Consideram-se pessoas altamente emotivas e sensíveis às letras das músicas de sua preferência, as quais têm como temática a melancolia, a tristeza, problemas que envolvem a temática do amor, da rejeição do outro (como da própria família).
O estilo emo, que surgiu há cerca de vinte anos com músicas intensas e letras carregadas de emoção, se tornou conhecido por seu visual característico. Com a tendência nostálgica em alta, muitos que abraçaram esse estilo na adolescência estão redescobrindo sua estética de uma maneira mais madura.
Não só as franjas diagonais tão características dos emos, fazem parte do código dessa tribo. No guarda-roupa emo a paleta de cores é escura, com predominância do preto, mas também chumbo, cinza, grafite e até mesmo um jeans ou azul escuro.
Emos são expansivos. Gostam de trocar elogios, abraços e beijos em público. Ainda que não tenham um relacionamento, amigas emos se chamam de 'maridas'. 'As pessoas precisam cada vez mais dizer e ouvir um 'eu te amo'.
ELES PREGAM O AMOR E A TOLERÂNCIA SEXUAL; CONHEÇA A TRIBO EMO. Eles não gostam de funk e de nenhum tipo de música que não fale de amor. Na maneira de se vestir, esses jovens costumam combinar o estilo dos punks com elementos do universo infantil.
Conforme os dados do Google Trends, o gênero ganhou evidência em 2006, mas bombou mesmo no Brasil em meados de 2010. Contudo, durante a pandemia e com o crescimento das lives, o emo também ressurgiu com muita força e assim que as festas voltaram a ser permitidas, surgiram diversos eventos e retornos especiais.
No estilo emo, o costume é usar camisas com estampas quadriculadas, camisas listradas ou com caveiras, com desenhos infantis. Além disso, as peças costumam despertar a infantilidade, o amor, o lado depressivo e a rebeldia. As calças geralmente são pretas, justas e rasgadas.
Emo são aqueles que tem uma franja e visual meio anos 2000 e cabelos rosas, azuis, verdes, brancos, coloridos. Gótico é aquele que usa muito preto, roupas escuras, gargantilha, pulseiras e botas.
O emo é derivado do hardcore, que ganhou arranjos mais melódicos e letras de música mais sentimentais e dramáticas, iniciando um novo estilo derivado na cena do rock: o emocore. Além do estilo musical, o emo também é expressado através das roupas e maquiagens, usando majoritariamente a cor preta, como identidade.
Os emo tentam reflectir os seus sentimentos através da maquilhagem e do vestuário. Costumam ser magros e aqueles que não altos são recorrem a sapatos de cunha e todos se maquilham de forma a parecerem pálidos.
Os góticos são pessoas atraídas pelo mórbido e que convivem com o que a psicologia transcendental chama de sombra da personalidade, que são aspectos ocultos e escuros do indivíduo. Está relacionado com a tristeza e o sadismo.
O verdadeiro Emo surgiu na metade da década de 80, com maior foco em Washington D.C e San Diego. Originado do Hardcore e do Post-Hardcore, algumas bandas faziam um som ainda nos moldes desses estilos porém com temáticas mais pessoais, sentimentais, como desilusões amorosas ou com a vida no geral.
Além das semelhanças no gosto musical e no comportamento, outro ponto em comum nos emos é o estilo de roupas que costumam vestir, mesclando influências do punk e do rock com acessórios e peças fofinhas, como colares de bolas, dadinhos e camisetas com estampas de personagens meigos, como a Hello Kitty, por exemplo.
Consideram-se pessoas altamente emotivas e sensíveis às letras das músicas de sua preferência, as quais têm como temática a melancolia, a tristeza, problemas que envolvem a temática do amor, da rejeição do outro (como da própria família).
Hoje em dia, tanto a sonoridade quanto a estética emo seguem revisitadas, impulsionadas pela nostalgia dos millennials e da geração Z. No Brasil, o movimento viveu sua era de ouro na mesma época em que bandas como My Chemical Romance, Paramore e Fall Out Boy estouraram na gringa.
A empresa japonesa de inteligência artificial Living.Ai lançou no primeiro semestre deste ano o EMO, um pequeno animal de estimação robótico desenvolvido para servir de companhia para mesas de trabalho. O gadget é equipado com um processador de rede neural e três modelos de inteligência artificial.
O movimento Emo surgiu em meados dos anos 80 com as bandas Rites of Spring e Embrace, na cena punk rock de Washington, nos Estados Unidos. Suas letras eram consideradas poéticas e introspectivas demais se comparadas as do hardcore, e a batida mesclava com elementos do punk.
A subcultura emo está associada com emocore (punk/rock sentimental, a própria palavra “emo” deriva da palavra inglesa “emotion”, que significa “emoção” para os menos experientes em inglês) mas também se expande ao visual, comportamento e perspectivas de vida.
Tal “estilo de vida” é totalmente incompatível com a fé e moral cristã, pois a “religiosidade” associada a este tipo de movimento advém de alguma vertente da chamada “Nova Era”, de índole panteísta, imanente, relativista e sincretista, negando por completo a Revelação divina e a Sua Igreja.
O movimento emo começou pequeno no final da década de 1980 e conquistou fãs que o fizeram ganhar força na década seguinte. O emo foi ganhando mais espaço numa cena emergente e chamando a atenção do mercado musical.
As tribos urbanas surgiram como um reflexo da globalização das socieda- des modernas. Jovens, numa vontade de se diferenciarem mas também de se identificarem, reúnem-se em grupos par- tilhando os mesmos ideais e gostos. Al- gumas particularidades comportamentais e estéticas permitem a sua identificação.