Se formos ao dicionário, veremos que a palavra “supérfluo” é definida como aquilo que é dispensável, como algo ou alguém que apresenta caráter desnecessário, extravagante. O supérfluo seria aquilo que não serve para nada.
Necessários: são os gastos considerados imprescindíveis. Estão ligados aos itens sem os quais não conseguimos viver, como alimentação, moradia (aluguel, luz, água, e afins). Supérfluos: são gastos que geram bem-estar e atendem mais aos desejos que às necessidades.
O “necessário” como o próprio terma nos diz, qualidade do que é necessário, algo que não se pode evitar, logo, algo que se deve buscar. Enquanto o termo “supérfluo”, que pode ser definido como o que ultrapassa a necessidade, que é mais do que se necessita e também definido como redundante, desnecessário.
O que é supérfluo para uma pessoa não necessariamente será facilmente dispensável para outra, mas ainda assim é possível dar alguns exemplos de gastos supérfluos: Roupas e acessórios. Viagens. Jogos.
Mas o que significa “exceção”? A palavra “exceção” é um substantivo feminino que expressa a ação ou o efeito de excluir, excetuar algo. É o desvio da regra ou de um padrão convencionalmente aceito. A palavra deriva do latim exceptio, que é sinônimo de privilégio ou restrição.
Não existe propriamente a locução “anos a fio”. O que há é a locução “a fio”, que significa “seguidamente, sem interrupção, sem descanso”, e que pode vir acompanhada de medidas de tempo variadas: “horas a fio”, “dias a fio”, “semanas a fio” etc.
A palavra supérfluo vem do latim superfluus, cujo significado refere-se a tudo aquilo que transborda, excede, que é a mais, não é necessário, nem indispensável[1].
Necessários: são os gastos considerados imprescindíveis. Estão ligados aos itens sem os quais não conseguimos viver, como alimentação, moradia e vestuário. Supérfluos: são gastos que geram bem-estar e atendem mais aos desejos que às necessidades. Como roupas de marca, restaurantes e TV a cabo.
Os gastos essenciais não podem ser descartados da sua rotina enquanto os supérfluos sim. De modo que a principal diferença está no grau de necessidade da despesa para o funcionamento do dia a dia. A alimentação, por exemplo, é fundamental para sua qualidade de vida diária.
Gastos desnecessários (ou supérfluos) são despesas que podem ser cortadas sem afetar profundamente a vida da pessoa. Em outras palavras, são gastos com compras ou serviços não essenciais, ou seja, que é possível viver sem. Como esses gastos não são fundamentais, podem ser evitados ou reduzidos para economizar dinheiro.
gastos essenciais: despesas fundamentais para a sobrevivência (aluguel, condomínio, transporte, alimentação, água, eletricidade). gastos necessários: despesas que não são essenciais, mas são importantes para manter o padrão de vida da casa e de cada pessoa (academia, plano de saúde, mensalidade da escola dos filhos).