Pesquisas mais recentes que controlaram a dieta e outras variáveis do estilo de vida concluíram que beber quantidades moderadas de cerveja – geralmente definidas como uma por dia para mulheres e duas para homens – oferece os mesmos benefícios à saúde do coração que uma quantidade semelhante de vinho.
Ao contrário do que muita gente pensa, destilados de qualidade são opções pouco danosas ao organismo. Desde o gin até a vodka, destilados de qualidade, puros e bem produzidos, têm menor quantidade de impurezas e, consequentemente, causam menores impactos na saúde quando consumidos com moderação.
Cerveja é relativamente nutricional, pois contém mais proteínas e vitamina B do que o vinho. Um estudo alemão, da Nutrition and Food Research Institut, mostrou que bebedores de cerveja têm duas vezes mais vitamina B6 no sangue do que bebedores de vinho.
Conclusão: O vinho tinto ganha de longe, mas a cerveja pode ser melhor do que outras bebidas alcoólicas. Veredicto final: Quando se trata de benefícios para a saúde, o vinho se mostra um melhor “remédio”.
Qual a bebida alcoólica que menos agride o fígado?
Bebedores de vinho tinto tem menor risco desde que o consumo seja limitado. A obesidade, a hepatite C e características genéticas individuais são fatores adicionais.
O risco de cirrose é maior para os homens que ingerem cerca de 2 a 8 latas de cerveja por dia, ou de 3 a 6 taças de vinho ou doses de destilados, mantendo o consumo por mais de 10 anos. No caso das mulheres, a metade disso.
Com cerca de 180 calorias, meio litro de cerveja contém cerca de 50% mais calorias que uma taça pequena de vinho, o suficiente para produzir um pequeno aumento de tua barriga. Mas, calma, essa medição não é absoluta. Para aqueles que bebem de forma moderada, a diferença é mínima em desfavor da cerveja.
Quantas cervejas equivalem a uma garrafa de vinho?
Beber mais por menos
"Cada taça de vinho corresponde a um copo grande de chope e uma garrafa de vinho rende em média seis taças, o valor que você gastará para beber seis chopes será muito mais alto do que para consumir uma garrafa de vinho", explica o sommelier.
Se compararmos um copo de cerveja a um copo de vinho, o vinho será mais calórico. Isto porque tem um teor alcoólico mais alto. Por outro lado, se compararmos a mesma dose de vinho com whisky ou Gin, estes últimos serão mais calóricos. Além disso, é a bebida que provoca menos gorduras abdominais localizadas.
Sua pesquisa sugere que vinho e cerveja são mais ou menos iguais quando se trata de reduzir os riscos de doenças cardíacas de uma pessoa. “O vinho tinto tem sido a bebida alcoólica mais estudada”, diz ele. “No entanto, estudos epidemiológicos e ensaios clínicos recentes revelam relações semelhantes para a cerveja”.
Em comparação com a cerveja, muitos vinhos, especialmente os secos e menos alcoólicos, apresentam uma contagem calórica mais baixa por taça. Isso ocorre porque o conteúdo de açúcar desses vinhos é geralmente menor, e o teor alcoólico também desempenha um papel na quantidade de calorias.
O vinho também ganha da cerveja no quesito calorias. Uma taça de vinho branco pode ter 420cal e uma de vinho seco somar 260cal. A palavra-chave para o sucesso do plano alimentar é moderação. O álcool pode ser ingerido, mas não em excesso.
E no segundo, o álcool pode danificar as células do fígado, podendo causar ou agravar a cirrose hepática. “Quem tem gastrite ou outras doenças relacionadas deve tomar cuidado com a quantidade de álcool ingerida. Em geral, é permitido o baixo consumo, mas sempre com orientação médica.
Apesar da sensação de relaxamento proporcionada, não se pode perder de vista que o álcool é uma substância tóxica e viciante para o corpo, e quanto maior a quantidade e a frequência em que se bebe, maiores os problemas.
Qual a cerveja mais indicada pelos nutricionistas?
A cerveja zero é a melhor escolha para as pessoas que querem evitar ou diminuir o consumo de álcool. Já a low carb pode ter até 80% menos carboidratos do que uma cerveja tradicional. Além disso, possui menos calorias.
A maioria das cervejas tem cerca de 5% de álcool, aproximadamente dois quintos do teor de etanol predominante em vinhos e espumantes. A cachaça, o uísque, a vodca, o gim – enfim, os destilados – têm por volta de oito vezes mais álcool do que a cerveja.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) considera “moderada” a ingestão diária de 90 ml por mulheres e 180 ml por homens. Isso equivale a uma e duas taças, respectivamente. Doses acima dessa quantidade podem ser prejudiciais à saúde.
A resposta é não! O que determina a embriaguês é a concentração de álcool no sangue, e tanto faz se o álcool vem da cerveja ou de um drink, por exemplo.
Apesar de não ser uma das bebidas mais calóricas, o vinho, se consumido em excesso, pode contribuir para o aumento de peso. Outro fator que deve ser levado em consideração é a graduação alcoólica – quanto maior ela for, mais calórica será a dose. Isso porque o álcool, por si só, tem sete calorias por grama.
O vinho continua sendo o mais saudável por ser rico em polifenóis principalmente o resveratrol, que promovem efeitos antioxidantes, anti-inflamatórios e anticarcinogênicos. Além disso, o vinho reduz um dos fatores de risco para o câncer de mama e diminui a propensão de desenvolver artrite reumatoide.
Os principais sintomas da cirrose são: náuseas, vômitos, perda de peso, dor abdominal, constipação, fadiga, fígado aumentado, olhos e pele amarelados (icterícia), urina escura, perda de cabelo, inchaço (principalmente nas pernas), ascite (presença de líquido na cavidade abdominal), entre outros.
Quanto tempo leva o fígado a limpar depois de parar de beber?
Em indivíduos com inflamação ou cicatrizes leves nessa estrutura do corpo, apenas sete dias sem álcool já resultam em uma redução notável na gordura, na inflamação e nas cicatrizes no fígado. Abandonar o álcool por vários meses permite que o fígado se cure e volte ao normal.
A maçã, o limão, o caju, a laranja, a tangerina, o abacaxi, a romã, a uva e as frutas vermelhas, como morango, amora, mirtilo e cereja são frutas que devem ser consumidas na dieta para desintoxicar o fígado pois são ricas em vitamina C, ácido málico e fibras, nutrientes com propriedades anti-inflamatórias e ...