Esclerose sistêmica acontece quando seu tecido produz colágeno e outras proteínas em excesso. Colágeno é uma proteína que ajuda a dar estrutura à sua pele, unhas, cabelo, tendões e outros tecidos. O excesso de colágeno pode causar endurecimento e cicatrizes. Os médicos não sabem o que causa a esclerose sistêmica.
O uso excessivo do colágeno pode desencadear adversidades à saúde, como reações alérgicas ou azia, além de não conseguir suprir suas necessidades ou alcançar seus objetivos em relação à beleza e saúde da pele e demais tecidos. Por isso, é imprescindível seguir as orientações profissionais sobre o consumo do alimento.
Quais são os sintomas de excesso de colágeno? O excesso de colágeno pode causar espessamento e endurecimento, dificultando o movimento de mãos, boca e pálpebras. Além disso, pode causar rigidez muscular, dor nas articulações e inflamação.
Quais são os malefícios do consumo excessivo de colágeno?
São raros, mas podem acontecer em pessoas que não estão acostumadas com o colágeno. Os sintomas são: dor no estômago, náusea, vômito, azia, sensação do estômago cheio e prisão do ventre.
Quais são os efeitos colaterais do colágeno no organismo?
Reações alérgicas: Embora raro, algumas pessoas podem ter reações alérgicas ao colágeno tipo 2, especialmente se forem alérgicas à fonte do colágeno (como frango ou bovino). Sabor desagradável: Alguns suplementos de colágeno podem ter um sabor que algumas pessoas acham desagradável.
Não há contra indicação para quem deseja fazer essa suplementação. Cardena explica que o colágeno é fundamental no organismo. “O colágeno é importante para a sustentação de estruturas que não são sustentadas pelos ossos. Ele faz a firmeza da pele, unhas, cabelos, cartilagem e tendões, por exemplo.
Não há evidências científicas que apontem que o colágeno hidrolisado possa prejudicar a saúde do fígado em pessoas saudáveis. No entanto, pacientes com problemas de saúde no fígado devem consultar um médico antes de iniciar o consumo de qualquer suplemento.
O consumo excessivo de colágeno pode sobrecarregar os rins e prejudicar a saúde renal. Em casos de insuficiência renal, os rins não conseguem realizar sua função de maneira eficiente, e o colágeno pode agravar ainda mais essa condição.
Algumas pessoas que consomem suplementos de colágeno relatam aumento na vontade de urinar ou micção frequente. Esse efeito colateral pode ser preocupante para algumas pessoas, especialmente para aquelas que já sofrem de problemas urinários.
Os principais sinais poderão ser percebidos nos cabelos, que ficam mais finos, na flacidez e perda de elasticidade da pele, no surgimento de rugas e linhas de expressão, no afinamento e desidratação da pele.
As doenças do colágeno que mais comumente cursam com comprometimento intersticial e que possuem maior significância clínica incluem: artrite reumatóide, esclerose sistêmica progressiva, lúpus eritematoso sistêmico, dermatopolimiosite, doença mista do tecido conjuntivo e síndrome de Sjögren(1,2,6).
O que é esclerodermia? A esclerodermia é uma doença que afeta o tecido conjuntivo do corpo, responsável por dar estrutura e sustentação a órgãos e sistemas. Ainda que sua causa não seja conhecida, a esclerodermia é considerada uma enfermidade autoimune e não contagiosa.
Principais sintomas: é comum haver fraqueza muscular, mais comum no tronco, dificultando movimentos dos braços e da bacia, mas também pode afetar qualquer músculo e causar dificuldades para deglutir, movimentar o pescoço, andar ou respirar, por exemplo.
A quantidade recomendada de ingestão de colágeno é de 8 a 10 g por dia, que pode ser consumida juntamente com uma refeição, em qualquer horário do dia.
De acordo com a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), o colágeno é um dos grandes responsáveis por manter a firmeza da pele. Isso acontece porque seus ligamentos atuam como uma espécie de adesivo entre as células, mantendo o tecido cutâneo unido.
Esclerose sistêmica acontece quando seu tecido produz colágeno e outras proteínas em excesso. Colágeno é uma proteína que ajuda a dar estrutura à sua pele, unhas, cabelo, tendões e outros tecidos. O excesso de colágeno pode causar endurecimento e cicatrizes. Os médicos não sabem o que causa a esclerose sistêmica.
Um efeito colateral comum do colágeno hidrolisado é a sensação de desconforto gastrointestinal como náuseas, diarreia e gases. Isso ocorre porque a suplementação de colágeno pode causar uma rápida absorção de proteínas no organismo, o que sobrecarrega o sistema digestivo.
O colágeno é importante para dar estrutura e firmeza aos ossos, mantendo-os fortes, no entanto, com o envelhecimento, a quantidade de colágeno nos ossos diminui, deixando-os mais frágeis e menos densos, o que aumenta o risco de fraturas, além de dificultar a cicatrização.
A fibrose hepática não causa sintomas. Os sintomas podem resultar de doença que causa fibrose ou, depois que a fibrose progride para cirrose, de complicações da hipertensão portal. Esses sintomas são icterícia, sangramento varicoso, ascite e encefalopatia portossistêmica.
O consumo excessivo de colágeno pode aumentar a excreção de cálcio na urina, o que pode contribuir para a formação de pedras nos rins em algumas pessoas. Por isso, quem tem histórico de cálculo renal deve ter cuidado ao consumir suplementos de colágeno.
Embora o colágeno seja um nutriente importante para a saúde, algumas pessoas podem apresentar inchaço após o consumo de suplementos de colágeno. Isso ocorre porque o colágeno é uma proteína que pode reter líquidos no corpo, o que pode levar ao inchaço.
Os alimentos que interferem negativamente na produção de colágeno são muito conhecidos pelos brasileiros. De uma forma geral, são aqueles ricos em açúcares processados e em gordura saturada.
O colágeno hidrolisado não aumenta a pressão arterial, portanto, não há riscos para quem sofre de hipertensão. Pelo contrário, o colágeno hidrolisado pode ajudar a fortalecer os tendões e ligamentos, o que pode ser benéfico para quem pratica atividades físicas regulares.