O Coringa é a representação da sombra da cultura hipócrita, egoísta, consumista, preconceituosa, unilateralizante e literalizante. Além disso, traz consigo características de todo indivíduo tratado como invisível por essa sociedade.
Também é conhecido por outros nomes como "Príncipe Palhaço do Crime" ou "Bobo da Corte do Genocídio". Nas suas aparições nos livros de banda desenhada, o Joker é retratado como um gênio do crime.
(1) A carta do baralho com um palhaço, louco ou bobo, que em muitos baralhos traz, escrito, o termo inglês "Joker". (2) Em jogos de cartas, carta previamente determinada que pode assumir qualquer valor. (3) ext. Pessoa polivalente.
Pra quem nunca ficou preso num presídio nunca saberão o que significa essa simples tatuagem de um simples palhaço... Mas.. Pra quem entende ,essa tatuagem no mundo do crime significa: matador de polícia e assaltante 157,,_crime a mão armada.
Por que o Coringa é visto como símbolo reacionário? No filme de 2019 dirigido por Todd Philips, o Coringa é representado como o recluso e perturbado Arthur Fleck, oprimido pela mãe e incapaz de se conectar com outras pessoas, feito a vizinha que cobiça.
“A pior parte de ter uma doença mental é que as pessoas esperam que você se comporte como se não tivesse.” Entre tantas frases marcantes, essa com certeza é uma da qual não me esquecerei. O filme “Coringa” é capaz de nos fazer refletir sobre aquilo que, a maior parte do tempo, temos medo de encarar.
Para conseguir sobreviver ao caos, ele opta por uma personalidade próxima à sociopatia, que pode ser entendida como a resposta emocional de inconformidade violenta às normas sociais. Como sociopata, ele se sente livre para matar e mudar o mundo em que vive.
Curinga ou jóquer, também conhecido como coringa ou melé em algumas regiões, é a carta do baralho que, em certos jogos, muda de valor conforme a combinação de cartas que o jogador tem em mãos. Exemplo de um Curinga.
Não tem charme superficial, não há grandiosidade (pelo contrário, é pessimista e depressivo), não busca estímulos excessivamente, não mente patologicamente, não tem estilo de vida parasitário (pelo contrário, está em busca de inserção no mundo do trabalho).
O motivo pelo qual a boca foi cortada nunca é revelado ao longo do filme, assim como o motivo pelo qual não tem impressões digitais, suscitando a ideia de que teria caído no ácido, como conta a história original do personagem e é mostrado no Batman de Tim Burton.
Alguns especialistas no tema sustentam que a famosa carta na qual se encontra um “Bobo da Corte”, ou um palhaço, conhecida originalmente como Joker, tenha sido criada pelos norte americanos, na segunda metade do Século XIX, no intuito de complementar um jogo pouco conhecido chamado Euchre.
Ele foi retratado como um homem lunático que matava as pessoas com soro que as deixavam com um sorriso fixo no rosto. O visual icônico foi baseado no personagem Gwynplaine, do filme O Homem que Ri. A primeira história do Coringa que abordou sua origem veio em 1951.
Ele nadou para fora do canal de drenagem da planta, mas os produtos químicos branquearam sua pele e deixaram seu cabelo verde e lábios vermelhos. Sua desfiguração, juntamente com a perda de sua esposa e filho, enlouqueceu o engenheiro e resultou no nascimento do Coringa.
Foi no que eu me transformei. E só agradeço à sociedade" Essa é mais uma frase marcante do filme Coringa (2019). O personagem fez uma reflexão sobre sua história de vida e em como os acontecimentos de sua história foi transformando-o com o tempo.
A causa mais frequente desse tipo de epilepsia "é um pequeno tumor no hipotálamo que chamamos de hamartoma hipotalâmico, mas também pode ser devido a outras causas, como o crescimento de tumores nos lobos frontal ou temporal".
O Coringa é um filme ambientado nos anos de 1980 com o gênero drama numa obra de ficção e evidenciam comportamentos sociais que potencializam a exclusão, tais como bullying, indiferença social, abandono familiar, exclusão social, entre outras situações conflitantes.
O Coringa é a representação da sombra da cultura hipócrita, egoísta, consumista, preconceituosa, unilateralizante e literalizante. Além disso, traz consigo características de todo indivíduo tratado como invisível por essa sociedade.
Relembrando, o filme termina com Arthur Fleck, o Coringa, voltando para a prisão após seu julgamento ser interrompido por um atentado. Na cadeia, ele recebe uma visita e, no caminho para encontrar o visitante, o protagonista é assassinado por outro detento que lhe conta uma piada sem graça e o esfaqueia.
O primeiro filme do Coringa também tratou de um transtorno psiquiátrico raro. Cenas emblemáticas mostram o protagonista tendo crises incontroláveis de risadas. O processo é chamado "crise de epilepsia gelástica", um subtipo pouco comum de epilepsia, muitas vezes associado a lesões neurológicas.
Por conseguinte, o personagem, ao longo do filme, vai demonstrando uma falta de empatia e uma tendência violenta. O filme aborda diversas questões psicológicas que são intensificadas com as situações propiciadas pelo ambiente. Em virtude disso, Arthur apresenta uma personalidade complexa e delicada.
A história contada foi uma origem do vilão Coringa, quando ainda era conhecido como Arthur Fleck e vivia desoladamente na Gotham dos anos 80. Arthur cuidava da mãe, já idosa e doente, enquanto trabalhava como palhaço em funções constrangedoras e nutria o sonho de lançar carreira no stand up comedy.
Em Coringa, estrelado por Joaquin Phoenix e dirigido por Todd Phillips, foi mostrado que Arthur Fleck possivelmente é o filho do bilionário Thomas Wayne. A mãe do vilão, Penny, era ex-funcionária da Wayne Enterprises e escreveu cartas a Thomas sobre o caso (ele negou).
A pessoa com transtorno de personalidade histriônica utiliza sua aparência física e age de maneira indevidamente sedutora ou provocante para chamar a atenção dos outros.
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