“A terra não será vendida perpetuamente, pois a terra me pertence e vós sois para mim estrangeiros e hóspedes. Para toda a propriedade que possuirdes, estabelecereis o direito de resgate para a terra” (Lv 25,23-24). O texto de Lv 25,23-34 trata do resgate das terras, das casas e das pessoas.
Levítico 25 ordena um ano sabático, um em cada sete (Lv 25.1-7), e um ano de jubileu, um em cada cinquenta (Lv 25.8-17), para santificar a economia interna de Israel.
O livro de Levítico contém instruções sobre o cumprimento dos deveres do sacerdócio, como o sacrifício de animais e outros rituais que ajudariam a ensinar os filhos de Israel a respeito de Jesus Cristo e Sua Expiação (ver Alma 34:13–14).
No Ano de Jubileu, os escravos tinham a sua liberdade restituída (Levítico 25:10). Todos os servos ou escravos estavam em condições de obter a sua liberdade (Levítico 25:39-46; Jr 34:8-14). O Ano do Jubileu era o ano de proclamar liberdade na terra a todos os seus moradores.
O livro de Ezequiel (46, 17) fala do jubileu como o ano da libertação, da redenção, o ano em que aqueles que tinham ido ao serviço para sobreviver à pobreza regressaram às suas casas, com as dívidas perdoadas e com a reapropriação das suas terras e sua liberdade.
Levítico 25 Estudo: DESCANSO, DEPENDÊNCIA E PERDÃO (Bíblia Explicada)
Qual o propósito do Jubileu?
O jubileu é tradição profundamente enraizada na história da fé cristã, remontando às práticas antigas do povo de Israel. Ele representa um tempo especial de graça, de perdão e de renovação espiritual.
O ano jubilar é um convite para renovação da fé e reconciliação com Deus. O Papa escolheu como tema peregrinos de esperança. Além das peregrinações nas igrejas jubilares também podemos viver o ano jubilar com oração, caridade e misericórdia.
Resumo: a partir de Levítico 25, analisa o significado essencial da terra para o ser humano, em seus diversos aspectos. O texto bíblico, assim como a terminologia usada para designar a terra, demonstram que há uma conaturalidade entre as pessoas e a terra.
O termo sabático vem do hebraico e significa “libertação”. Refere-se a um ou mais dias da semana de descanso, como finais de semanas e feriados. O ano sabático, ou gap year, em inglês, nada mais é do que essa pausa prolongada.
Explique-lhes que o ato de sacrificar animais não tinha poder para purificar as pessoas de seus pecados, mas dirigia a mente e o coração delas para Jesus Cristo, que é capaz de nos perdoar e nos purificar.
Levítico deve ensinar a você que os pecados sexuais, especialmente em nossos dias, são pecados contra os quais você deve lutar. Você deve estudar o livro de Levítico porque ele ensina que a santidade de Deus é promotora de vida.
O Levítico tem um carácter legislativo, pois regulamenta o culto entre os hebreus e um conjunto de preceitos a seguir pelo povo no âmbito da Aliança com Deus. O nome resulta de ter sido a tribo de Levi a escolhida para o serviço litúrgico.
Levítico 1.1–6.7 descreve cinco sacrifícios/ofertas diferentes que deveriam ser empregados na adoração a Yahweh: (1) os holocaustos, (2) as ofertas de manjares, (3) as ofertas pacíficas, (4) os sacrifícios pelos pecados e (5) as ofertas pela culpa.
O termo “Descanso da Terra” refere-se a um conceito utilizado na agricultura que consiste em deixar um determinado terreno sem cultivo por um período de tempo, com o objetivo de permitir a recuperação do solo e a restauração de seus nutrientes.
Geralmente ocorria a cada 50 anos. Na era cristã, após o primeiro Jubileu em 1300, o intervalo de tempo para a recorrência da celebração do Jubileu foi estabelecido por Bonifácio VIII para cada 100 anos.
O que é um período sabático? Período sabático é uma pausa temporária da rotina profissional e, muitas vezes, pessoal. Geralmente, tem duração mais longa que as férias tradicionais, podendo variar de alguns meses a um ano ou mais.
O Dia do Senhor, o domingo, é dedicado semanalmente para descanso e adoração. Na época do Velho Testamento, o povo do convênio de Deus observava o Dia do Senhor no sétimo dia da semana, porque Deus descansou no sétimo dia depois de criar a Terra (ver Gênesis 2:2).
Trata-se de uma prática comum em instituições educacionais, em que membros do corpo docente podem tirar uma licença sabática por um ou dois semestres para lecionar em uma universidade fora do país, dedicar mais tempo a um projeto acadêmico ou fazer pesquisas em sua área.
No Velho Testamento existe um princípio muito importante: o princípio do sábado. Há três sábados: o sétimo dia, o sétimo ano e o ano do jubileu que é o sábado de anos. Para além do sétimo dia havia o ano sabático. A cada sete anos o sétimo ano era um sábado de forma que a terra podia descansar.
“Jubileu” é o nome de um ano particular: parece derivar do instrumento que se usava para indicar o seu início; trata-se do yobel, o chifre do carneiro, cujo som anuncia o Dia da Expiação (Yom Kippur). Esta festa recorre a cada ano, mas assume um significado especial quando coincide com o início do ano jubilar.
É proibido comer qualquer animal que se arrasta pelo chão; esses animais são impuros. É proibido comer qualquer um deles, tanto aqueles que se arrastam como aqueles que andam com quatro patas ou mais. Não fiquem impuros e nojentos por comerem qualquer um desses animais.
O Jubileu de 2025 é um jubileu da Igreja Católica que será celebrado durante o ano de 2025. Ele se iniciou na véspera de Natal (24 de dezembro) de 2024 e continuará até a Epifania (6 de janeiro) de 2026. A bula papal que o convocou é intitulada "Spes non confusat" (em português: "A esperança não decepciona").
Atravessar a Porta Santa, realizar peregrinações e praticar obras de misericórdia são apenas alguns dos gestos que transformarão este tempo de graça em um momento de profunda conversão e comunhão com Deus. Que esta leitura inspire a preparação para vivermos com esperança e alegria o Jubileu de 2025.
2025: o Ano da Provisão chegou! Em 2024, vivemos o ano da compaixão, onde aprendemos a nos doar, a estender as mãos e a refletir o amor de Cristo através de nossas ações. Agora, Deus nos chama a um novo tempo: o ano da provisão! A provisão divina vai além do que podemos imaginar.