– intoxicação por produtos químicos; – falta de oxigenação no cérebro; – efeitos colaterais provocados por medicamentos; – doenças como epilepsia, tétano, meningite e tumores cerebrais.
As doenças que podem causar convulsões são Epilepsia, infecções cerebrais, distúrbios metabólicos, tumores no cérebro e AVC (Acidente Vascular Cerebral). Convulsões são indicativos de várias doenças e compreendê-las é crucial na prática médica.
As convulsões, especialmente as que se iniciam no lobo temporal, podem causar um grande golpe no hipocampo. O hipocampo é muito sensível a mudanças na atividade cerebral. Se as crises iniciadas aqui não forem tratadas, o hipocampo começa a endurecer e encolher.
Diferença entre convulsão e crise epiléptica | Coluna #134
O que a pessoa sente antes de ter uma convulsão?
As crises epilépticas podem ser parciais (focais) ou generalizadas. A primeira é provocada por alterações em qualquer parte do cérebro e, por isso, pode apresentar sintomas diversos, que vão desde o formigamento ou náusea até ouvir barulhos estranhos ou sentir cheiros diferentes.
Convulsão tem cura? A Convulsão tem cura, dependendo da causa. Em alguns casos, o tratamento para convulsão é feito com o uso de medicamentos ou procedimentos cirúrgicos para evitar crises futuras. Aquelas causadas pela ingestão de substâncias melhora somente com a suspensão do uso delas.
Convulsões tônicas (envolvendo enrijecimento dos músculos de todos os membros) Convulsões atônicas (envolvendo perda do tônus muscular) Convulsões mioclônicas (envolvendo movimentos espasmódicos rítmicos dos músculos, não precedidos de enrijecimento dos músculos)
Assim como o sono, o estresse e a epilepsia são uma faca de dois gumes. Estresse, ansiedade e outros transtornos de humor podem desencadear convulsões, mas são bastante comuns entre pessoas com epilepsia.
Uma convulsão pode fazer com que uma pessoa tenha pausas na respiração (apneia). Se essas pausas durarem muito, elas podem reduzir o oxigênio no sangue a um nível com risco de morte. Além disso, durante uma convulsão, as vias aéreas de uma pessoa, às vezes, podem ficar obstruídas, levando à asfixia; Ritmo do coração.
No início de uma crise convulsiva, a pessoa, antes de perder a consciência pode ter um espasmo de glote (garganta), fazendo com que ela possa dar um grito, logo em seguida ela perde a consciência e cai ao chão em fase tônica (o corpo enrijece) e logo em seguida vai para a fase clônica (contrai e contorce as ...
Entretanto, alguns pacientes com epilepsia conseguem constatar uma sensação prévia, chamada aura (manifestações sensitivossensoriais das crises epilépticas), que pode ser um sinal de alerta breve antes do surgimento de uma crise.
Normalmente, a convulsão ocorre devido a febre alta, epilepsia ou infecções, como meningite ou encefalite, no entanto, também pode acontecer nos casos de traumatismo craniano ou tumores cerebrais.
Convulsões se tornam particularmente perigosas em certas circunstâncias que exigem atenção médica urgente. Uma situação crítica é a chamada "status epilepticus", quando a convulsão dura mais de cinco minutos ou quando ocorrem múltiplas convulsões sem recuperação completa da consciência entre elas.
Algumas pessoas podem experimentar sentimentos, sensações ou mudanças de comportamento horas ou dias antes de uma convulsão. Esses sentimentos podem alertar a pessoa de que uma convulsão pode ocorrer.
Existem pessoas que sofrem de crises com muita frequência e outros que têm crises ocasionalmente. Tudo depende da causa da epilepsia e do tamanho da lesão cerebral implicada", afirma o médico. Segundo o Dr.
Em outros casos, as convulsões epiléticas podem fazer a pessoa cair e tremer. O diagnóstico da epilepsia requer a avaliação de um profissional médico. Com o tratamento adequado, uma pessoa com epilepsia pode levar uma vida normal.
Para o professor, a crise convulsiva pode ser, também, sintoma inicial de AVC isquêmico ou hemorrágico, causado tanto pela isquemia das células nervosas como pela hemorragia, devido à toxicidade, irritação das células nervosas pelo sangue no AVC hemorrágico.
Os principais fatores desencadeantes das crises de epilepsia em adultos são: o estresse emocional, mas também condições de desequilíbrio metabólico como a hipoglicemia, hipóxia ou hiponatremia – baixo açúcar no sangue, baixa concentração de oxigênio no sangue e baixo nível de sódio no sangue, respectivamente.
Pacientes com epilepsia devem incluir em sua dieta diária castanhas, azeite, óleo de coco, manteiga, queijos mais gordurosos e curados, abacate, ovo, gordura natural dos peixes, das carnes, vegetais e folhas — explica.