A circuncisão também significaria que Cristo era humano, e obediente à lei bíblica. Teólogos da Idade Média e da Renascença apontariam essa ocorrência, enxergando o sofrimento de Jesus durante a circuncisão como um prenúncio da Paixão.
No Antigo Israel, a circuncisão tinha de ser realizada no 8.º dia do nascimento. Tem o sentido de um sinal da aliança entre Deus e Abraão e seus descendentes e de um rito de inserção no povo eleito. Deus terá tornado obrigatória a prática da circuncisão masculina para Abraão, um ano antes de nascer Isaque.
Na circuncisão espiritual, cortamos nossa confiança na carne (nosso ego) e a matamos. No Velho Testamento, aqueles que não eram circuncidados não podiam fazer parte de Israel (Gênesis 17:14). No Novo Testamento, qualquer um que tenha confiança em si mesmo não pode fazer parte da verdadeira igreja de Jesus Cristo.
Porque nós, pelo Espírito, aguardamos a esperança da justiça que provém da fé. Porque, em Cristo Jesus, nem a circuncisão, nem a incircuncisão têm valor algum, mas a fé que atua pelo amor.
A circuncisão de Jesus foi tradicionalmente apontada como a primeira vez que o "sangue de Cristo" foi derramado, e, portanto, seria o início do processo de redenção da humanidade. A circuncisão também significaria que Cristo era humano, e obediente à lei bíblica.
A circuncisão é uma cirurgia para retirar prepúcio nos homens, que é a pele que recobre a cabeça do pênis, e normalmente é indicada para corrigir a fimose, diminuir o risco de infecções urinárias ou no pênis e, em alguns casos, tratar a parafimose.
A passagem tem por objetivo principal demonstrar que a circuncisão, como sinal “manifesto na carne” (v. 28), só é vantajosa para quem pratica a Lei (v. 25). O horizonte a partir do qual se avalia o proveito ou não da circuncisão é o escatológico, do encontro definitivo com Deus, que não usa de parcialidade com ninguém.
A circuncisão masculina é um procedimento cirúrgico que retira o prepúcio dos homens. Essa técnica é realizada há muitos anos, seja para prevenir ou tratar doenças ou por motivos religiosos.
Segundo o Novo Testamento, a ruptura entre o judaísmo e o cristianismo no que se refere à circuncisão ocorreu por volta do ano 50 e teve como protagonistas São Paulo e São Pedro, que tiveram uma forte discussão sobre o assunto.
Além disso, Paulo nota que o batismo substitui a circuncisão (cf. Cl 2,11-12). Nesta passagem, ele se refere ao batismo como “circuncisão de Cristo” e “circuncisão não feita por mão de homem”.
Por ele, vocês também foram circuncidados, não com uma circuncisão feita por mãos humanas, mas com a circuncisão feita por Cristo, que é o despojar do corpo da carne.
Considerando que se trata de batizado com Ele e não nEle, que a morte de Jesus já foi referida pela circuncisão, resta o batismo de Jesus no Jordão e do crente nas águas. Fico com esta última. nele também ressuscitastes (εν ω και συνηγερθητε). Se morremos e somos sepultados com Jesus, então somos ressuscitados com Ele.
Após mudar o nome de Abrão para Abraão, o Criador prometeu uma grande descendência e selou uma aliança única e especial. Como sinal dessa aliança, pediu para que Abraão e todos os homens do acampamento fizessem a circuncisão. Essa foi a única vez que homens adultos foram circuncidados.
6Porquanto em Cristo Jesus, nem a circuncisão nem a incircuncisão têm qualquer valor; mas sim a fé que opera pelo amor. 7Corríeis bem! Quem vos impediu de obedecer à verdade? …
A circuncisão é uma intervenção cirúrgica em que se remove o prepúcio, a pele que cobre a glande. Avança-se para esta técnica quando o orifício do prepúcio é tão estreito e fibroso que não permite a exposição da glande, o que poderá dificultar a micção ou as relações sexuais.
A circuncisão identificava Abraão e seus descendentes como povo de Deus e os lembrava de viver em fidelidade à aliança. O ato da circuncisão era um símbolo de confirmação da separação do mundo, da santidade e da lealdade à aliança.
A palavra circuncisão representa para estes um sinal da aliança entre Deus e Abraão e seus descendentes e de um ritual de aceitação no povo eleito. Geralmente, a circuncisão está associada ao sexo masculino, embora também possa ter significado para o sexo feminino.
Portanto, pode-se ver como a circuncisão foi algo extremamente importante na formação da ideia de povo que sustentou a identidade cultural judaica pelos séculos.
Judeu verdadeiro é quem o é no íntimo, e circuncisão verdadeira é a do coração, feita pelo Espírito, e não pela letra da lei, recebendo assim a aprovação de Deus, e não das pessoas.