Árvores nativas da Mata Atlântica brasileira, existentes apenas na Região Sudeste do Brasil e em alguns estados vizinhos. Suas folhas apresentam tom avermelhado na primavera e suas flores são claras ou vermelhas. Em língua tupi, significa "gigante da floresta", o que é compreensível.
O enredo nostálgico, entrelaçado com o presente, traz à tona não apenas personagens marcantes, mas também um símbolo que se tornou inesquecível na primeira versão da novela: o jequitibá-rei. Uma das interpretações diz que o nome significa em tupi: "o gigante da floresta".
Medicinal: a casca do jequitibá-rosa é um poderoso adstringente e tem grande poder desinfetante, sendo por isso usada na medicina popular, contra as afecções da boca, inflamação da garganta e das mucosas, amigdalites, anginas e faringites, fazendo-se gargarejos com o chá quente.
Diz a lenda que Vanuíre, do povo Kaingang, subia no alto de um jequitibá de 10 metros para entoar cânticos de paz. Verdade ou não, a indígena é reconhecida por ajudar a pacificar conflitos na região de Tupã, interior de SP.
Assim como as outras espécies do gênero, o jequitibá-açu cresce lentamente, com tempo de geração de 70 anos. Distribui-se pela Bolívia e Brasil, ocorrendo na Bahia, Mato Grosso, Minas Gerais e Rio de Janeiro. Se difere das outras espécies de jequitibá pelas flores maiores e o pecíolo não alado.
A árvore considerada mais antiga do Brasil, inclusive, é um Jequitibá-Rosa (Cariniana estrellensis) chamado Patriarca. Nasceu antes da chegada dos portugueses ao Brasil, entre 600 e 900 anos atrás, segundo medições de carbono.
Indicações e benefícios O consumo de jequitibá é comumente indicado para infecções de garganta ou na boca, faringite, amidalites, infecções nas mucosas, anginas e laringites. O conhecimento popular também indica o uso da planta para combater leucorreia, irritações vaginais, e problemas nos ovários e útero.
Talvez ocorra também na Colômbia e na Venezuela. O maior e mais antigo espécime vivo do jequitibá-rosa se encontra em Camacã/BA, com 48 metros de altura total e 4,35 metros de diâmetro.
Trata-se de um 'Fitzroya Cupressoides', um tipo de cipreste endémico comum no sul da América Latina. Com mais de 5000 anos, está prestes a substituir o Matusalém, um pinheiro de 4850 anos existente na Califórnia (Estados Unidos).
É o caso do jequitibá-rosa (Cariniana legalis), jequitibá-branco (Cariniana estrellensis), jequitibá (Cariniana domestica) e jequitibá-açu (Cariniana ianeirensis).
O jequitibá-rei de Renascer é uma árvore milenar que tem grande importância na trama, exercendo poder sobre os personagens. Localizado no Parque Estadual dos Três Picos, atrai visitantes devido às suas dimensões impressionantes.
Contudo, outro cálculo aponta que o jequitibá teria cerca de 580 anos, conforme medição do chefe do laboratório de anéis de crescimento do departamento de ciências florestais da USP de Piracicaba, Mário Tomazello Filho.
Nomes vulgares no Brasil: binga-de-macaco, caixão, coatinga e jequitibá-mestiço, em Minas Gerais; bingueiro, em Goiás e em Minas Gerais; cachimbeira; cachimbeiro, estopa, estopeiro, pau-estopa e pau-de-cachimbo, em Santa Catarina; estopeira, no Paraná, no Rio Grande do Sul, em Santa Catarina e no Estado de São Paulo; ...
A árvore Pau-Brasil cujo nome científico é Caesalpinia echinata, é uma espécie nativa das florestas tropicais brasileiras, presente no bioma da Mata Atlântica, se estendendo desde o litoral do Rio Grande do Norte até o Rio de Janeiro.
Acredita-se que a árvore ginkgo biloba, na vila de Bangye-ri, na Coreia do Sul, tenha pelo menos 800 anos de vida e sua beleza atrai visitantes de todos os lugares do globo, especialmente quando está adornada com sua folhagem dourada no outono. Além disso, ela é protegida como monumento natural desde janeiro de 1965.
Com nome que tem origem no tupi, yekïti'bá significa “árvore de tronco rijo”, por sua madeira durável e pesada. Considerada a maior árvore da Mata Atlântica (atingindo 30 metros de altura e 4 metros de diâmetro), é muito encontrada no leste do Brasil.
Onde plantar: Praças e parques públicos. Solo de plantio: Áreas úmidas. Porte da árvore: De 30 a 35 metros, De 35 a 40 metros, De 40 a 45 metros , De 45 a 50 metros. Utilidades: Construção Civil, Marcenaria, Uso Ornamental.
🌳 Com cerca de 44m de altura e 11,88m de circunferência, o Jequitibá-rosa encanta com tamanha grandeza. Ela foi descoberta em 2018, em uma parte fechada do bosque, e seu tamanho corresponde ao de um prédio de 16 andares!
Indicações e benefícios O consumo de jequitibá é comumente indicado para infecções de garganta ou na boca, faringite, amidalites, infecções nas mucosas, anginas e laringites. O conhecimento popular também indica o uso da planta para combater leucorreia, irritações vaginais, e problemas nos ovários e útero.
Pensando em sustentabilidade a madeira do Jequitibá pode ser utilizada em vários projetos: móveis, brinquedos, assoalhos, forros, esquadrias, construção civil, obras internas, folhas faqueadas, entre outros. Da sua casca é extraído a tanino que serve para o curtimento de couro e também tem poder desinfetante.