A rigidez cognitiva é caracterizada pela dificuldade de pensar de maneira flexível, preferindo ambientes habituais e previsíveis, e evitando novas ideias ou mudanças.
A rigidez cognitiva-comportamental é a dificuldade de uma pessoa alterar padrões de pensamentos e comportamentos, mesmo diante de sofrimento e/ou consequências negativas na vida. Na prática, quando um indivíduo tem esse problema, ele tende a interpretar situações de forma negativa e inflexível.
Um pensamento rígido é como um bloco de concreto, fixo e imutável, enquanto o pensamento flexível é como uma massinha, cheia de possibilidades para moldar e transformar.
O que mais caracteriza as pessoas com rigidez mental, é o desejo de estarem certas a todo o custo. Elas não percebem que este desejo é extremamente prejudicial, porque a possibilidade de estar errado e cometer erros é, na verdade, nossa principal ferramenta para a aprendizagem e o crescimento.
A mente de pedra (rígida) choca-se com a realidade objetiva várias vezes; a mente líquida passa pela vida e não sofre impactos; a mente de argila (flexível) abraça a existência de forma equilibrada.
A psicocinese ("movimento mental"), telecinesia ("movimento à distância") ou psi-kappa descreve o suposto fenômeno ou capacidade de uma pessoa movimentar, manipular, abalar ou exercer força sobre um sistema físico sem interação física, apenas usando a mente.
Podemos dizer então que o pensamento flexível são aqueles pensamentos capazes de lidar com as adversidades, imprevistos, novidades, excentricidades que se apresentam no dia à dia de forma criativa, não-linear. Quem sai perdendo diante esse cenário são as pessoas que tem resistência a essas mudanças.
Quando falamos em rigidez, estamos nos referindo a pessoas com um apego exagerado às próprias ideias, vontades, gostos. Assim, quase nunca reconhecem seus próprios erros e nem tão pouco os percebe. Extrema dificuldade em aceitar uma opinião diferente.
Entenda causas e tratamentos. A rigidez cognitiva é uma condição caracterizada pela inflexibilidade mental e pela baixa variabilidade nos padrões de comportamento, ações e pensamentos, além de problemas para se adaptar a mudanças.
A rigidez muscular faz com que o paciente tenha dificuldade em movimentar-se, seja para se levantar de uma cadeira, para começar a andar, ou para pegar um objeto. Um sintoma discreto para rigidez é a dificuldade de fazer a própria assinatura, já que em casos iniciais, a rigidez é difícil de ser diagnosticada.
O caráter rígido refere-se a uma personalidade ou comportamento inflexível e resistente à mudança. Uma pessoa com caráter rígido pode ter dificuldade em se adaptar às novas circunstâncias, ser intransigente em suas opiniões e relutante em aceitar diferentes perspectivas.
O poder do pensamento é real, mas só é manifestado por meio das emoções. Antes de mais nada, lembre-se que os pensamentos não são reais, palpáveis. Ou seja, eles não existem sem que haja um mediador que, nesse caso, somos nós mesmos. É você quem torna o pensamento real por meio do comportamento.
Quem tem a mente aberta é uma pessoa que está disposta a considerar novas ideias e perspectivas, sem pré-julgamentos ou preconceitos. Eles são curiosos, flexíveis e tolerante com as diferenças. Eles estão sempre dispostos a aprender e crescer, independentemente de sua origem ou background.
A rigidez de pensamento é uma das características marcantes do Transtorno do Espectro Autista (TEA). Segundo a psiquiatra Raquel Del Monde, este conceito refere-se à dificuldade em lidar com a relatividade das coisas.
Promover simples mudanças na rotina, podem ser bons exercícios para melhorar a flexibilidade mental. Exemplo: se, pela manhã, a sua filha tem o hábito de tomar banho e depois tomar o café da manhã, incentive-a a mudar, degustando primeiro a refeição para depois tomar banho.
Mostrar empatia, sem abrir mão de estabelecer limites, é uma forma humana e eficaz de lidar com essas situações. Se a convivência com alguém difícil for inevitável, pode ser útil buscar ajuda profissional, como terapia, para aprender a lidar melhor com os desafios emocionais que essa interação pode gerar.
Quando se fala em rigidez emocional, se fala naquelas pessoas que aprenderam algo em determinado momento e pronto, essa é a forma que ele vai querer resolver tudo a partir de então. Rigidez é o contrário de flexibilidade, de adaptação, de mudança, comportamentos tão essenciais no mundo hoje.
A rigidez dificulta atividades simples do cotidiano, como se vestir e se alimentar. A postura de quem tem rigidez também fica comprometida e levemente inclinada para frente. Os braços balançam menos ao caminhar. A rigidez atinge os músculos faciais também.
A inflexibilidade psicológica é a dificuldade de mudar de opinião ou de pensar de maneira diferente, mesmo diante de evidências que contradizem essas crenças. Por exemplo, uma pessoa que se considera um “fracassado” pode ter um bom emprego e uma família, mas continua a ver sua vida de forma negativa.
A síndrome da pessoa rígida é uma condição neurológica autoimune extremamente rara - embora não se conheça a sua incidência exata, estima-se que afeta cerca de uma pessoa em cada milhão. Dois dos seus sintomas mais característicos são a rigidez muscular e os espasmos musculares associados a dor.
Ela se caracteriza basicamente por pensamento dicotomizado – tudo ou nada, bom ou mal – e pode permear em diversas situações como: relacionamento amoroso, relacionamentos sociais, situações de trabalho, política, religião, criação de filhos, etc.
A pessoa fica ansiosa e preocupada com diversos problemas, atividades e situações, e não apenas com um tipo. Para que esse transtorno seja diagnosticado, vários outros sintomas (por exemplo, a tendência de se cansar facilmente, dificuldade de concentração e tensão muscular) precisam acompanhar a ansiedade.
O que é elasticidade mental? Podemos dizer que a elasticidade mental diz respeito à nossa capacidade de aceitarmos todas as mudanças, sempre fazendo o uso da razão ao invés da emoção.
Uma das formas de melhorar a flexibilidade cognitiva é por meio da terapia cognitivo-comportamental. Bastante comum nos consultórios de psicólogos, esse tipo de terapia ajuda a pessoa a identificar seus padrões de pensamentos e fazer ajustes onde for necessário.
Já a inflexibilidade psicológica caracteriza-se pela evitação de experiências internas ou controle dos sentimentos e pensamentos que acabam por orientar os comportamentos ao invés de ações baseadas em valores de vida, ou seja, aquilo que realmente é importante para o indivíduo (Levin et al., 2014).