O bisavô de André, Roelof, que era vendedor de frutas, passou a se chamar Roelof Limoenmann (literalmente, "o homem dos limões"), em referência à sua profissão. No entanto, por outras necessidades, o Limoenmann virou Citroen, apelido que, em neerlandês, é grafado sem o trema e significa "limão".
Quando o empresário francês decidiu entrar no «mundo dos automóveis» claro que levou consigo o símbolo do seu sucesso: o chevron duplo — que simboliza dois pedaços de roda engrenados um no outro.
Sobrenome patronímico francês com origem no prenome germânico Raginwald, de ragin, “conselho”, e waldan, “governo”, “regra” ou “norma”, ou seja, “aquele que governa através do conselho”. Pode ter variações como Renaud, Renaulx e, em sua forma anglicizada, Reynold.
O grupo Stellantis, dono de marcas como Fiat, Jeep, Peugeot, Citroën e Ram, e que é a maior fabricante de carros no Brasil, anunciou seus números financeiros globais de 2023. Destaque para o recorde em receita líquida, lucro líquido e fluxo de caixa.
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É verdade que a Fiat comprou a Citroen?
Anunciada no final de 2019, a fusão entre os grupos Fiat Chrysler (FCA) e Peugeot-Citroën (PSA) foi aprovada nesta segunda-feira (4) pelos acionistas das fabricantes. O resultado do negócio de US$ 52 bilhões será a quarta maior montadora de veículos do mundo, batizada de Stellantis.
O Groupe PSA alcançou a marca de 2 milhões de motores produzidos na Usina Mecânica de Porto Real (UMPR), a sua unidade responsável pela fabricação de motores no Brasil.
VW Jetta. Algumas fontes observaram que durante o período que a VW nomeou seus veículos com nomes dados ao movimento do vento, Jetta deriva de “jet stream”, que traduzido literalmente seria “corrente de jato”, assim como Scirocco, Passat e Bora.
HB20 - As letras vêm das iniciais de "Hyundai Brasil" e o número é uma referência ao tamanho do modelo, equivalente ao i20. Tucson - É o nome de uma cidade no estado do Arizona, nos Estados Unidos. Veloster - O nome é uma junção das palavras em inglês "velocity" (velocidade) e "roadster".
O bisavô de André, Roelof, que era vendedor de frutas, passou a se chamar Roelof Limoenmann (literalmente, "o homem dos limões"), em referência à sua profissão. No entanto, por outras necessidades, o Limoenmann virou Citroen, apelido que, em neerlandês, é grafado sem o trema e significa "limão".
Foi assim em 1990, quando o Brasil possuía apenas quatro marcas locais e o Grupo SHC foi nomeado como importador e representante exclusivo da Citroën no Brasil, primeira marca francesa a atuar no mercado brasileiro.
O Citroën C3 é o carro mais barato do Brasil. O pequeno modelo está à venda por a partir de R$ 70.590 em oferta na versão Live, que traz motor 1.0 Firefly de 75 cv de potência e 10,7 kgfm de torque.
O ourives foi inspirado pelas qualidades do produto emblemático da época da Peugeot: a serra. Rapidez, flexibilidade e dentada: é o leão que é a figura emblemática da marca. O animal é colocado sobre uma seta que simboliza a velocidade de corte da serra.
Sua primeira aparição no Salão de Paris em 1948 foi muito comentada. O 2CV foi descrito como “quatro rodas debaixo de um guarda-chuva”, capaz de “transportar um cesto de ovos através de um campo sem quebrar um ovo sequer”. O TPV, ou “Très Petite Voiture” (carro muito pequeno) teve o efeito de uma bomba no mercado.
Curiosidades. O termo "HILUX" quer dizer "alto luxo" possivelmente derivado das palavras em inglês HIgh e LUXury. Uma outra origem de deste nome vem do do nome de um animal, do tipo de um coelho selvagem, e que vive nas regiões montanhosas e rochosas.
Seu nome provém do Latim e o significado é “Coroa de Flores”, que por sua vez significam felicidade e triunfo. Ao adotar este nome, a Toyota manteve uma tradição da época em que muitos dos nomes dos seus carros começavam por “C” – Crown, Corona, Carina, Century, Celica, Camry etc.
Fiat: a marca carrega suas origens no seu nome já que F-I-A-T é uma abreviatura de “Fabbrica Italiana di Automobili Torino”. As palavras são em italiano porque a marca surgiu em Turim, na Itália, em 1899.
O nome original da família era Toyoda, mas, por questões numerológicas, a indústria foi batizada como Toyota. As origens da empresa remontam à criação de uma secção dedicada à produção de automóveis na, já existente, empresa de fabricação de teares automáticos, chamada Toyoda Automatic Loom, em setembro de 1933.
A Bayerische Motoren Werke (“Fábrica de Motores da Baviera”) fabricava motores para aeronaves desde 1917, em Munique. Na época a empresa não vendia para consumidores finais, a principal cliente era a Força Aérea Alemã, por isso não existia uma logomarca.
Em 1906, o nome deixou de ser uma sigla, passando a Fiat. Ford: a Ford leva o sobrenome de Henry Ford – o cara que, como todos sabem, não inventou o automóvel.
Grupo Stellantis. A combinação dessas empresas se deu em janeiro de 2021, resultando em uma fusão 50-50. O grupo reúne treze marcas de automóveis – Fiat, Abarth, Alfa Romeo, Chrysler, Dodge, Lancia, Jeep, Citroën, Vauxhall, DS, Opel, Peugeot e RAM.
De acordo com o site, com a chegada do motor 1.0 turbo da Fiat, a Citroën vai aposentar as versões com motor 1.6 de quatro cilindros e 120 cv até o final de 2024. Afinal, o conjunto não atende ao regulamento das leis de emissões do Proconve L8, que entrará em vigor em 2025.