De acordo com Thaísa Albanesi, clínica geral especializada em medicina personalizada e Fundadora do Instituto Human, açúcares (sejam eles puros, em doces, em carboidratos, fermentáveis e alimentos ricos em amido), álcool e cafeína podem estimular as crises e, por isso, seu consumo deve ser moderado.
Um dos mitos da epilepsia está relacionado com o enrolar da língua no momento da convulsão. Uma das práticas não recomendadas é colocar a mão na boca do indivíduo. “O paciente precisa ser protegido de se machucar, sendo colocado em um local confortável e posicionado de lado.
Alimentos com muito carboidrato e pouca proteína, como macarrão, aveia, amido de milho, arroz, pão, bolos, biscoitos, leite de vaca, bebidas alcoólicas e processados, normalmente, são excluídos da dieta, já que também são pobres em gorduras.
Quem tem epilepsia deve levar uma vida tão normal quanto possível. Pacientes bem controlados podem e devem estudar, trabalhar, praticar atividade física, casar-se, ter filhos, dirigir... Tudo é possível com o controle da doença por meio da adesão ao tratamento, e, muito importante, acompanhamento médico constante.
De acordo com Thaísa Albanesi, clínica geral especializada em medicina personalizada e Fundadora do Instituto Human, açúcares (sejam eles puros, em doces, em carboidratos, fermentáveis e alimentos ricos em amido), álcool e cafeína podem estimular as crises e, por isso, seu consumo deve ser moderado.
O tratamento para epilepsia é feito com o uso de remédios anticonvulsivantes, como carbamazepina, ácido valproico ou fenitoína, por exemplo, pois ajudam a controlar os impulsos nervosos no cérebro, controlando ou diminuindo a frequência e a intensidade das crises epiléticas.
A exposição a luzes intermitentes ou a padrões de luz e escuridão pode desencadear convulsões em pessoas com epilepsia fotossensível. No entanto, é importante notar que nem todas as pessoas que experimentam desconforto visual ou desorientação em resposta a luzes piscantes possuem essa condição.
Alimentos com o IG abaixo de 50, como carnes, laticínios, algumas frutas, grãos integrais e alguns tipos de pão podem ser parte do cardápio nesse contexto.
As causas da epilepsia são variadas, mas, algumas vezes são adquiridas e evitáveis. Algumas condições que podem causar epilepsia são doenças infectocontagiosas (neurocisticercose e meningite, por exemplo), traumas (como complicações no parto e acidentes automobilísticos) e acidente vascular cerebral.
Baixo risco: Caminhada, corrida, atletismo, esportes de luta, esportes coletivos de quadra, dança e esportes de raquete. Médio risco: Ciclismo, ginástica olímpica, hipismo, skate, esqui, natação, canoagem, triathlon, tiro e levantamento de peso.
Os pacientes portadores de epilepsia têm, potencialmente, condições de desenvolver alterações de ordem cognitiva e/ou psíquicas, seja pela multiplicidade de possibilidades de desenvolvimento do foco irritativo cerebral ou proporcional à diversificação de funcionalidade dos grupamentos neuronais.
Não misture álcool com anticonvulsivantes: Evite consumir bebidas alcoólicas ao mesmo tempo em que toma seus medicamentos. Essa prática pode aumentar o risco de efeitos colaterais e diminuir a eficácia do tratamento. Hidrate-se: A desidratação é um fator que aumenta a suscetibilidade a crises epilépticas.
Sim , não ha restrições alimentares para quem toma fenobarbital, porém pacientes com epilepsia deve evitar tomar líquidos estimulantes como café, refrigerantes, chocolates no período da noite , para não preojudicar o sono, porque não dormir bem pode desencadear crises epilépticas. Dra Marcia Regina, Neuropediatra.
A verdade é que, embora a doença não possa ser impedida, é possível evitar as crises adotando alguns hábitos saudáveis no dia a dia e evitando fatores desencadeantes. E não, o hábito de tomar café não tem qualquer relação com a epilepsia, nem facilita uma convulsão.
Complicações. As convulsões podem ter consequências graves. As contrações musculares intensas e rápidas podem causar lesões e, até mesmo, fraturas ósseas. A perda súbita da consciência pode causar acidentes e lesões graves provocadas pelas quedas e acidentes.
* Carbamazepina, fenitoína e lamotrigina podem piorar a mioclonia e exacerbar as convulsões em pacientes com a síndrome de Dravet. † A lamotrigina pode agravar as crises mioclônicas em alguns pacientes com epilepsia mioclônica juvenil.
Pessoas portadoras de epilepsia devem tomar este medicamento com cuidado, devido ao possível aumento da potência dos medicamentos para epilepsia provocada pela prometazina.