Art. 2º Entende-se por vilipêndio religioso a ação de escarnecer de alguém publicamente, por motivo de crença ou função religiosa; impedir ou perturbar cerimônia ou prática de culto religioso; vilipendiar publicamente ato ou objeto de culto religioso.
Vilipendiar é o mesmo que desprezar ou tratar com desdém. Exemplos de vilipêndio de objeto de culto: pegar uma bíblia e rasgar ou desfazer o que o senso comum chama de "macumba". É vilipêndio, pois despreza o objeto, desdenha dele.
É consi- derado vilipêndio satirizar, difamar ou injuriar práticas ou símbolos religiosos que se en- contram em um templo ou sejam utilizados como objeto de fé. Por exemplo, é crime o ato de entrar em espaços religiosos e atacar ou cometer injúrias contra quaisquer imagens que ali se abrigam.
Qual o significado da palavra vilipêndio de cadáver?
O que é vilipêndio a cadáver? Vilipêndio de cadáver é um crime previsto no artigo 212 do Código Penal Brasileiro. De acordo com o advogado criminalista Khristian Gondim, trata-se do ato de "desrespeitar, ridicularizar, ofender a honra" do corpo de uma pessoa morta.
2082) afirma que o “homem vil” é Antíoco IV Epifânio, o Ilustre. O autor interpreta o reino apresentado no v. 21 como sendo Síria, Assíria e Armênia moderna.
O vilipêndio é conhecido como um ato de fazer com que alguém se sinta humilhado, menosprezado ou ofendido, sendo por meio de palavras, gestos ou até mesmo ações. Objetos também podem ser vilipendiados, quando são tratados com desdém ou desrespeito.
A expressão vilipêndio, originária do latim (vilis + pendere = considerar vil), para o Direito Penal, significa tratamento com desprezo, todavia empregada ao delito de “vilipêndio de cadáver”, ou seja, aviltar ou menosprezar, seja por ato material, palavras ou escrito, cadáver ou suas cinzas.
A utilização intencional de termos pejorativos para ofender a vítima em razão da religião professada, na presença de outras pessoas, configura o crime de injúria qualificada por preconceito religioso e dá ensejo à indenização por dano moral.
Quem é o sujeito passivo no crime de vilipêndio ao cadáver?
O sujeito ativo do crime de vilipêndio de cadáver pode vir a ser qualquer pessoa, incluindo os familiares do de cujus. Já o sujeito passivo, contudo, são apenas aquelas pessoas, que conservam os sentimentos de respeito, lembrança, saudade e veneração pelo falecido.
Na teoria crítica, a abjeção é o estado de rejeição e separação das normas e regras, especialmente na escala da sociedade e da moralidade. O termo foi explorado no pós-estruturalismo como aquilo que perturba inerentemente a identidade convencional e os conceitos culturais.
A presciência de Deus proporciona a garantia de que Ele sabe o que Seu povo precisa e é capaz de cumprir Suas promessas a eles. Daniel 11 é a profecia histórica mais detalhada na Bíblia, demonstrando a precisão da presciência de Deus mais que em qualquer outra passagem bíblica.
A visão do carneiro e do bode explicada. O carneiro representava os medo-persas, que conquistariam o império babilônico. O bode representava os gregos, que conquistariam os medo-persas.
O anjo Gabriel, que está falando com Daniel, se refere ao "príncipe da Pérsia" como um ser espiritual com o qual ele lutou, sugerindo um conflito espiritual por trás dos eventos terrestres. Da mesma forma, Miguel é chamado de "um dos principais príncipes" e "seu príncipe", indicando seu papel como protetor de Israel.
A catalepsia, também conhecida como catatonia, é uma condição na qual os músculos do corpo ficam paralisados e rígidos, com uma rigidez tão intensa que vai lembrar uma pessoa que está morta, e isso pode causar a impressão de que está com o rigor mortis – quando a pessoa morre e passa um tempo, ela fica rígida.