A reação da luciferina com oxigênio na presença da luciferase e da ATP ocorre em células especiais (os fotócitos) que formam um tecido chamado lanterna. Esse tecido está ligado à traquéia e ao cérebro, permitindo assim o controle da iluminação. Ou seja: o inseto só se acende quando tem vontade.
De acordo com o pesquisador, as enzimas luciferases produzem bioluminescência em vagalumes e besouros por meio da catálise da reação de oxidação da proteína luciferina – uma molécula fluorescente que, ao ser oxidada, age como emissor de luz.
Se olharmos bem, sua origem se dá no abdome do inseto. Mas, para que todo esse processo ocorra, é preciso que a substância luciferina faça seu papel – ao entrar em contato com o ar e a enzima luciferase, temos a conhecida luz amarelo-esverdeada do vaga-lume.
Tudo não passa de um belo truque químico. O oxigênio que é inalado pelo vaga-lume reage com substâncias de seu organismo e o resultado é a liberação de energia em forma de luz.
A luz emitida pelos vagalumes é o resultado de uma reação química que ocorre entre duas substâncias presentes no corpo do inseto: a luciferina e o oxigênio. Este fenômeno é conhecido como bioluminescência.
A luz destes besouros luminosos é produzida a partir de uma reação química com muita energia. Essa energia química é convertida em energia luminosa, sem que haja produção de calor. Por isso, a luz do bicho é fria, e ele não se aquece quando a emite.
O Vagalume, guia espiritual, carrega um significado profundo, pois traz consigo a energia da iluminação, essa mesma Luz que todos possuímos e que pode nos guiar nos momentos desafiadores. _“Nos momentos mais sombrios, sempre há uma luz no fim do túnel.”_💫
“No Japão, vagalumes são muito usados como bioindicadores na recuperação de cursos de água”, comentou. Tais insetos também são bons modelos para entender o impacto da poluição luminosa. Eles usam seu sinal luminoso para fins de reprodução – é um padrão de comunicação sexual.
Infelizmente, os vaga-lumes estão ameaçados pela forte iluminação das cidades, pois quando entram em contato com essa forte iluminação, sua bioluminescência é anulada interferindo fortemente na reprodução, podendo até serem extintos.
Ele é considerado um totem espiritual e traz consigo a energia da luz e da iluminação. O vagalume é frequentemente associado ao simbolismo da esperança. Isso porque ele é capaz de iluminar a escuridão e trazer luz para os lugares mais sombrios.
Com a chegada do verão, começa a melhor época para observar os vaga-lumes, pequenos insetos fascinantes, e infelizmente cada vez mais raros pela poluição e pela agricultura intensiva.
A bioluminescência auxilia, também, no que se diz respeito à predação – tanto para evitar ser alimento de outra espécie quanto para atrair uma presa. Larvas de vaga-lume possuem órgãos luminescentes e utilizam este sinal visual para advertir sua impalatabilidade, ou seja: que não é uma refeição tão saborosa assim.
Luciferina (do latim lucifer, "que ilumina") é uma classe de pigmentos responsável pela bioluminescência em alguns animais, fungos e algas, como por exemplo os vaga-lumes. O termo luciferina é usado para referir-se a qualquer molécula emissora de luz usada por uma luciferase ou fotoproteína.
Algumas espécies de fengodídeos emitem luz vermelha, na região da cabeça, e esverdeada no corpo. Outras emitem luz esverdeada em todo corpo. Os machos, alados, têm pontinhos luminosos em posição e número variáveis, todos no abdómen.
A reação da luciferina com oxigênio na presença da luciferase e da ATP ocorre em células especiais (os fotócitos) que formam um tecido chamado lanterna. Esse tecido está ligado à traquéia e ao cérebro, permitindo assim o controle da iluminação. Ou seja: o inseto só se acende quando tem vontade.
Isso acontece porque os animais usam a própria luz para encontrarem seus parceiros, um ambiente muito iluminado pode confundí-los. Há o aumento vertiginoso no uso de inseticidas. O fato de a maioria das espécies de vagalumes passar pela fase larval, faz com que estejam ainda mais vulneráveis a essas condições.
Suas larvas, que geralmente vivem no solo, alimentam-se se lesmas, caracóis e minhocas. Já os adultos são predadores e se alimentam do pólen ou néctar de plantas.
Pode ser um sinal de alteração do seu humor vítreo , retina e outros. Vai necessitar de um exame da retina. Mapeamento de retina ou outro que seu Oftalmo achar melhor.
Explicação: A luz emitida pelos vagalumes é o resultado de uma reação química que ocorre entre duas substâncias presentes no corpo do inseto: a luciferina e o oxigênio.
A bioluminescência é causada pela transformação da energia química em energia luminosa. Esse processo, chamado de "oxidação biológica", permite que a energia luminosa seja produzida sem que haja a produção de calor.
O vagalume é frequentemente associado ao simbolismo da esperança. Isso porque ele é capaz de iluminar a escuridão e trazer luz para os lugares mais sombrios. Além disso, o vagalume também pode ser visto como um símbolo de renovação e transformação. Outro simbolismo associado ao vagalume é o da comunicação.
O vaga-lume sempre atrai a atenção das pessoas por emitir luz. É o processo químico chamado de bioluminescência. Existem cerca de 2 mil espécies no mundo e muitas delas correm risco de extinção em consequência dos inseticidas, da poluição luminosa e da ocupação humana sem controle.