Esses autores propõem quatro princípios bioéticos fundamentais: autonomia, beneficência, não-maleficência e justiça. O princípio da autonomia requer que os indivíduos capacitados de deliberarem sobre suas escolhas pessoais, devam ser tratados com respeito pela sua capacidade de decisão.
O princípio de autonomia do paciente é um dos pilares da bioética. Segundo este conceito, ao paciente deve ser dado o poder de tomar as decisões relacionadas ao seu tratamento. Trata-se de um componente importante da ética médica moderna, que tem recebido bastante interesse na literatura atual.
Autonomia significa autogoverno, autodeterminação da pessoa em tomar decisões relacionadas a sua vida, sua saúde, sua integridade físico-psiquíca e suas relações sociais. Pressupõe existência de opções, liberdade de escolha e requer que o indivíduo seja capaz de agir de acordo com as deliberações feitas.
O professor explica que uma decisão ética deve ser autônoma, o que ele define como “dar a si próprio a própria lei”. O ser ético é capaz de medir os prós e contras de uma situação para chegar a uma resolução que ele ache justa.
O que podemos afirmar sobre o princípio da autonomia?
A autonomia é aquela sua propriedade graças à qual ela é para si mesma a sua lei (independentemente da natureza dos objetos do querer). O princípio da autonomia é, portanto, não escolher senão de modo que as máximas da escolha estejam incluídas, simultanea- mente, no querer mesmo, como lei universal.
Autonomia é um conceito encontrado na moral, na política, na filosofia e na bioética. É a capacidade de um indivíduo racional de tomar uma decisão não forçada baseada nas informações disponíveis.
São eles: beneficência, não-malefi- cência, autonomia e justiça ou eqüidade. O princípio da beneficência relaciona-se ao dever de ajudar aos outros, de fazer ou promover o bem a favor de seus interesses.
Assim, podemos dizer que, para Kant, a autonomia é a vontade própria. É governar-se por si mesmo. É a escolha racional e emocional. É a escolha que não leva em conta as conseqüências externas e imediatas dos atos e nem as regras, por pura prudência, inclinação, interesse ou conformidade.
A autonomia refere-se à capacidade que a pessoa possui para decidir sobre aquilo que ela julga ser o melhor para si. A autonomia também não deve ser entendida como direito absoluto: seus limites são dados pelo respeito à dignidade e à liberdade dos outros e da coletividade.
Trata-se de uma regra que serve como guia para definir a conduta, que é considerada válida ou boa. As pessoas têm diferentes princípios éticos, pois estão ligados à consciência de cada um.
A autonomia moral possibilita o bom convívio em sociedade através da autogestão e da responsabilidade social, portanto, desenvolvê-la é parte da nossa formação pessoal e cidadã.
O que significa o princípio da autonomia na bioética?
O princípio da autonomia requer que os indivíduos capacitados de deliberarem sobre suas escolhas pessoais, devam ser tratados com respeito pela sua capacidade de decisão. As pessoas têm o direito de decidir sobre as questões relacionadas ao seu corpo e à sua vida.
A autonomia refere-se à capacidade de tomar decisões por si mesmo, com base em suas próprias convicções, valores e objetivos. É sobre ter controle sobre sua própria vida e ser capaz de agir de acordo com suas próprias vontades e preferências, sem ser excessivamente influenciado por fatores externos.
princípio da autonomia da vontade significa o poder que os sujeitos têm de estabelecer as normas que vão reger seus próprios comportamentos” (LOURENÇO, 2001, p. 16-17). indivíduo é a base do edifício social e jurídico e de que a sua vontade, manifestada de forma livre, é o modo de realização da justiça eqüitativa.
Humanidade, imparcialidade, neutralidade, independência, voluntariado, unidade e universalidade: estes sete princípios fundamentais são um marco ético, operacional e institucional que alicerça o trabalho do Movimento Internacional da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho.
O que é o princípio da autonomia e por que é importante na bioética?
O princípio da autonomia requer que os indivíduos capacitados de deliberarem sobre suas escolhas pessoais, devam ser tratados com respeito pela sua capacidade de decisão. As pessoas têm o direito de decidir sobre as questões relacionadas ao seu corpo e à sua vida.
A autonomia consiste na apresentação da razão para si mesma de uma lei moral que é válida para a vontade de todos os seres racionais. A lei moral vai contra as ações que são praticadas por egoísmo, já que ela possui a forma de uma legislação universal que é expressa no imperativo categórico da razão.
Segundo o Dicionário Aurélio, autonomia significa: (a) faculdade de se governar por si mesmo; (b) direito ou faculdade de se reger por leis próprias e (c) liberdade ou independência moral ou intelectual.
A autonomia refere-se à capacidade do indivíduo de tomar suas próprias decisões livremente, sem imposição ou outros tipos de influências externas que impossibilitem essa prática. É considerada um tipo de competência, ou seja, pode ser adquirida ao longo da vida.
Os valores humanos são as características que nos diferenciam do restante dos seres vivos e estão relacionados, principalmente, à dignidade e à moral. Alguns exemplos incluem, honestidade, respeito, responsabilidade, tolerância e humildade.
Diferente dos princípios, os valores são pessoais, subjetivos e, acima de tudo, contestáveis. O que vale para você não vale necessariamente para os demais colegas de trabalho. Sua aplicação pode ou não ser ética e depende muito do caráter ou da personalidade da pessoa que os adota.