O pâncreas é um órgão que apresenta duas funções: a função endócrina, que produz a insulina, hormônio responsável pelo controle dos níveis de glicemia do sangue, e também a função exócrina, que produz as enzimas que estão relacionadas à digestão e à absorção dos alimentos consumidos.
O pâncreas é responsável pela produção de alguns hormônios como insulina, glucagon e somatostatina que são responsáveis pela manutenção de níveis ideais de glicose no sangue, e enzimas importantes como amilase, lipase e tripsina, que participam do processo digestivo.
As causas mais comuns da Pancreatite Aguda incluem cálculos biliares, que podem bloquear o ducto pancreático, e o consumo excessivo de álcool, que pode irritar o pâncreas. Outras causas menos comuns podem incluir infecções, lesões, certos medicamentos e anormalidades genéticas.
Quase todas as pessoas com pancreatite aguda sentem uma dor intensa na região superior do abdômen. A dor se irradia para as costas em aproximadamente 50% das pessoas. Quando a pancreatite aguda é causada por cálculos biliares, a dor costuma começar subitamente e alcança a sua intensidade máxima em minutos.
Pancreatite aguda: é uma inflamação súbita do pâncreas. Neste caso, o paciente apresenta um aumento do tamanho do órgão, causado pela inflamação e pode sentir uma dor repentina e intensa. Se não for tratada, pode prejudicar o pâncreas e outros órgãos vitais, correndo risco de levar a óbito.
Ecoendoscopia alta. É um exame de imagem que se concentra em verificar a forma e tamanho do pâncreas assim como os canais pancreáticos. É um exame de ultrassom feito por dentro do estômago, com um aparelho de endoscopia específico.
Na pancreatite aguda, a dor abdominal de forte intensidade localizada em andar superior do abdômen que irradia para o dorso é o principal sintoma dessa doença. Podem estar presentes sintomas como náuseas e vômitos, assim como, distensão abdominal.
Essencial para o bom funcionamento do sistema digestivo, o pâncreas é uma glândula longa e achatada, dividida em três partes: – Cabeça: é a parte mais larga e fica do lado direito do abdômen, situado na curva do duodeno.
É possível viver sem o pâncreas? Sim, é totalmente possível. Quando remove-se o órgão inteiro, os pacientes ficam sem quaisquer células que produzem insulina e os outros hormônios pelos quais ele é responsável. No entanto, o acompanhamento endocrinológico especializado pode minimizar esses problemas.
As causas mais comuns de pancreatite em adultos são o tabagismo (ato de fumar), a presença de cálculos biliares (fluidos digestivos que se tornam sólidos e formam pedras na vesícula biliar), consumo de bebidas alcoólicas, distúrbios genéticos do pâncreas e alguns medicamentos (como corticoides e antibióticos).
O gastroenterologista é um médico que se especializou realizando treinamento no tratamento de distúrbios digestivos. Esses distúrbios incluem problemas de esôfago, estômago, intestinos, pâncreas, bexiga e fígado.
Em geral, a taxa de sobrevivência relativa em cinco anos para o câncer de pâncreas é baixa, em torno de 10%. No entanto, quando o câncer é diagnosticado em estágios iniciais e é tratado de forma eficaz, as chances de sobrevivência aumentam consideravelmente.
Os sintomas do câncer de pâncreas não são típicos, o que causa a dificuldade no diagnóstico da doença em estágio precoce. A icterícia, que é o amarelamento dos olhos e pele, aparece como o sintoma mais comum desse tipo de câncer. A dor na parte média ou alta das costas também é um sintoma clássico da doença.
Os remédios que o gastroenterologista pode indicar são analgésicos ou anti-inflamatórios, como paracetamol ou tramadol para reduzir a inflamação e aliviar a dor. Nos casos de pancreatite crônica causada por doenças autoimunes, pode ser indicado o uso de corticóides.
Quanto tempo o câncer de pâncreas leva para se manifestar?
Em média, leva-se entre cinco a dez anos entre o surgimento do tumor e seu diagnóstico, de acordo com a Fundação de Pesquisa de Tumor Neuroendócrino, uma organização sem fins lucrativos dedicada a pesquisas sobre essa doença.
Limão. O limão, por se tratar de uma fruta ácida, auxilia na produção de enzimas digestivas, garantindo um bom funcionamento tanto do sistema digestivo, quanto do pâncreas. Por se tratar de uma fruta versátil, pode ser preparada de várias formas, sendo geralmente consumida em forma de sucos e sobremesas.
Coceira na pele pode ser um sintoma de câncer de pâncreas, geralmente associada à icterícia (pele e olhos amarelos) causada por bloqueio do ducto biliar gerado pelo tumor. O bloqueio aumenta o acúmulo de bilirrubina no sangue, que pode causar coceira intensa na pele. Dr. Marcos Belotto - CRM 126.757.
O hemograma pode evidenciar anemia. Os exames de função hepática, como fosfatase alcalina, GGT, TGO, TGP e bilirrubinas, podem estar alterados se houver obstrução biliar. Um marcador de tumor de pâncreas é a dosagem do CA19-9, que pode estar aumentado.