Quitute: do quimbundo kitutu, trata-se de um alimento feito à base de grãos, carnes e temperos que era servido durante o descanso e celebrações nas senzalas e/ou quilombos, mas que tornou-se um sinônimo para petiscos feitos com cuidado; Ranzinza: do quicongo nzizi, significa “mosca caseira”, que causava irritação.
O Kitutu é uma iguaria de origem africana, trazida para o Brasil durante o período colonial pelos povos escravizados, especialmente de nações da África Ocidental, como Angola e Congo. Essa comida, rica em história e significado cultural, é um dos exemplos da profunda influência africana na culinária brasileira.
A Festa do Quitute é, há 40 anos, um dos eventos mais aguardados da região, reunindo milhares de visitantes todos os anos. É uma oportunidade única para artistas locais e regionais mostrarem seu talento e contribuírem para o sucesso dessa grande celebração cultural.
moleque, também em grego moloque, para o português moloque, que significa moloque. Todas essas variações de línguas. significa a mesma coisa, o Deus dos cananéus. São pessoas que sacrificavam crianças, ofereciam crianças nos rituais, criavam essas crianças colocando na cabeça delas.
Moloque, Moloc ou Moloch é o deus ao qual os amonitas, uma etnia de Canaã (povos presentes na península arábica e na região do Oriente Médio), cultuavam. Também é o nome de um demônio na tradição cristã e cabalística.
"Bagunça", "curinga", "moleque", "dengo", "gangorra", "cachimbo", "fubá", "macaco", "quitanda"... Outras palavras do português falado no Brasil também têm raízes africanas.
Olodumarê (em iorubá: Olódùmarè), também chamado Olorum (Ọlọrun), é um conceito de Ser Supremo e Deus presente nas religiões Iorubá e afrodescendentes, como o Culto de Ifá, Umbanda e Candomblé.
Com influência angolana, essa palavra vem da língua Quimbundo e originalmente é escrita e falada como “Kitutu”. O significado pode variar e um deles é uma pequena porção de comida antes da refeição e o outro é relacionado à indigestão.
O que significa a palavra moleque no mundo espiritual?
De acordo com os relatos bíblicos, os seguidores de Moloch (ou Moloque, em português), ofereciam os seus filhos em sacrifício ao deus. Os filhos sacrificados seriam chamados de moleques.
Mamon é um termo, derivado da Bíblia, usado para descrever riqueza material ou cobiça, na maioria das vezes, mas nem sempre, personificado como uma divindade. A própria palavra é uma transliteração da palavra hebraica "Mamom" (מָמוֹן), que significa literalmente "dinheiro".
Originalmente significava “filho pequeno” ou “garoto”. Com o tempo, influenciado pelo preconceito, ganhou um sentido pejorativo, refletindo a discriminação contra tudo o que era ligado à cultura negra.
Originalmente significava “filho pequeno” ou “garoto”. Com o tempo, influenciado pelo preconceito, ganhou um sentido pejorativo, refletindo a discriminação contra tudo o que era ligado à cultura negra. Antes da abolição da escravidão, por exemplo, chamar uma criança branca de "moleque" era visto como uma ofensa.
O homem tem necessidade de amar, proteger, acolher, sustentar, aprender, respeitar e ensinar. O moleque tem necessidade de ser amado, compreendido, sustentado (mesmo que não financeiramente, talvez psicologicamente), perdoado e elogiado.
O nome do livro, originária da língua quimbundo, refere-se à palavra “quitute”, expressão muito utilizada para designar iguaria bem-feita. A obra traz receitas doces e salgadas do norte da África (Magrebe), da África Ocidental, da África Atlântica-Austral e da África Oriental.
"Boteco" é uma derivação regressiva de "botequim", que provém de "botiquim", diminutivo de "botica" no tempo em que esta palavra era utilizada para descrever uma loja, em vez de farmácia, como acontece atualmente no Brasil.