Questão Uma doença de alta letalidade é aquela em que: A probabilidade de deixar sequelas é elevada. O risco de morrer entre os doentes é grande. A probabilidade de adoecer é grande.
A taxa de letalidade é um indicador importante utilizado pelo Ministério da Saúde para monitorar o número de óbitos em um período de tempo sobre o número de pessoas doentes pelo agravo.
Letalidade: é uma medida da gravidade da doença, calculada dividindo-se o número de óbitos por determinada doença pelo número de casos da mesma doença.
LETALIDADE ou fatalidade ou ainda, taxa de letalidade relaciona o número de óbitos por determinada causa e o número de pessoas que foram acometidas por tal doença.
A taxa de letalidade permaneceu abaixo de 0,05%. "Embora tenhamos visto um aumento no número de casos de dengue na região este ano, é importante notar que a proporção de casos que evoluem para óbito permanece baixa graças aos esforços dos países e ao apoio da Organização", disse o diretor da OPAS, Jarbas Barbosa.
Alelos letais são genes que podem levar seu portador à morte. Existem alelos letais que se comportam de maneira recessiva e aqueles que se comportam de maneira dominante. Denominamos de alelos letais os genes que causam a morte de seu portador.
A letalidade funciona como uma penetração de armadura, mas com um valor fixo. por exemplo, tu comprou uma dractar que dá dezoito de letalidade, se o inimigo tiver cem de armadura, você vai ignorar dezoito. Ou seja, seria como se ele tivesse oitenta e dois de armadura.
Mortalidade geral, mortalidade infantil, mortalidade materna e por doenças transmissíveis são os mais utilizados para avaliar o nível de saúde de uma população.
Um surto ocorre quando há aumento localizado do número de casos de uma doença. “É possível ocorrer um surto de uma doença até dentro de um hospital, causado, por exemplo, por uma infecção hospitalar", explica a diretora do Laboratório de Virologia do Instituto Butantan, Viviane Fongaro Botosso.
São elas: doença cardíaca isquêmica; AVC; doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC); infecções do trato respiratório inferior; complicações neonatais; câncer de traqueia, brônquios e pulmão; Alzheimer e outras demências; doenças diarreicas; diabetes; e doenças renais.
Comorbidade é uma palavra usada para descrever a existência de mais de uma doença ou condição manifesta no organismo ao mesmo tempo. Também recebe o nome de “condições coexistentes ou multimorbidades”. De modo geral, as “co-morbidades” incluem doenças crônicas, ou seja, que não têm cura, porém, passíveis de controle.
A doença cardíaca permanece a principal causa de morte em todo o mundo nos últimos 20 anos. No entanto, agora está matando mais pessoas do que nunca. O número de mortes por doenças cardíacas aumentou em mais de 2 milhões desde o ano 2000 para quase 9 milhões em 2019.
Alguns genes apresentam produtos que inviabilizam o desenvolvimento de um organismo. Isto pode ocorrer antes ou depois de sua maturidade reprodutiva, mas em ambos os casos, caracteriza um quadro de letalidade.
Denominamos de letais completos aqueles genes que matam antes que os indivíduos que os possuem atinjam a idade reprodutiva. Um exemplo é a fibrose cística, uma doença que afeta as glândulas exócrinas, que produzem secreções espessas que impedem o funcionamento adequado do organismo.
Nanismo letal de membros curtos (displasia tanatofórica, causada por mutações nos mesmos genes da acondroplasia) provoca, no recém-nascido, deformidades graves da parede torácica e insuficiência respiratória, levando à morte.
A taxa de letalidade é um indicador importante utilizado pelo Ministério da Saúde para monitorar o número de óbitos em um período de tempo sobre o número de pessoas doentes pelo agravo.
Segundo o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos, o animal que mais ameaça a vida humana é nada mais nada menos do que o mosquito.