O ceticismo religioso é um tipo de ceticismo relacionado à religião. Os céticos religiosos questionam a autoridade religiosa e não são necessariamente contra a religião (antirreligiosos), mas especificamente céticos em relação a crenças e ou práticas religiosas específicas ou todas.
Faz parte do modo de agir do ser humano procurar simplificar as coisas e encontrar soluções únicas para várias realidades diferentes. Afinal, é desgastante considerar cada coisa e analisá-la sob vários ângulos. Quando falamos de situações do dia a dia, então, isso é ainda mais evidente.
O termo cético vem da palavra grega skepsis, que significa "exame". Atualmente, dizemos que uma pessoa cética é alguém que não acredita em nada, mas não é bem assim. Um filósofo cético é aquele que coloca suas crenças e as dos outros sob exame, a fim de verificar se elas são realmente dignas de crédito ou não.
Corrente que propaga a suspensão do juízo sobre crenças
Portanto, essa corrente defende que o indivíduo não pode chegar a nenhuma certeza. Um dos principais nomes desse estudo é o filósofo Pirro de Elis (360 - 275 a.C.).
O ceticismo é uma corrente filosófica que questiona a possibilidade do conhecimento absoluto, defendendo que as percepções e razões humanas são frequentemente enganosas. Por exemplo, céticos como Pirro de Elis argumentam que devemos suspender o julgamento para alcançar a tranquilidade.
EC 014 - Ceticismo e Dogmatismo (O Cético e o Crente)
O que um cético defende?
Ceticismo ou cepticismo é qualquer atitude de questionamento para com o conhecimento, fatos, opiniões ou crenças estabelecidas. Filosoficamente, é a doutrina da qual a mente humana não pode atingir certeza alguma a respeito da verdade.
É aquele tipo de gente que sente prazer em dizer coisas como: “não vai dar certo” – não importa do que se trate,qual a situação, ou o contexto, a atitude é sempre de negação. No espírito questionador, o verdadeiro cético é aquele que não se contenta com as verdades aparentes, com as primeiras conclusões.
O ceticismo religioso é um tipo de ceticismo relacionado à religião. Os céticos religiosos questionam a autoridade religiosa e não são necessariamente contra a religião (antirreligiosos), mas especificamente céticos em relação a crenças e ou práticas religiosas específicas ou todas.
Ser cético é, portanto - e acima de tudo - ser vulnerável. Significa sujeitar-se à prova, mesmo que essas abalem substancialmente tudo o que você entende como verdadeiro. É a disposição a ser refutado e, consequentemente, de aprimorar o que você já tem de conhecimento sistematizado.
Para os religiosos, agnóstico é aquele que não tem religião ou crença em algo. Para o agnóstico, o ser humano é aquilo que é sem estar submetido a uma ideia superior de controle ou transcendência, o mundo deve ser observado como algo racional e finito sem linhas ou ambientes imaginários.
Por que o ceticismo foi, na história da filosofia, ignorado e traído em sua intenção e valor? O fundador do ceticismo grego foi Pirro (fim do IV séc. a.C.).
Em termos gerais, o ceticismo significa descrença, incredulidade e uma capacidade de duvidar de tudo. Mas para Sagan, não bastava apenas questionar a validade de teorias e ideias. Era preciso também estar aberto a novas evidências, mesmo que elas contrariem nossas crenças.
Talvez o mais importante legado do ceticismo para nossa vida cotidiana seja o antidogmatismo, ou seja, não aceitar o mundo como algo cheio de verdades absolutas incontestáveis.
Metafísica é a área que estuda e tenta explicar as principais questões do pensamento filosófico, como a existência do ser, a causa e o sentido da realidade, e os aspectos ligados a natureza.
Os que não possuem força moral, não podem ficar firmes na defesa da verdade; não têm coragem para dizer: "A menos que se mude o assunto, não me é possível permanecer em vossa companhia.
A filosofia, lá nos primórdios gregos, começa com o pensamento cético, isto é, com o pensamento dubitativo. O termo “ceticismo” deriva da palavra grega “skepsis”, que significa “procura”. Um cético, então, é aquele que procura sempre a verdade, mas não se conforma com o que acha e continua a procurar e a perguntar.
Os ateus tendem a ser céticos em relação a afirmações sobrenaturais, citando a falta de evidências empíricas que provem sua existência. Os ateus têm oferecido vários argumentos para não acreditar em qualquer tipo de divindade.