Ramon, o Gato Freudiano é o mascote oficial da Sociedade dos Psicólogos. Ele é estudante de Psicologia e tem passado pelas mais diversas linhas teóricas. Suas aventuras o levam à questionar os preceitos das teorias e as nossas formas de viver no mundo contemporâneo.
Freud disse certa vez que preferia a companhia dos animais à dos seres humanos, porque aqueles eram mais simples: “Não sofrem de uma personalidade dividida, da desintegração do ego, que resulta da tentativa do homem de se adaptar a padrões de civilização demasiado elevados para o seu mecanismo intelectual e psíquico”, ...
Os gatos são conhecidos por serem animais bastante independentes. Eles são tão independentes que, por vezes, são estereotipados como frios e calculistas. De fato, a inteligência desses bichos permite que desenvolvam autossuficiência cedo em suas vidas, o que pode transmitir a ideia de que repelem a companhia humana.
Freud (1923/1996) afirma que a castração opera no nível fálico, assertiva bastante difundida, que acaba incorrendo em inúmeros equívocos. Isto significa dizer que existe um instante da vida da criança em que o falo assume a primazia, uma vez que ela considera que todos os seres o possuem.
Reza a lenda que foi Raymond de Saussure, um psiquiatra e psicanalista suíço, quem forjou a expressão “complexo de Jocasta” em 1920. Geralmente esse conceito é empregado num sentido patológico para se referir a mães que desenvolvem um apego excessivo a seus filhos.
A castração é uma das medidas mais importantes para controle populacional de cães e gatos. A cirurgia também ajuda a evitar diversos problemas de saúde, como os tumores de testículo, próstata e mamários.
Todo mundo já se deparou com um gato, ou cachorro, olhando “pro nada”. E caçando o “nada”. Surpreendentemente, uma pesquisa publicada na Proceedings of the Royal Society B mostrou que eles realmente estão vendo coisas que são invisíveis para nós: os raios ultravioletas.
É como se ele fizesse um verdadeiro filtro, limpando as energias negativas, como ódio, tristeza e angústia das pessoas e do próprio ambiente. “Todos os gatos têm esse poder! Se há pessoas com algum tipo de desequilíbrio espiritual, eles mal conseguem ficar por perto, sabia?
O analista admitiu que os cachorros funcionavam como “termômetros ” de emoções, eram ótimos juízes de caráter e ajudavam a deixar as pessoas mais calmas. Pesquisas recentes mostram que Freud estava certo: fazer carinho em um cachorro calmo pode reduzir o estresse.
Já a visão de Kant, no século 18, considerava que animais eram sencientes, mas que, no entanto, nós não tínhamos obrigação moral direta para com eles: condutas de crueldade para com os animais são incorretas, mas apenas em razão de induzirem à crueldade com humanos, ou ferir os interesses humanos.
Em outro trecho do mesmo texto (1254b11), Aristóteles afirma que os animais domesticados são superiores aos selvagens, uma vez que é vantajoso ser dominado pelo homem (βέλτιον ἄρχεσθαι ὑπ᾽ ἀνθρώπου), visto que o controle livraria as espécies do malsão representado pelo habitatselvagem (GILHUS, 2006, p. 22).
Descrita usualmente como uma experiência mental, a teoria do gato de Shrödinger é um experimento que procura mostrar a aplicação de noções da mecânica quântica, mais especificamente do princípio da incerteza, em objetos do dia-a-dia.
Na psicologia o conceito de ego faz referência ao centro da pessoa, isso é, o “eu”. O conceito de ego, id, superego e alterego foram criados por Freud para explicar o funcionamento da mente humana.
Em resumo, olhar nos olhos do seu gato não é um problema, desde que seja feito com respeito e consideração pelo animal. É importante lembrar que cada gato é único e pode ter reações diferentes. Portanto, é necessário observar a linguagem corporal do gato e garantir que ele se sinta seguro e confortável em sua presença.
Eles obviamente sabem que somos maiores do que eles, mas eles não parecem ter adaptado muito seu comportamento social. Colocar suas caudas no ar, esfregar-se em torno de nossas pernas, sentar ao nosso lado e nos seduzir são exatamente as coisas que os gatos fazem uns aos outros.
Bruno explica que os animais, especialmente gatos, cães e cavalos, têm uma sensibilidade natural para captar energias e presenças além do que nós, humanos, conseguimos perceber.
Ainda hoje se discute em psicologia a simbologia do gato associado à mulher. Seguimos nos perguntando por que os gatos são relacionados à independência, e os cachorros, à submissão. Isso tornaria os cães sempre amados, e os gatos, há séculos seriam divinizados, mas também execrados e amaldiçoados.
Mordidinhas de afeto: mordidas leves e esfregar a boca são outra maneira do gato marcar você com o cheiro dele; Presentes inusitados: assim como os humanos fazem, os gatos gostam de levar presentes para quem eles gostam, como brinquedos, ratinhos de pelúcia, insetos ou até algumas aves (dependendo de onde vivem).
No esoterismo, diz-se que os gatos são dotados de um sexto sentido, que afasta as más energias e protege dos espíritos ruim sendo como um talismã. Nesses casos, a resposta para o que significa quando um gato se aproxima de você, é levar paz e proteção.
A castração é a castração da mãe. A mãe não tem o falo na sua equivalência imaginária com o pênis. Na relação primeira com essa função materna se constitui o eu ideal, como aquilo que o sujeito apreende de si, dado pelo olhar da mãe, suas fantasias em relação a ele.
Melhora do comportamento: A castração pode ajudar a reduzir o comportamento agressivo e territorial em cães machos, além de diminuir a propensão de cães machos e fêmeas para fugir em busca de um parceiro para acasalar.
O gato castrado fica mais calmo e menos agitado. Sem a necessidade de sair de casa para buscar um parceiro, o peludo ficará mais confortável e feliz. A castração ainda previne doenças, como os temidos tumores.