papel desta função é colocar uma barra na relação alienada do sujeito com Outro. Essa operação denomina-se metáfora paterna.
O símbolo em Freud é universal e transgeracional. Todas as pessoas o têm presente no seu inconsciente por via das diversas fontes anteriormente mencionadas. “As coisas que estão simbolicamente ligadas, provavelmente estiveram unidas em épocas pré-históricas pela identidade conceitual e linguística” (Freud, 1900, p.
As mandalas têm sido cada vez mais usadas na cultura popular atual como símbolo de espiritualidade, bem-estar e criatividade. Elas aparecem em roupas, acessórios, livros de colorir e em muitas outras formas de mídia.
Através do jogo simbólico, também conhecido como brincadeira de faz de conta, a criança pode imaginar, criar, imitar, assumir diferentes papéis e experimentar situações distintas. Pode encurtar tempos ou estendê-los, bem como atribuir diferentes significados aos objetos que manipula.
As atividades simbólicas se consolidam por meio das impressões que a criança constrói sobre o seu universo cultural e histórico. Entender este processo na surdez compreende o trabalho com a linguagem, resultante da imersão no mundo simbólico comum à terapeuta/professor/pedagogo e criança.
Jogo simbólico, também chamado de faz-de-conta, caracteriza-se por recriar a realidade usando sistemas simbólicos, ele estimula a imaginação e fantasia da criança, favorecendo a interpretação e ressignificação do mundo real.