Iêmen é um país no sudoeste da Península da Arábia, faz fronteiras com a Arábia Saudita e o Omã, é banhado pelo Mar Vermelho e Golfo de Aden. A capital iemenita é Sanaa e o idioma oficial é o árabe.
A guerra começou no final de 2014, quando Sanaa foi tomada pelos Houthis. Preocupada com a crescente influência do Irã xiita ao longo da sua fronteira, a Arábia Saudita interveio à frente de uma coligação apoiada pelo ocidente em março de 2015.
O templo mais antigo da Península Arábica, chamado Mahram Bilqus, ou "palácio da Rainha de Sabá" encontrava-se em Marib, no sul do actual Iêmen, que era considerada a capital do reino de Sabá. Esta cidade foi construída entre o segundo e o primeiro milénios antes de Cristo.
Os judeus iemenitas são uma das mais antigas comunidades judaicas do mundo. “Dezenove indivíduos chegaram a Israel nos últimos dias, incluindo 14 da cidade de Raydah e uma família de cinco de Sanaa”, indicou a agência em comunicado.
São elas: a ortodoxa, a reformista e a conservadora. As duas primeiras, ortodoxos e reformistas, são as que mais se opõem uma à outra, sendo a terceira, conservadora, a tentativa de encontrar um meio-termo entre as outras duas.
Este aspecto religioso refere-se ao povo judeu descendente dos antigos israelitas, que também partilham práticas sociais, culturais e linguísticas. Assim, um judeu é, do ponto de vista religioso, qualquer pessoa que adira ou se converta ao judaísmo e, do ponto de vista étnico e cultural, descendente dos israelitas.
Estrategicamente, o país é importante por sua localização no estreito de Bab al-Mandab, que liga o Mar Vermelho ao Golfo de Áden, pelo qual passa grande parte dos navios petroleiros do mundo.
Atualmente, 80% da população do país precisa de alguma ajuda humanitária e aproximadamente 4 milhões de pessoas precisaram sair de suas casas por causa dos conflitos. A destruição do sistema de saúde e da rede de distribuição de água tornou o país ainda mais vulerável à Covid-19.
Embora o número seja muito inferior após a retirada do Afeganistão em 2021, ainda existem cerca de 30 mil soldados dos EUA espalhados pela região. Além disso, desde o início da guerra Israel-Hamas, em outubro, os EUA enviaram temporariamente milhares de tropas adicionais para a região, incluindo em navios de guerra.
A falta de acesso ao saneamento básico agrava o risco da propagação de cólera e da covid-19. O Iémen tem sido palco para graves violações de direitos humanos e ataques bárbaros, quer levados a cabo pela coligação regional da Arábia Saudita, quer pelos rebeldes houthis a civis.
O prolongado conflito no Iêmen já deixou milhares de vítimas. Em janeiro de 2022, a cada hora um civil era morto ou ferido. Além disso, levou o país a múltiplas crises que afetam todos os aspectos da vida das pessoas. A miséria generalizada, a fome e o colapso econômico estão levando os iemenitas à beira do abismo.
O Iêmen é um país com receitas reduzidas, que é altamente dependente da exportação de reduzidas jazidas de petróleo, o qual é responsável por 25% do produto interno bruto e 70% das rendas governamentais. É, no entanto, o país mais pobre do Médio Oriente.
A Arábia Saudita, cuja capital é Riad, é o país mais rico do Oriente Médio. O PIB saudita é de US$ 1,1 trilhão, de acordo com dados do Fundo Monetário Internacional (FMI).
Apesar de o Iêmen ser um país com poucas reservas de petróleo, sua localização é estratégica. As interrupções no fornecimento são comparáveis ao efeito da guerra na Ucrânia sobre o mercado de energia na Europa.
A República Árabe do Iêmen fazia parte do Império Otomano até o ano de 1918 e a República Democrática do Iêmen adquiriu sua independência do Reino Unido em 1967.
Isolado por montanhas, o país mantém sua cultura milenar quase intacta. O Iêmen mantinha, na Antiguidade, comércio próspero de incenso, mirra (resina aromática) e perfume. Uma tradição local diz que a capital, Sanaa, foi fundada por Sem, filho de Noé.
Historicamente, Jesus Cristo foi um profeta judeu que viveu na Palestina no século I d.C. Durante sua vida, ele trouxe uma mensagem de libertação a Israel, prometendo a formação de um reino de Deus na Terra. Essa mensagem teria o levado a ser crucificado pelos romanos, os dominadores da Palestina na época.
Os árabes israelenses ou árabes israelitas (conhecidos também como israelenses/israelitas árabes ou, oficialmente, como cidadãos árabes de Israel são os árabes ou povos falantes do árabe que possuem a nacionalidade israelense e que não são judeus. Os cidadãos árabes compõem cerca de 20% da população de Israel.
Atualmente os povos chamados de semitas são essencialmente judeus e árabes, mas na antiguidade também havia assírios, babilônios, arameus, cananeus e fenícios. - Sionista -O sionismo deriva da bíblica "Sion", que designa Jerusalém ou o povo judaico.