A secundidade começa quando um fenômeno ou signo primeiro é relacionado a outro qualquer. Refere-se à experiência, às ideias de dependência entre dois termos (qualidade e existência), atos de ação e reação, surpresa, dúvida da realidade e da experiência.
Como podemos definir os conceitos de primeiridade, secundidade e terceiridade?
Ou seja, a primeiridade é o contato primeiro, o acaso, algo espontâneo que precede à tomada de consciência acerca do fenômeno; quando tomamos consciência do que o fenômeno é, já estamos na secundidade e, finalmente quando entendemos e refletimos sobre aquele fenômeno, podemos dizer que passamos pela terceiridade.
Ela é dividida em: sintaxe (relação entre signos) semântica (relação entre signo e o que ele representa) pragmática (relação entre signos e seus intérpretes)
O que é Semiótica? (Primeiridade, Secundidade e Terceiridade)
Quais são as categorias fenomenológicas?
Resumo. Corpo, tempo, espaço e Outro são as bases que constituem nossa experiência intersubjetiva. Nomeadas aqui como categorias fenomenológicas, elas são uma ferramenta para a compreensão do mundo vivido (psico)patológico, pois em suas alterações se desvelam a estrutura da experiência de adoecer.
Charles Sanders Peirce (1839–1914), considerado o “pai da semiótica”, classificou os signos em categorias, que podem ser melhor compreendidas quando agrupadas em ícones, índices e símbolos. É uma representação visual que se dá por semelhança.
Já o sinsigno é uma ocorrência, um fato, um evento particular, que é um signo. O legisigno é um signo que é uma “lei”. Segundo Ransdell (1983, p. 54), é um signo “observa- do apenas com respeito a um particular poder que tem para agir semiotica- mente, isto é, para gerar signos interpretantes”.
As tríades de Peirce (ícone, índice e símbolo; o representante, o objeto denotado, o interpretante) contrapõe às dicotomias da teoria dos signos de Saussure, mas o foco comum no signo sedimentou a semiologia como a ciência dos significados, influenciando a teoria da comunicação, o estruturalismo e a linguística.
Semioses do olhar constitui uma Unidade Curricular presente nas trilhas MatematizAÇÃO, Design e Criatividade, Línguas e Culturas de Mundo, e ComunicAção.
A semântica é a área da linguística que estuda o significado e a sua relação com o significante. O significado está associado ao sentido e, portanto, ao conteúdo e ao contexto; o significante está associado à forma (de palavras ou de sinais, de grafia ou de som).
Charles Sanders Peirce desenvolve uma teoria geral dos signos, a Semiótica (Semeiotic) cuja função é a de trabalhar com os signos verbais (lingüísticos) e não-verbais (imagens, sentimentos...).
Quais são as três categorias do signo definidas por Peirce?
Para Peirce, o signo é uma relação indissociável de (1) um fundamento, aquilo que permite ao signo funcionar como tal, (2) um objeto, aquilo que determina o signo e que é, ao mesmo tempo, representado pelo signo e (3) um interpretante, o efeito que o signo está apto a produzir em uma mente interpretadora qualquer.
Segundo Peirce, o signo dá uma dica sobre seu objeto dinâmico, essa dica corresponde ao objeto imediato (EP 2:480, 1908]). A primeira classe apresenta objeto dinâmico abstrativo e objeto imediato descritivo, ela representa as qualidades mais abstratas e gerais descritas no signo.
— O legissigno é algo geral que é determinado por lei ou convenção. índice ou um símbolo. — Um ícone é um signo que se refere ao seu objeto por uma relação de semelhan- ça — O índice é caracterizado pela sua contigüidade ou pela sua concomitância com o objeto, e é diretamente afetado por ele.
Os dois últimos ramos concernem particularmente ao estudo da realidade uma vez que a Lógica Crítica estuda a forma como os signos podem “corresponder à realidade” e a Metodêutica é o estudo dos “métodos de investigação do real”.
Na astrologia ocidental, os signos astrológicos são os doze setores de 30 ° da eclíptica, começando no equinócio vernal (uma das interseções da eclíptica com o equador celeste), também conhecido como o Primeiro Ponto de Áries.
Semiose é um termo introduzido no contexto da semiologia e da semiótica por Charles Sanders Peirce, utilizado para designar o processo de significação, que consiste na produção de através de signos linguísticos, seus respetivos objetos e interpretações.
Descrição: A tradução intersemiótica, também denominada tradução interartes, consiste na transposição de um sistema de signos para outro. Trata-se de um movimento e processo que paradoxalmente faz equivaler significados através de um sistema sígnico diferente.
Fenómenos são a percepção humana do mundo, ao contrário do mundo tal como existe independentemente da percepção humana (das Ding an sich, "a coisa em si"). Segundo Kant, os seres humanos não têm como saber da essência das coisas em si, e sim apenas das coisas segundo o raciocínio que permite viver a experiência.
Nesta dinâmica, o Ser pode ser pensado como o phainomenon originário, como aquele que se mostra desde si mesmo e faculta aos entes que emerjam na dimensão de mistério (presença/ausência do Ser). A tradição do pensamento filosófico tendeu a pensar o Ser desde o iluminar, desde a perspectiva da presença (Anwesen).
O empirismo é um método epistemológico que se baseia em dados sensoriais para justificação. A fenomenologia não se preocupa com o que você pode saber sobre o mundo, mas sim abraça nossos dados sensoriais como um dado e especula como recebemos esses dados.