O Jubileu é uma comemoração religiosa da Igreja Católica celebrada dentro de um Ano Santo, com a diferença de que a celebração jubilar é realizada de 25 em 25 anos. A celebração cristã se fundamenta na Bíblia; tanto no Antigo Testamento, de onde temos a tradição judaica, como no Novo Testamento.
Era uma ocasião para restabelecer uma correta relação com Deus, entre as pessoas e com a criação, e implicava a remissão de dívidas, a restituição de terrenos arrendados e o repouso da terra. O primeiro Jubileu, também chamado “Ano Santo”, foi proclamado no ano de 1300 pelo Papa Bonifácio VIII.
Em 2025 a Igreja Católica repropõe a celebração do Ano Jubilar como um tempo especial de remissão e perdão, ocasião para viver intensamente a cura e a libertação dos pecados e de outras "dívidas" que pesam sobre as vidas e as almas.
O jubileu é tradição profundamente enraizada na história da fé cristã, remontando às práticas antigas do povo de Israel. Ele representa um tempo especial de graça, de perdão e de renovação espiritual.
Por fim, no ano do jubileu, todos os israelitas que se haviam tornado escravos por algum motivo recebiam a liberdade. É óbvio que, desde aquela época, a escravidão já foi abolida em quase todo o mundo. No entanto, se não formos vigilantes, qualquer um de nós pode cair em uma armadilha e acabar sob o jugo do maligno.
O livro de Ezequiel (46, 17) fala do jubileu como o ano da libertação, da redenção, o ano em que aqueles que tinham ido ao serviço para sobreviver à pobreza regressaram às suas casas, com as dívidas perdoadas e com a reapropriação das suas terras e sua liberdade.
O Jubileu de 2025 promete ser um marco histórico para os fiéis católicos de todo o mundo. Celebrado a cada 25 anos, a iniciativa reúne milhares de pessoas para um tempo de renovação espiritual, perdão e peregrinação.
De acordo com o esquema sabático, pelo qual o tempo era medido na tradição bíblica, a terra devia descansar de sete em sete anos. Segundo o Levítico 25, a terra devia também repousar no ano do jubileu, que se seguia a sete semanas de anos, ou seja, no quinquagésimo.
Um ano de libertação a todos os cativos. Um ano de perdão de contas impagáveis. Um ano de retorno a sua terra, suas posses. Um ano de reconstrução familiar.
O último Jubileu Ordinário ocorreu no ano 2000, durante o pontificado de João Paulo II. Vale lembrar que os papas podem convocar Jubileus extraordinários em períodos diferentes. Em 2015, o papa Francisco convocou um Jubileu com ênfase na misericórdia.
A cada 25 anos a Igreja celebra um Jubileu Ordinário para festejar o Mistério da Encarnação, isto é, a presença humana e divina de Jesus Cristo no mundo. Esta tradição começou no ano de 1300 e a iniciativa foi da espiritualidade popular.
Atravessar a Porta Santa, realizar peregrinações e praticar obras de misericórdia são apenas alguns dos gestos que transformarão este tempo de graça em um momento de profunda conversão e comunhão com Deus. Que esta leitura inspire a preparação para vivermos com esperança e alegria o Jubileu de 2025.
O ano começa com uma intenção muito querida ao Papa Francisco. Pensa na importância de acolher, proteger, promover e integrar estas pessoas, especialmente no que diz respeito ao seu direito fundamental à educação. O Papa sublinha a importância da educação na construção de um mundo mais solidário.
“Jubileu” é o nome de um ano particular: parece derivar do instrumento que se usava para indicar o seu início; trata-se do yobel, o chifre do carneiro, cujo som anuncia o Dia da Expiação (Yom Kippur). Esta festa recorre a cada ano, mas assume um significado especial quando coincide com o início do ano jubilar.
Em todo o mundo, as dioceses se prepararam para fazer a abertura do ano jubilar no domingo seguinte, dia 29 de dezembro. Com o tema “Peregrinos da Esperança”, o Jubileu Ordinário celebra os 2025 anos da encarnação de Jesus Cristo, e segue o intervalo de 25 anos estabelecido pelo Papa Paulo II, em 1470.
O Jubileu de 2025 é intitulado "Peregrinos da Esperança". Este lema reflete de perto como Francisco vê seu próprio papel, assim como o da Igreja, em um mundo cheio de crises e conflitos.
Onde está escrito na Bíblia que Jesus morreu com 33 anos?
De onde vem, então, a ideia de que Cristo morreu aos 33? Os evangelhos nunca afirmam tal coisa, mas Lucas, no capítulo 3, conta que "quando Jesus começou o seu ministério, tinha cerca de 30 anos".
O jubileu, na Torá, é o ano seguinte a uma "semana de semanas" de anos. O Jubileu serve ao propósito de limitar a concentração de recursos produtivos nas mãos de poucos.
O primeiro Jubileu cristão foi instituído pelo Papa Bonifácio VIII, em 22 de fevereiro de 1300 com a bula Antiquorum fide relatio. Esta decisão deu à peregrinação a Roma, aos túmulos dos Apóstolos Pedro e Paulo, uma nova dimensão e um novo significado.
O Ano Aceitável do Senhor é um tempo de posicionamento para vivermos a plenitude da graça de Deus. Existe um tempo para todas as coisas e, antes de Deus operar algo grandioso em nossa vida, Ele nos permite experimentar primeiro. Este ano é um ano de decisões, que nos levam a novos horizontes e nos desafiam a crescer.
A morte de Jesus foi exatamente em um dia de expiação. Naquele dia iniciava o 50º ano, o ano do Jubileu. Jesus morreu para que tivéssemos um Jubileu completo, tanto na vida física como na espiritual.
Geralmente ocorria a cada 50 anos. Na era cristã, após o primeiro Jubileu em 1300, o intervalo de tempo para a recorrência da celebração do Jubileu foi estabelecido por Bonifácio VIII para cada 100 anos. Após uma petição dos romanos feita ao Papa Clemente VI (1342), o período foi reduzido para 50 anos.
O Vaticano anunciou mais uma evolução no estado de saúde do Papa. A notícia que está causando uma certa preocupação aos médicos é que no domingo (2), o Papa Francisco gostaria de aparecer na janela do Hospital Gemelli pelo menos para cumprimentar os fiéis. Mas ele não pode tomar nem uma rajada de brisa suave.
“O Ano Santo da Misericórdia foi instituído pelo Papa diante da sua sensibilidade pastoral, pois percebeu que o mundo hoje precisa viver a misericórdia, o perdão, que as pessoas precisam dar uma nova chance aos outros.”