Gálatas 5:6 Porquanto em Cristo Jesus, nem a circuncisão nem a incircuncisão têm qualquer valor; mas sim a fé que opera pelo amor. Porquanto em Cristo Jesus, nem a circuncisão nem a incircuncisão têm qualquer valor; mas sim a fé que opera pelo amor.
A passagem tem por objetivo principal demonstrar que a circuncisão, como sinal “manifesto na carne” (v. 28), só é vantajosa para quem pratica a Lei (v. 25). O horizonte a partir do qual se avalia o proveito ou não da circuncisão é o escatológico, do encontro definitivo com Deus, que não usa de parcialidade com ninguém.
Tanto Jesus (Lucas 2:21) como Paulo (Filipenses 3:5) eram obviamente circuncidados. Quando Abraão recebeu de Deus este mandamento, já tinha 99 anos. Não obstante tão avançada idade, submeteu-se à circuncisão e obrigou todos os seus filhos, parentes e escravos a fazerem o mesmo (Génesis 17:24-27).
A circuncisão de Jesus foi tradicionalmente apontada como a primeira vez que o "sangue de Cristo" foi derramado, e, portanto, seria o início do processo de redenção da humanidade. A circuncisão também significaria que Cristo era humano, e obediente à lei bíblica.
Deus instituiu este ato para distinguir o seu povo de outros povos, sendo que o homem deveria obedecer ao mandado Dele. Uma outra interpretação aponta para uma prática de higiene, para poupar o povo a doenças indesejáveis, tornando-a uma prática de fé.
6Porquanto em Cristo Jesus, nem a circuncisão nem a incircuncisão têm qualquer valor; mas sim a fé que opera pelo amor. 7Corríeis bem! Quem vos impediu de obedecer à verdade? …
Segundo o Novo Testamento, a ruptura entre o judaísmo e o cristianismo no que se refere à circuncisão ocorreu por volta do ano 50 e teve como protagonistas São Paulo e São Pedro, que tiveram uma forte discussão sobre o assunto.
Por que em Cristo Jesus nem a circuncisão nem a incircuncisão têm virtude alguma?
“Porque em Cristo Jesus nem a circuncisão, nem a incircuncisão tem virtude alguma, mas sim o ser uma nova criatura.” - Gálatas 6:15. Nosso último batismo de 2024 foi cheio da presença de Cristo.
"Por isso, a circuncisão tinha um estigma no mundo greco-romano, e era um processo muito doloroso para um homem adulto." Em sua pregação, Paulo dizia que a única coisa necessária para a salvação de Deus era a fé - e não cobrava a circuncisão. "Esta é a norma que estabeleço em todas as igrejas.
A circuncisão trata com a carne que tenta agradar a DEUS; a carne que tenta fazer a vontade de DEUS. O sinal mais evidente com a carne intocada é a nossa autoconfiança.
A circuncisão é uma cirurgia para retirar prepúcio nos homens, que é a pele que recobre a cabeça do pênis, e normalmente é indicada para corrigir a fimose, diminuir o risco de infecções urinárias ou no pênis e, em alguns casos, tratar a parafimose.
Além disso, Paulo nota que o batismo substitui a circuncisão (cf. Cl 2,11-12). Nesta passagem, ele se refere ao batismo como “circuncisão de Cristo” e “circuncisão não feita por mão de homem”.
A circuncisão, também conhecida como postectomia, é a cirurgia realizada para correção da fimose (incapacidade de redução do prepúcio, de modo a possibilitar a exposição da glande de uma forma completa).
Tanto judeus quanto muçulmanos - que realizam a circuncisão ritual dos bebês há milhares de anos - condenaram o projeto e disseram que ele interfere em sua liberdade religiosa. A circuncisão "é de fato parte da nossa fé.
5 Porque pelo Espírito aguardamos a esperança da justiça pela fé. 6 Porque a circuncisão e a incircuncisão não têm valor algum em Cristo Jesus; mas sim a fé que opera pela caridade. 7 Corríeis bem; quem vos impediu, para que não obedeçais à verdade? 8 Essa persuasão não vem daquele que vos chamou.
A circuncisão é uma intervenção cirúrgica em que se remove o prepúcio, a pele que cobre a glande. Avança-se para esta técnica quando o orifício do prepúcio é tão estreito e fibroso que não permite a exposição da glande, o que poderá dificultar a micção ou as relações sexuais.
Em resumo, o mandamento de Deus da circuncisão no Antigo Testamento é um símbolo multifacetado profundamente enraizado na relação de aliança entre Deus e Seu povo. Ele serve como um sinal de pertencimento, pureza, fé e obediência, marcando os israelitas como o povo escolhido de Deus.
Mas o Santo Graal dessas relíquias era um órgão do corpo: o prepúcio, a pele que recobre o pênis. Segundo os evangelhos, ele perdeu essa parte aos 8 dias de vida, ao ser circuncidado conforme a religião judaica.